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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

tabata amaral

Continuidade do mandato de Eduardo Bolsonaro será foco de embate entre partidos governistas e de oposição
Foto: Reprodução Redes Sociais

Com o retorno do recesso parlamentar, a partir da próxima segunda-feira (4), entre os muitos temas que estão na agenda dos trabalhos da Câmara e Senado, certamente surgirão discussões acaloradas a respeito da atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) junto ao governo norte-americano, e a influência que exerceu para a decisão de Donald Trump de impor um tarifaço a diversos produtos brasileiros.

 

Se do lado da oposição e do PL, partido do deputado, já foram apresentadas propostas que permitam a Eduardo Bolsonaro continuar atuando nos Estados Unidos, do lado do governo e de partidos da base aliada, outras ações já estão sendo articuladas no sentido contrário, de impedir estratégias para que ele possa manter o mandato mesmo fora do país. 

 

Do lado da oposição, já surgiram projetos como o que foi apresentado pelo líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), para modificar o Regimento Interno da Câmara a fim de permitir que deputados federais possam tirar dois períodos de licença, com 120 dias cada. Atualmente, os deputados só podem tirar apenas um pedido de licença de quatro meses durante uma legislatura de quatro anos. 

 

A proposta do líder do PL busca garantir a continuidade da atuação de Eduardo Bolsonaro, permitindo que ele permaneça afastado por mais tempo, sem que incorra em faltas que podem levar à perda do mandato.  “Vale lembrar que a licença para tratar de interesses particulares dar-se-á sem remuneração”, reforça Sóstenes Cavalcante.

 

Outra medida que foi apresentada pela oposição e que deve ser discutida a partir do retorno dos trabalhos é a criação da figura do “deputado remoto”, que permitiria ao parlamentar atuar fora do país, mesmo durante o período de licença. A proposta foi apresentada pelo deputado Evair de Melo (PP-ES), e busca da mesma forma alterar o Regimento Interno.

 

O deputado do PL defende que a medida não beneficiará apenas Eduardo Bolsonaro, mas todos os parlamentares, inclusive os que se ausentam do país para cumprir missões oficiais. 

 

Uma outra ideia surgida entre lideranças de oposição seria a de nomear o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como secretário em algum governo estadual. De acordo com a ideia, Eduardo Bolsonaro se licenciaria do mandato de deputado e assumiria uma secretaria, e desta forma continuaria morando nos Estados Unidos. 

 

Essa solução estaria sendo estudada pelo governador Cláudio Castro (PL-RJ), do Rio de Janeiro, que vem debatendo com lideranças do PL a possibilidade de criação de uma pasta, a de Relações Internacionais, que seria destinada a Eduardo Bolsonaro. Para tomar a medida, entretanto, o governo precisaria alterar as regras para a posse de secretários estaduais, permitindo que ela ocorresse à distância. 

 

A estratégia que vem sendo articulada pela oposição já encontra resistência por parte de deputados de partidos aliados ao governo Lula. A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), por exemplo, protocolou, nesta quinta (31),  um projeto de lei que inclui na lista de atos de improbidade administrativa nomear uma pessoa para dificultar sua responsabilização penal.

 

Tabata propõe alterar a lei de improbidade administrativa para enquadrar o ato de nomear ou manter em cargo de livre nomeação uma pessoa com a finalidade de dificultar, impedir ou embaraçar a responsabilização civil, administrativa ou penal de um agente público.

 

“Há urgente necessidade de alteração da atual legislação com o fim de tornar ainda mais evidente a impossibilidade de se utilizar a nomeação para cargos em comissão, de natureza política ou não, como mecanismo de impunidade“, afirma a deputada na justificativa.

 

Outras ações contra Eduardo Bolsonaro foram tomadas pelo íder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ). Entre eles estão um pedido à presidência da Câmara para que decida pela suspensão cautelar do mandato e o imediato bloqueio da remuneração do deputado, incluindo salário, cota parlamentar e verbas indenizatórias.

 

Lindbergh argumenta que Eduardo obteve uma licença de 120 dias em 20 de março de 2025 e desde então esteve fora do Brasil e desenvolveu atividades políticas nos Estados Unidos. O período da licença terminou no último dia 20 de julho.

