Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
thiago foloni
Um laudo parcial apontou como causa da morte de Thiago Foloni Silva, de 29 anos, asfixia por sufocação. A vítima foi encontrada sem vida em um porta-malas de um carro em Barreiras, no Extremo Oeste baiano, no último domingo (11).
??VÍDEO: mostra momento em que homem encontrado morto se joga em porta-malas; caso ocorreu em Barreiras
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 13, 2025
Confira???? ?? pic.twitter.com/E9q5AMG6er
Segundo a Polícia Civil, uma amostra de um líquido de cor amarela encontrado no estômago de Thiago Foloni foi encaminhado para análise no Departamento de Polícia Técnica (DPT) em Salvador. Imagens de câmeras de segurança mostraram a vítima pulando no porta-malas do veículo no último sábado (10) quando o dono do carro saía de uma concessionária de Barreiras.
Thiago, que era cearense, estava em Barreiras e se interessou em adquirir o veículo. Um amigo da vítima contou que a vítima costumava apresentar surtos, fazia tratamento e estaria em crise no sábado quando aconteceu a situação. Ele não tinha antecedentes criminais.
O caso segue em investigação pela delegacia de Barreiras, que trabalha como algumas linhas de investigação, entre elas asfixia por ter aspirado monóxido de carbono, emitido pelo motor do carro ou mesmo por ter ingerido gasolina, uma vez que havia um recipiente com o líquido dentro do compartimento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".