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Licença de 4 anos é concedida para implantação do Teleférico do Subúrbio em Salvador; saiba detalhes
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) concedeu licença prévia para a implantação da linha 1 do Teleférico do Subúrbio Ferroviário de Salvador. A obra é chamada Projeto de Mobilidade Salvador e a autorização ambiental para a Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF) tem validade de quatro anos.
Conforme o documento, o projeto prevê a construção de um sistema de transporte por teleférico com 4,3 quilômetros de extensão, contemplando quatro estações localizadas nos bairros de Campinas de Pirajá, Rio Sena, Pirajá e Praia Grande. O traçado incluirá ainda 27 torres de sustentação distribuídas entre os bairros de Campinas de Pirajá e Praia Grande, em Salvador.
Entre as condições impostas pela Sedur estão a obrigação de manter o órgão informado sobre qualquer alteração no projeto, o pedido de renovação da licença em até 120 dias antes do vencimento e a proibição de iniciar obras que envolvam supressão de vegetação ou instalação de estruturas permanentes sem a devida Licença de Instalação (LI).
A fundação deverá ainda apresentar o Decreto de Desapropriação das áreas afetadas, e o documento de responsabilidade técnica (ART) com levantamento dos impactos ambientais e medidas de mitigação previstas.

No início do mês de setembro, a prefeitura de Salvador, por meio da Casa Civil, formalizou um termo de cooperação técnica que estabelece ações de fiscalização e acompanhamento das obras de implantação do Centro de Interpretação da Mata Atlântica e do Teleférico Salvador (Subúrbio) – Linha 1. O instrumento também autoriza a contratação da empresa responsável pela supervisão das obras do teleférico.
Segundo o resumo do termo, a vigência acompanha o período de execução do Programa de Inclusão Social e Territorial, chamado de "Salvador Inclusiva", permanecendo em vigor até a completa extinção das obrigações assumidas pelas partes. O documento vincula o prazo à conclusão dos projetos e ações do programa, seguindo as disposições do Manual Operativo (MOP), e prevê a possibilidade de prorrogação mediante termo aditivo.
NOVO MODAL
Em março, o prefeito de Salvador assinou um contrato de financiamento de US$ 125 milhões (cerca de R$ 720 milhões) junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) para a execução do Programa Salvador Inclusiva. A operação prevê justamente a implementação do Teleférico do Subúrbio, meio de transporte urbano que vai conectar diversos bairros desta região da cidade ao metrô em Campinas de Pirajá.
Será o primeiro meio de transporte deste tipo na capital baiana, inspirado no modal visto em outras cidades de relevo acidentado, a exemplo de La Paz, Medellín, Bogotá e Barcelona. O projeto prevê um percurso de 4,3 km e quatro estações: Praia Grande, Mané Dendê, Pirajá e Campinas de Pirajá.
No total, serão instaladas 110 cabines, sustentadas por 27 torres, permitindo a conexão da Av. Suburbana e de bairros populosos - como Praia Grande, Periperi, Mirantes de Periperi, Rio Sena e Alto da Terezinha - com a BR-324, tendo como ponto final a Estação Campinas de Pirajá do Metrô de Salvador.
A previsão é que o meio de transporte beneficie mais de 700 mil pessoas, com capacidade de transportar até 23 mil passageiros por dia.
Já em agosto, o prefeito também projetou que a licitação do Teleférico do Subúrbio deve ser iniciada ainda neste ano, com início de obras para 2026.
A prefeitura de Salvador, por meio da Casa Civil, formalizou um termo de cooperação técnica que estabelece ações de fiscalização e acompanhamento das obras de implantação do Centro de Interpretação da Mata Atlântica e do Teleférico Salvador (Subúrbio) – Linha 1. O instrumento também autoriza a contratação da empresa responsável pela supervisão das obras do teleférico.
Segundo o resumo do termo, a vigência acompanha o período de execução do Programa de Inclusão Social e Territorial, chamado de "Salvador Inclusiva", permanecendo em vigor até a completa extinção das obrigações assumidas pelas partes. O documento vincula o prazo à conclusão dos projetos e ações do programa, seguindo as disposições do Manual Operativo (MOP), e prevê a possibilidade de prorrogação mediante termo aditivo.
O termo foi assinado no último dia 28 de agosto pelo chefe da Casa Civil do prefeito Bruno Reis, Luiz Carreira; por Orlando Castro, superintendente de Obras Públicas de Salvador (Sucop); e por Cláudio Antônio Barreto Martinelli Braga, representando a Unidade de Gerenciamento do Programa (UGP Salvador Inclusiva).

Foto: Divulgação / FMLF
NOVO MODAL
Em março, o prefeito de Salvador assinou um contrato de financiamento de US$ 125 milhões (cerca de R$ 720 milhões) junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) para a execução do Programa Salvador Inclusiva. A operação prevê justamente a implementação do Teleférico do Subúrbio, meio de transporte urbano que vai conectar diversos bairros desta região da cidade ao metrô em Campinas de Pirajá.
Será o primeiro meio de transporte deste tipo na capital baiana, inspirado no modal visto em outras cidades de relevo acidentado, a exemplo de La Paz, Medellín, Bogotá e Barcelona. O projeto prevê um percurso de 4,3 km e quatro estações: Praia Grande, Mané Dendê, Pirajá e Campinas de Pirajá.