 

O líder do PT afirmou que, mesmo licenciado, Eduardo Bolsonaro continuou a usar o título e o prestígio político como parlamentar para atuar no exterior, fazendo “campanhas contra o Brasil”, aproveitando-se de uma “imunidade simbólica” e do “uso informal de seu mandato” para legitimar ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao governo brasileiro.

 

O documento cita que essa atuação motivou a apresentação de duas representações contra Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara, em 25 de maio e 11 de julho de 2025, ambas pedindo a cassação do mandato do deputado por violação ao decoro, traição à soberania nacional e abuso das prerrogativas constitucionais.
 

Durante debate em São Paulo, Pablo Marçal afirma que “mulher não vota em mulher”
Foto: Reprodução/UOL

Durante debate realizado em São Paulo nesta segunda-feira (30), o candidato do PRTB, Pablo Marçal, se referindo à candidata do PSB, Tabata Amaral, afirmou que “mulher não vota em mulher, a mulher é inteligente”.

 

No debate, promovido pela Folha de S. Paulo e pelo UOL, o candidato afirmou que Tabata se esforça para parecer sábia e que, mesmo sendo a “mais inteligente entre os candidatos”, a sua sabedoria é “baixa”, porque, segundo ele, a candidata “esbraveja como se fosse tia do colégio”. Marçal ainda terminou seu comentário afirmando que “se mulher votasse em mulher, você [Tabata] ia ganhar no primeiro turno”.

 

Depois, após ser questionado por um jornalista do UOL acerca de sua declaração, Marçal explicou: “Eu falei que, se mulher votasse em mulher, a Tabata estava em primeiro, porque, do eleitorado inteiro, a maior parte, é feminino. A Tabata está vivendo um processo de querer desqualificar os homens e falar que ela vai receber votos de mulher porque ela é mulher”. 

 

ATAQUES A NUNES E CRÍTICAS SOBRE RELIGIÃO

Marçal também travou embate com o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), desafiando-o a provar seus conhecimentos acerca da Bíblia. “A Bíblia tem mais de 30 mil versículos e ele não consegue citar nem dois aqui”, afirmou Marçal, que ainda provocou o emedebista afirmando que Nunes só consegue citar versos quando alguém os escreve para ele.

 

Em resposta a Marçal, Nunes declamou um salmo bíblico e provocou o candidato do PRTB, lembrando uma condenação de Marçal em 2010 por furto qualificado. “Quem é o cara para se dizer cristão, que tira dinheiro dos pobres?”, atacou o prefeito.

 

Tabata Amaral, por sua vez, foi acusada por Marçal de fugir do debate religioso por não conhecer o assunto. A candidata respondeu dizendo que não fica “esbravejando sobre o assunto”, porque a sua relação com Deus é pessoal. “O bom cristão demonstra seus valores por seus atos, e não por suas palavras bonitas. Onde está na bíblia que cristão rouba, que cristão dá golpe?”, questionou a candidata.

 

Durante o debate, Ricardo Nunes também foi questionado diversas vezes sobre um Boletim de Ocorrência (BO) que a sua mulher teria registrado contra ele, anos antes. Marçal foi o primeiro a questionar o prefeito e repetiu a pergunta um total de 9 vezes durante o debate.

 

Apenas da primeira vez o prefeito respondeu às acusações, afirmando que não cairia nas provocações de Marçal. “Isso é tática de quem deu golpe a vida inteira. Não vou cair no golpe dele”, afirmou o emedebista.

 

ACUSAÇÕES A BOULOS

No debate, Marçal ainda questionou o candidato do PSOL Guilherme Boulos acerca do uso de drogas. Nos primeiros debates, Marçal trouxe acusações de que Boulos havia sido processado por uso de drogas em 2001, sem apresentar provas disso.

 

Boulos, posteriormente, descobriu que a equipe de Marçal havia feito uma confusão, que segundo o PSOLista, não era honesta. Na verdade, o Guilherme Boulos em questão não seria ele, mas sim um homônimo que concorre a vereador pela cidade de São Paulo, na chapa encabeçada por Ricardo Nunes.

