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Se depender do histórico, a torcida do Vasco já pode comemorar a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. O Cruzmaltino nunca foi rebaixado quando abriu a última rodada da competição fora do Z-4. A equipe é a 16ª colocada com 42 pontos, um a mais do que o Bahia, que abre a degola em 17º lugar. Nesta quarta-feira (6), às 21h30, o time carioca decide seu futuro na elite no duelo contra o Red Bull Bragantino, em São Januário.
O Vasco foi rebaixado para a Série B quatro vezes. Na primeira queda em 2008, o Cruzmaltino abriu a 38ª rodada ocupando o 18º lugar com dois pontos a menos do que o 16º, que era o Athletico-PR, mas perdeu para o Vitória por 2 a 0, em São Januário. No ano de 2013, o time ocupava a 17ª colocação 44, um a menos do que o Coritiba, que estava em 16º, e foi goleado pelo Furacão por 5 a 1, na Arena Joinville. Na terceira vez que não conseguiu a permanência em 2015, a equipe era a 18ª com 40, um a menos do que o Avaí, em 16º, e acabou empatando sem gols com o Coritiba, fora de casa. Já na última vez que foi para a segunda divisão em 2020, o Gigante da Colina já estava praticamente com o descenso selado na 17ª colocação com 38, três a menos do que o Fortaleza, que era o 16º, e não conseguiu escapar mesmo a vitória sobre Goiás, em São Januário.
Na edição atual, o Vasco chega ao último jogo dependendo apenas de si para escapar do rebaixamento. Uma vitória sobre o Massa Bruta garante a permanência do Cruzmaltino. Em caso de empate ou derrota, os cariocas precisam contar com o revés do Tricolor, que enfrenta o Atlético-MG, na Arena Fonte Nova, no mesmo dia e horário, no encerramento da competição.
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"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).