Foto: Divulgação / FMLF
No total, serão instaladas 110 cabines, sustentadas por 27 torres, permitindo a conexão da Av. Suburbana e de bairros populosos - como Praia Grande, Periperi, Mirantes de Periperi, Rio Sena e Alto da Terezinha - com a BR-324, tendo como ponto final a Estação Campinas de Pirajá do Metrô de Salvador.
A previsão é que o meio de transporte beneficie mais de 700 mil pessoas, com capacidade de transportar até 23 mil passageiros por dia.
Já em agosto, o prefeito também projetou que a licitação do Teleférico do Subúrbio deve ser iniciada ainda neste ano, com início de obras para 2026.
Com a aprovação do financiamento para custear a implementação do “Teleférico do Subúrbio”, a prefeitura de Salvador projeta começar as obras no final deste ano ou no início de 2026. Sob a batuta da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), o projeto deve ser finalizado em maio e encaminhado para a Superintendência de Obras Públicas (Sucop) orçar as intervenções.
As informações foram confirmadas ao Bahia Notícias pela presidente da FMLF Tânia Scofield nesta terça-feira (18). A gestora indicou que a prefeitura realiza os últimos ajustes e estudos para lançar o processo licitatório que deve durar entre três e quatro meses.
Scofield revelou que o projeto agrega duas obras, a civil e a eletromecânica — responsável pela instalação de cabos e cabines do equipamento. “O teleférico terá 4,3 km de extensão, com quatro estações e une Campinas de Pirajá, ao lado da estação de metrô, tem uma estação em Pirajá, no Rio Sena, que vai atender toda aquela parte alta e tem uma estação em Praia Grande, na Suburbana”, disse.

Foto: Divulgação / FMLF
A presidente da fundação também confirmou que a operação do Teleférico do Subúrbio contará com 110 cabines, e o percurso terá duração de 18 minutos. Por fim, ressaltou que o modal utiliza energia limpa e não emite grande ruídos, já que é elétrico.
“A capacidade para a primeira fase é de 4 mil passageiros nos dois sentidos. Ou seja, dá 23 mil passageiros por dia. Cada cabine transporta até dez pessoas por viagem”, acrescentou Tânia.
O TELEFÉRICO
Na semana passada, o prefeito de Salvador, Bruno Reis, assinou um contrato de financiamento de US$ 125 milhões (cerca de R$ 720 milhões) junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) para a execução do Programa Salvador Inclusiva, que prevê a implementação do teleférico.

Foto: Divulgação / FMLF
As cabines serão sustentadas por 27 torres, permitindo a conexão da Av. Suburbana e de bairros populosos — como Praia Grande, Periperi, Mirantes de Periperi, Rio Sena e Alto da Terezinha — com a BR-324, tendo como ponto final a Estação Campinas de Pirajá do Metrô de Salvador. O teleférico fará parte da rede municipal de mobilidade de Salvador, com integração aos demais modais da capital baiana.
Em abril do ano passado, a gestão de Bruno Reis fechou contrato com a empresa MD Engenheiros Associados S/S para a elaboração de um projeto estrutural das fundações das 27 torres da chamada “Linha 1 de sustentação dos cabos” e superestrutura de quatro estações do teleférico Salvador. O contrato foi fechado por meio de inexibilidade de licitação e possui valor de R$ 550 mil.
No documento de análise de pré-viabilidade, os estudos foram feitos pela própria Fundação Mário Leal Ferreira, pelo banco estatal alemão KfW e a Ingeniería de Sistemas de Transporte e Cables (ISTC) — Engenharia de Sistemas de Transportes e Cabos. A última é uma empresa colombiana especializada no desenvolvimento de sistemas de transporte a cabo.
Um dos compromissos firmados pelo prefeito Bruno Reis (União) durante a abertura dos trabalhos na Câmara de Salvador em 2024 foi a construção de um teleférico no Subúrbio da cidade. O projeto, que até o ano passado estava na fase de estudos de viabilidade, deu um novo passo nos últimos dias sob a batuta da Fundação Mário Leal Ferreira.
A FMLF fechou contrato com a empresa MD Engenheiros Associados S/S para a elaboração de um projeto estrutural das fundações das 27 torres da chamada "Linha 1 de sustentação dos cabos" e superestrutura de quatro estações do teleférico Salvador. O contrato foi fechado através de inexibilidade de licitação e possui valor de R$ 550 mil.
As estações mencionadas são:
- Estação 1: Campinas de Pirajá;
- Estação 2: Pirajá;
- Estação 3: Mané Dendê;
- Estação 4: Praia Grande.

No documento de análise de pré-viabilidade, os estudos foram feitos pela própria Fundação Mário Leal Ferreira, pelo banco estatal alemão KfW e a Ingeniería de Sistemas de Transporte e Cables (ISTC) - Engenharia de Sistemas de Transportes e Cabos. A última é uma empresa colombiana especializada no desenvolvimento de sistemas de transporte a cabo.
A proposta foi entregue ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com a previsão de construir as quatros estações dentro da primeira etapa do novo modal.
Segundo estimativa apresentada no estudo, pelo menos 23 mil pessoas devem ser transportadas diariamente pelo teleférico, com U$ 2,7 milhões em benefícios econômicos anuais de tempo para os usuários.

Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).