 

“Eu nunca usei cocaína, para que fique muito claro: não uso drogas. Já que ele quer saber, maconha, eu provei uma vez na adolescência e me deu uma dor de cabeça danada e nunca mais. Quem me conhece sabe muito bem disso”, respondeu Boulos.

 

Marçal ainda provocou o candidato do PSOL, afirmando ter provas de que o Boulos já havia sido internado no Hospital do Servidor, em São Paulo, por vício em drogas. Ao que Boulos rebateu assumindo que, aos 19 anos, foi internado na instituição para tratar de uma depressão crônica.

Pablo Marçal acusa Tabata Amaral de abandonar o pai quando cometeu suicídio; deputada fala que acusação é “nojenta” e “perversa”
Foto: Reprodução

O empresário Pablo Marçal (PROS), em podcast da revista IstoÉ, acusou a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) de abandonar o pai doente no Brasil para ir estudar nos EUA, e de não estar perto dele quando cometeu suicídio. Os dois são pré-candidatos à prefeitura de São Paulo e vem trocando ataques nas últimas semanas.

 

A parlamentar se demonstrou indignada com as acusações e chamou o ataque de Marçal de “nojento” e “perverso” em vídeo publicado em suas redes sociais. A deputada afirmou que estava no Brasil quando o pai morreu, e que pensou até em desistir de estudar em Harvard, por conta do ocorrido.

 

“Infelizmente era bipolar, não foi diagnosticado, não foi tratado, e ao longo da vida foi se tornando alcoólatra também. Quando eu era adolescente, ele começou a usar crack e as coisas pioraram muito. No fim, ele estava sofrendo demais. Na mesma semana que eu fui aceita em Harvard, ele cometeu suicídio. Foi o momento mais difícil da minha vida”, afirmou a parlamentar.

 

Em reportagem de abril de 2012 do G1, a então estudante explicou que recebeu a notícia da aprovação e comemorou com os pais. “Eram duas da manhã, liguei para minha mãe, meu pai ficou super emocionado”.

 

Segundo a reportagem, o pai da parlamentar morreu três dias depois da aprovação, e ela chegou a cogitar desistir da vaga, mas acabou indo, meses depois, estudar nos EUA.

 

“É uma falta de caráter absurda, é perverso, é nojento mesmo. É um assunto muito difícil. Vim aqui esclarecer para nenhum cretino vir usar a história do meu pai contra mim novamente”, afirmou Amaral no vídeo.

 

TROCA DE OFENSAS

Recentemente, o empresário afirmou que Tabata não poderia ser prefeita da capital paulista por ser solteira e não ter filhos. “Ela tem um bom garoto que namora, mas não sabe qual é o problema de um casamento, o problema que é ter filho, ela não dá conta de cuidar da cidade como você imagina”, afirmou Marçal

 

Na ocasião, Tabata acusou Marçal de ser machista e afirmou: “a gente que é mulher está sempre devendo, 'né'? Ou é jovem, ou é velha, ou tem filho demais, ou nunca teve filho”

 

A pré-candidata também provocou o empresário citando alguns crimes dos quais foi acusado e aos quais foi condenado. “Nunca fui condenada por fazer parte de quadrilha de roubo de banco, nunca gastei dinheiro do Corpo de Bombeiros com a minha responsabilidade, nunca fiz um funcionário correr até a morte por parada cardíaca em uma brincadeira sem sentido”, retrucou a deputada.

Tabata Amaral lança pré-candidatura em SP ao lado de Datena
Foto: Reprodução/ TV Globo

 

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) lançou nesta quinta-feira (25), a pré-candidatura dela à Prefeitura de São Paulo, na casa onde a família vive, na Vila Missionária, periferia da Zona Sul da capital paulista.


O evento, no dia do aniversário de 470 anos da cidade, teve a participação em vídeo do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e a esposa dele, dona Lu Alckmin, além da presença do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB), e do apresentador José Luiz Datena, cotado como possível vice na chapa da deputada.


A parlamentar recebeu os colegas de partido ao lado da mãe, na laje da casa, servindo café e cuscuz, que também é o nome do cachorro da família.


