Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
summit internacional
Nos dias 24 e 25 de novembro a influenciadora Jéssica Dantas participará como palestrante no Summit Internacional Branding Pessoas & Marcas, em Salvador. O evento acontece de forma presencial e é focado em profissionais que buscam estratégias para estabelecer seu próprio negócio no mercado. O papel dela será apresentar o painel "Como influenciar pessoas e atrair clientes", sendo seu maior objetivo ajudar novos empreendedores que desejam crescer no ambiente digital.
"Participar de um evento com um tema tão relevante para empreendedores já seria uma honra. Mas a possibilidade de estar em um evento como esse, aqui em Salvador, é ainda mais especial (...). Na Bahia temos profissionais extremamente capazes que não deixam a desejar em nada se comparados com os nomes mais famosos do mercado. Esse evento só me ajuda a ter cada vez mais certeza de que acertei quando fiz essa opção", afirma Jéssica.
Considerado o maior evento de Personal Branding do Brasil, o Summit trará em sua programação outros nomes para compartilhar suas experiências pessoais de mercado, como Arthur Bender, criador do conceito “Personal Branding”; e Clara do Vale, fundadora do Mentory Academy. As inscrições podem ser feitas através do site do evento.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".