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A despedida de Gilberto Gil dos palcos se tornou destaque internacional com uma reportagem no The New York Times, prestigiado jornal dos Estados Unidos.
A matéria assinada pela jornalista Jill Langlois fala sobre a turnê 'Tempo Rei', que teve início em Salvador e já foi apresentada 13 vezes em diversos estados do Brasil. No texto, a repórter fala sobre a experiência de ter assistido ao show no Allianz Parque, em São Paulo, no mês de abril.
"E ao longo dos anos, seja sua imagem como um incentivador da juventude ou um filósofo perspicaz, ele o fez. Mesmo quando Gilberto Gil esteve no palco em São Paulo, em abril, durante sua turnê de despedida, foi a eloquência de suas palavras e as memórias que sua música evocava que cativaram 50 mil fãs.”
Gil fala sobe a despedida e afirma que apesar de ser um último capítulo da carreira, a música dele permanece, como diz o título da publicação.
"As classificações de ‘última turnê’, ‘último capítulo’, ‘fim de carreira’ são todas válidas. Estou essencialmente em uma excursão que encerrará um ciclo que durou mais de 60 anos [...] Mas a decisão de se afastar das apresentações ao vivo não é um retrocesso em relação à música. É uma forma de se reconectar com ela."
A turnê Tempo Rei, realização da 30e em parceria com a Gege Produções Artística, ainda tem 10 datas, sendo 6 delas, extra em cidades onde ele já se apresentou, com exceção de Recife. Salvador, que foi a cidade que recebeu o primeiro show, ainda não ganhou uma nova data.
Além dos shows em estádios, o artista terá uma edição do show em alto mar com o 'Navio Tempo Rei', que acontecerá entre os dias 1º a 4 de dezembro de 2025.
Salvador foi retratada pelas lentes da fotojornalista canadese Stephanie Foden em uma série do The New York Times. A iniciativa, segundo o jornal, tem o propósito de transportar o leitor a “alguns dos lugares mais bonitos e intrigantes de nosso planeta”. Nesta semana, a fotógrafa canadense, que viveu na capital baiana por cerca de cinco anos, conta sua experiência e suas impressões através de fotografias e relatos (clique aqui e confira o material), destacando o encantamento pela cidade após romper preconceitos e o medo diante das advertências sobre a criminalidade.
“A primeira vez que disse a alguém que estava viajando para Salvador, fui desencorajada. Eu estava indo para o Sul ao longo da costa, quando uma brasileira com quem fiz amizade em uma pousada me falou sobre a criminalidade e como eu seria roubada”, conta Stephanie, que apesar do aviso. “Como uma mochileira solo ingênua de 22 anos, eu não era o tipo de pessoa que muda os planos com base no conselho de uma pessoa. Pelo que li sobre a região, era vibrante e diferente de qualquer outra parte do Brasil. Mas quando cheguei ao meu albergue no Pelourinho, centro histórico colorido de Salvador e Patrimônio Mundial da UNESCO, continuei a ouvir avisos de que a cidade não era segura”, relata.
A fotógrafa, que disse ter o costume de explorar os lugares novos onde vai, ficou impressionada pela quantidade de “áreas proibidas” e disse ter tido dificuldade de relaxar para apreciar a cidade, mas rompeu o medo e os preconceitos após encontrar um ótimo anfitrião. “No dia seguinte, conheci um brasileiro peculiar com uma profunda paixão pelo estado da Bahia e pelo resto do nordeste do Brasil. Foi revigorante ouvir sobre sua versão de Salvador. Tornamo-nos amigos rapidamente e ele se tornou meu guia, mostrando-me toda a cidade. Foi lindo ver o lugar através de seus olhos”, lembra, a canadense que disse ter se apaixonado por Salvador a partir daquele momento.
“Me apaixonei forte, tanto que, antes que eu percebesse, meses se passaram, depois anos. Salvador se tornou minha casa por quase meia década”, conta a fotógrafa, revelando que sempre teve vontade de compartilhar sua visão da cidade que conheceu e amou. “A versão do famoso escritor baiano Jorge Amado: ‘A cidade baiana, negra e religiosa, é quase tão misteriosa quanto o mar verde’”, explica.