Ao discursar, a pré-candidata do PSB afirmou que quer mostrar na campanha as várias realidades da cidade, “construindo pontes” entre a periferia necessitada e os moradores das áreas mais ricas da cidade.


“Essa é a nossa casa e fiz questão de começar [a pré-campanha] aqui, não porque a minha história seja só esse local. A minha história também é as bolsas de estudo que recebi em escolas privadas, em Harvard [EUA], os lugares chiques por onde hoje eu transito em SP. Mas aqui é onde tudo começou. E a gente não pode esquecer nunca de onde a gente começa, de onde a gente vem”, afirmou.


“Trago vocês aqui porque isso aqui também é São Paulo, onde falta água toda noite. Imagina se isso acontecesse nos Jardins todos os dias? Era revolução... E para criar pontes entre esses dois extremos, é preciso conhecer os dois extremos”, completou Tabata Amaral.


Tabata também se apresentou como uma candidata que representa a mudança e citou as áreas da segurança pública, mobilidade e educação como prioritárias.
A parlamentar se definiu como sendo de “centro-esquerda” e afirmou que “polarização não tapa buraco”. Caso eleita, disse, vai governar “com apoio tanto do Tarcísio quanto do Lula”.

 

Vice-presidente da República


Na participação que fez ao vivo, através da internet, o vice-presidente da República ,Geraldo Alckmin, declarou apoio à pré-candidata do partido que ele se filiou na eleição de 2022 e destacou a história de vida da parlamentar, que saiu da periferia da capital e chegou ao Congresso Nacional, após conquistar um diploma nos Estados Unidos.

 


“Se São Paulo é terra de oportunidade, a cidade vai ter uma oportunidade de eleger uma grande prefeita. Preparada, com paixão, com amor, com garra e com determinação para melhorar e fazer a nossa cidade avançar ainda mais. Nós do PSB estamos muito confiantes no seu trabalho e que você vai fazer toda a diferença. SP merece e precisa de você, Tabata, para ajudar a construir uma cidade de união e não uma cidade de desigualdades”, disse Alckmin.

 


Sobre a possibilidade de compor a chapa, Datena disse que “jamais negará pedido do partido”, mas que é cedo para tratar do assunto.


Manifesto

 

No evento, a pré-candidata do PSB também lançou um manifesto chamado "Uma só cidade", onde diz que "São Paulo que hoje faz aniversário, ainda continua sendo uma cidade dividida, dilacerada pelas diferenças".


"Quando a gente conseguir de uma vez por todas superar esse abismo enorme que ainda existe entre os bairros ajardinados do centro, e a periferia distante e esquecida. Quando a diferença entre a Faria Lima e o Jardim  ngela não gritar na nossa cara. Quando o verde do Ibirapuera for também o verde da Cidade Ademar. Essa cidade tem tudo pra ser tudo aquilo que ela pode ser! [...} Mas a cidade só vai ser boa pra valer, quando ela for boa pra todo mundo", diz o documento.


Outros pré-candidatos

 

Além de Tabata Amaral, a capital paulista já tem outros dois pré-candidatos à Prefeitura em 2024: o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que vai tentar a reeleição, e o também deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).

 


Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as candidatas e candidatos do pleito de 2024 devem ser escolhidos nas convenções partidárias, que serão realizadas no período entre 20 de julho e 5 de agosto.

 


No Brasil, não há candidatura avulsa. Portanto, para concorrer a algum cargo, a pessoa deve estar filiada a um partido político.

 


Podem participar das eleições os partidos políticos que tenham seu estatuto registrado no TSE até seis meses antes do pleito e que, até a data da convenção, tenham órgão de direção definitivo ou provisório na circunscrição do pleito. Nas eleições municipais, a circunscrição é a respectiva cidade.

 


Definidas as candidaturas, as agremiações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. As eleições municipais de 2024 serão realizadas no dia 6 de outubro.

Boulos aparece com 31,1% das intenções de voto e lidera disputa a prefeitura de São Paulo
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lidera a pesquisa de intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo, nas eleições de 2024, de acordo com o instituto Paraná Pesquisa. Segundo o levantamento,  Boulos aparece com 31,1% das intenções de voto. Já o atual Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ficou na segunda posição, com 25,4% das intenções. 

 

A deputada federal, Tabata Amaral (PSB) obteve 8,9% das intenções de voto, seguida por Ricardo Sales com 8,3%; Kim Kataguiri (5,4%); Marina Helena (3,1%) e Marco Vinholi (0,6%). Votos brancos e nulos são 12% e os que não responderam chegam a 5,3%. 

 

Em um segundo cenário, Boulos aparece com 32,4%, em seguida Ricardo Nunes com 29,1%, Tabata Amaral (9,2%); Kim Kataguiri (6,4%); Marina Helena (3,9%). Neste quadro, Ricardo Salles não foi constatado. 

 

No terceiro cenário, somente com a presença de Nunes e Boulos, o atual prefeito da capital paulista ficou na frente com 41,3% e o parlamentar obteve 39,8%. Votos brancos e nulos neste quadro foram 13,7% e não sabe ou não respondeu foram 5,3%. 

 

Já no potencial eleitoral, 18,5 dos entrevistados afirmaram que com certeza votariam em Guilherme Boulos; 12,7% em Ricardo Nunes, 5,0% em Tabata Amaral e 4,4% em Ricardo Salles. No índice de rejeição, Ricardo Salles registrou 43,6% Boulos (39,3%) seguido por Ricardo Nunes (38,4%); Tabata Amaral (35,2%).  

 

O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 1046 eleitores da cidade de São Paulo entre os dias 06 a 09 de dezembro. O grau de confiança do levantamento é de 95%, com margem de erro estimada em 3,1 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/23.

VÍDEO: Tabata Amaral sofre cortes na boca e na mão após tentativa de assalto em SP
Foto: Reprodução Redes Sociais

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) sofreu cortes na boca após o vidro do carro em que ela estava ser quebrado na manhã deste sábado (9) durante uma tentativa de assalto. Os estilhaços atingiram a boca e a mão da deputada. A situação aconteceu na região da Bela Vista, no Centro de São Paulo. 

 

A tentativa de assalto aconteceu na saída de Tabata em um evento no Sindicato dos Padeiros. Durante a passagem da deputada, um homem deu um soco no vidro. A parlamentar afirmou que ao perceber a ação jogou o celular no chão do veículo.

 

"Ele deu um murro, quebrou o vidro. Graças a Deus a gente está bem, o soco não me pegou e os estilhaços só atingiram minha boca e minha mão. A gente conseguiu jogar o celular no chão na hora", disse.

 

Tabata mostrou indignação e indicou que sentiu medo e um sentimento de injustiça durante a tentativa de roubo.  

 

"Essa não é a minha São Paulo. Esse não é o lugar em que eu trabalho para criar os meus filhos. Eu sei que muitas pessoas já passaram por situações parecidas e muito piores. A gente sente uma raiva tremenda na hora, medo e um sentimento de injustiça e de imobilidiade, o que vale dizer agora é que sou grata a Deus.", completou. 

 

 

Projeto de Lídice busca estabelecer igualdade de investimento para homens e mulheres no esporte
Foto: Divulgação/Ascom Lídice da Mata

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher aprovou, nesta quarta-feira (6), o Projeto de Lei (PL) 1891/22, de autoria das deputadas Lídice da Mata (PSB-BA) e Tabata Amaral (PSB-SP), que busca estabelecer a igualdade de gênero nos esportes.

 

A proposta sugere a alteração da Lei n° 9.615/98, que institui normas gerais sobre o desporto, para buscar a equidade entre as categorias feminina e masculina no investimento da verba pública. Ainda de acordo com o texto, a partir de 2025 haverá paridade de investimento dos recursos públicos entre homens e mulheres no esporte.

 

Para as autoras, a desigualdade entre homens e mulheres na sociedade precisa ser combatida e o esporte não pode se furtar de ser parte dessa luta. Por isso, essa proposta tem o objetivo de igualar o investimento entre os gêneros, pelas confederações que receberam verba pública, mas ainda não praticam essa igualdade.

 

De acordo com o Relatório “Movimento é Vida”, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado em 2019, no Brasil, a prática de exercícios físicos por mulheres é 40% inferior à dos homens. Ainda segundo o relatório, a falta de segurança, o preconceito e a falta de incentivo nas escolas são fatores que constatam que o esporte no Brasil não tem o mesmo acesso por homens e mulheres.  