Stephanie Foden disse que fotografar em Salvador “sempre foi uma alegria” e destacou a abundância de cores, a luz e as pessoas como pontos fortes. “Mesmo em um país tão único culturalmente como o Brasil, o estado da Bahia ainda se destaca para mim como nenhum outro. Existem sons, cheiros, alimentos e música distintos para esta região. Quase a qualquer hora, você pode ouvir tambores nas ruas, sentir o aroma da moqueca (caldeirada feita com leite de coco) ou se deparar com um grupo de capoeiristas (dançarinos da arte marcial afro-brasileira)”, descreve a fotógrafa, que no texto citou ainda questões políticas.
“A Bahia também se destacou politicamente: é um dos 11 estados, todos agrupados próximo ao Nordeste do Brasil, que Jair Bolsonaro, o presidente de extrema direita, não ganhou nas eleições de 2018”, pontua.
Salvador será tema de uma matéria do jornal estadunidense The New York Times e de outra da revista Condé Nast Traveler.
A novidade foi anunciada pelo Secretário de Turismo do Estado, Fausto Franco, após uma viagem que realizou aos Estados Unidos. Em sua passagem por Nova York, o secretário participou de um evento no consulado brasileiro e reuniu diversos seguimentos turísticos do local, com o objetivo de apresentar a Bahia.
“Fizemos um evento com um chef de cozinha, com comidas baianas, que foi muito interessante. Conseguimos viabilizar que o The New York Times fizesse uma matéria em Salvador. Além disso, tive a confirmação que a Condé Nast Traveler, que é da editora Condé Nast, que dizem que é uma das maiores do mundo e que também é editora da Vogue, vai vir à Bahia a nosso convite em setembro para fazer uma grande reportagem do nosso estado. Isso são frutos de tudo que a gente colheu nessa viagem aos Estados Unidos”, disse Franco ao Bahia Notícias.
Em janeiro deste ano, o The New York Times indicou, na publicação "52 lugares para visitar em 2019", Salvador como o 14º melhor destino para viajar (lembre aqui).
Lindsay Lohan declarou que o seu passado está morto. De acordo com o site do Hugo Gloss, em entrevista ao “The New York Times”, a ex-estrela da Disney, que já foi presa e internada algumas vezes durante a juventude, falou sobre o seu passado. “Eu sou uma pessoa normal, uma boa pessoa. Eu não tenho nenhuma má intenção. O meu passado fica no passado. As pessoas deviam deixar isso de lado e parar de trazer isso à tona, já foi, já passou, morreu! Isso é a coisa mais importante para mim“, falou Lindsay. Sobre a nova fase da sua carreira, a atriz, que agora está morando em Dubai, disse que o que ela fez na América não precisa mais ser exposto. “Agora, há um lado de negócios na minha vida, mas eu não estou na América, então, ninguém sabe sobre isso, o que é ótimo para mim. Assim, eu posso ficar focada nos resultados“, explicou ela. Para não encerrar a entrevista sem uma polêmica, ao ser questionada sobre a nova vida em Dubai, a atriz fez um comentário irônico sobre a família das Kardashians: “É o lugar mais seguro. A demanda é menor, nos Estados Unidos é sempre muito ‘frenético’, eu não ligo o telejornal e vejo notícias sobre as Kardashians. Eu não sou obrigada a ver mais nada, escolho o que eu quero ver e como eu quero viver”, finalizou Lohan.
Na categoria "Notícias de última hora", o vencedor foi a equipe do jornal "Los Angeles Times" com as reportagens da cobertura do ataque que matou 14 pessoas na Califórnia, em dezembro de 2015. O prêmio de "Serviço Público” ficou com a agência Associated Press por reportagens sobre a utilização de trabalho escravo para o comércio de frutos do mar para os Estados Unidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Cláudio Villas Boas
"Iniciou esse contrato com a celebração do aditivo em 4 de junho de 25 agora, e a previsão contratual é que precisamos iniciar a construção da ponte em um ano após a assinatura desse contrato. Portanto, em junho de 26 iniciaríamos a construção. Logicamente, para isso, algumas etapas precisam ser desenvolvidas antes".
Disse o CEO do consórcio responsável pela ponte Salvador-Itaparica, Cláudio Villas Boas ao indicar que a data para o início da construção está marcada para junho de 2026.