 

Vale lembrar que as mulheres aumentaram seu protagonismo nas Olimpíadas de Tóquio, fruto de um longo processo que ainda necessita de aperfeiçoamentos. “Acreditamos que o investimento igualitário das verbas públicas pelas federações e confederações fará com que muitos atletas atinjam resultados expressivos e sirvam de modelo para que mais meninas Brasil afora iniciem alguma prática esportiva”, justificam as parlamentares. 

 

O PL ainda será analisado pelas Comissões do Esporte, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

Após ataques transfóbicos, Tábata Amaral vai pedir cassação de Nikolas Ferreira: "É um moleque"
Foto: Reprodução

A deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP) afirmou que vai pedir a cassação do mandato de Nikolas Ferreira (PL-MG) após falas transfóbicas dentro da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (8). O deputado eleito por Minas Gerais se dirigiu à tribuna da Casa, vestiu uma peruca, e ironizou pessoas transexuais afirmando se sentir mulher, se autointitulando “deputada Nikole”.

 

“As mulheres estão perdendo seu espaço para homens que se sentem mulheres. Para vocês terem ideia do perigo que é isso, eles estão querendo colocar a imposição de uma realidade que não é a realidade", afirmou Nikolas.

 

Veja o momento:

 

Em resposta, Tábata Amaral convocou os deputados para apoiarem um pedido de cassação do mandato do deputado Nikolas. “A transfobia ultrapassa a liberdade de discurso garantida pela imunidade parlamentar. Afinal, transfobia é crime”, disse Tabata.

 

Confira:

“Muita abertura para o diálogo”, diz deputada federal Tabata Amaral sobre gestão Lula 
Foto: Nicole Angel/ Bahia Notícias

A ativista pela educação e deputada federal, Tabata Amaral (PSB-SP), com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vê um bom momento de diálogo no país. Em entrevista ao Bahia Notícias, a parlamentar afirmou que agora será ouvida pelos pares e dentro do Ministério da Educação, coisa que não ocorria no governo do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). 

 

“O que aconteceu nos últimos quatro anos: não havia espaço para diálogo. O ex-ministro da educação, Milton Ribeiro, proibiu os funcionários do MEC [Ministério da Educação] de me receberem. Então, não tinha espaço para sugestão e para construir conjuntamente. O que eu espero e o que eu tenho visto que vai acontecer é muita abertura para o diálogo. Nem tudo a gente vai concordar, pois isso é impossível. Entretanto, eu sei que na hora que eu tiver um projeto, uma discordância, serei recebida no Ministério da Educação, na Câmara dos Deputados, pelas lideranças, porque é disso que o Brasil precisa", disse a deputada.

 

A ex-aliada de Ciro Gomes (PDT), que foi eleita para o seu segundo mandato, ainda pontuou que o Congresso Nacional está dividido, sendo necessário um trabalho de unificação em prol do Brasil.

 

“Eu tive uma conversa há alguns meses com Arthur Lira e disse a ele que não vai ser fácil unir o Congresso. Unir não é consenso em tudo. Para isso, é preciso a gente tirar um pouco dessa infantilidade, que eu vejo muitas vezes e me entristece, e ter a seriedade e a maturidade de falar de coisa séria”, acrescentou.

Tabata Amaral vai processar Sergio Camargo por postagem falsa nas redes sociais
Foto: Agência Câmara/Reprodução/Twitter

A deputada federal Tabata Amaral pretende processar o presidente da Fundação Palmares, Sergio Camargo, após compartilhar uma imagem no Twitter com um falso diálogo entre a deputada e o presidente Jair Bolsonaro.

 

Segundo O Globo, Camargo compartilhou um diálogo em que Tabata teria escrito “Me deixa menstruar, Bolsonaro” e recebido do presidente a resposta: “E quando foi que eu proibi?”.

 

A deputada é uma das autoras do projeto que institui a distribuição gratuita de absorventes para mulheres brasileiras de baixa renda, vetado por Bolsonaro na semana passada.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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