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Um levantamento feito pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) sobre regulação do streaming, indica que a contribuição de 6% sobre a receita das plataformas, defendida pelo governo, geraria uma arrecadação anual de R$ 4,2 bilhões, três vezes mais que o valor atual da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine).
O resultado foi apresentado pela ministra Margareth Menezes, que se reuniu com parlamentares na última quarta-feira (6). As informações são do colunista Lauro Jardim, do jornal 'O Globo'.
Um outro trecho do estudo também mostrou que, se a contribuição fosse de 12% — percentual sugerido pelo Conselho Superior do Cinema —, a arrecadação anual poderia saltar para R$ 8,4 bilhões.
No entanto, a pasta considera aprovar um valor intermediário devido à resistência do Congresso.
A regulação se baseia no crescimento do setor, que já ultrapassou a marca de R$ 70 bilhões em faturamento no Brasil apenas em 2024.
A previsão é que esse valor continue a crescer, com um aumento de 9% até 2030, conforme dados da consultoria PwC.
Margareth Menezes defende taxação de serviços de streaming: "Passo decisivo para soberania cultural"
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu a taxação de serviços de streaming. Em entrevista ao site UOL, a gestora da pasta afirmou considerar a medida uma “oportunidade para fortalecer a indústria audiovisual brasileira”.
Para Margareth, a regulamentação dos serviços, proposta apresentada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB), que também prevê uma cota mínima de 10% de conteúdo brasileiro nos catálogos dos streamings, irá valorizar a diversidade cultural.
O Projeto de Lei Toni Venturi, propõe a cobrança de até 6% da receita das plataformas, com possibilidade de dedução para investimentos em produções nacionais.
"Mais do que um simples ajuste econômico, este é um passo decisivo para a soberania cultural", afirmou.
A proposta, que tramita no Congresso Nacional desde 2022, homenagem ao cineasta falecido em 2024, e prevê ainda que pelo menos 10% do catálogo das plataformas seja composto por conteúdo nacional, além de obrigar os serviços a darem visibilidade às obras brasileiras.
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) ficará encarregada de regulamentar e fiscalizar a nova legislação, monitorando a audiência, a exibição e o cumprimento das cotas.
Na entrevista, Margareth ainda elogiou a mobilização feita pelos artistas com o Movimento VOD12, que defende medidas mais rígidas. Apesar de serem propostas divergentes, a ministra comemorou a união em prol da causa.
“É uma mobilização legítima. A democracia compreende aperfeiçoamento sempre.”
No auge no último semestre com produções nacionais como ‘Ainda Estou Aqui’ e ‘Motel Destino’, o cinema brasileiro vem alcançado cada vez mais os gostos da população. Clássicos como Central do Brasil e Cidade de Deus estão presentes em catálogos diversos para apreciadores e novos espectadores. Cerca de 86% dos brasileiros possuem acesso a streaming, 18% a mais do que em 2023. De todas a população, os nordestinos são os que mais consomem filmes nacionais nessas plataformas.
Os dados são do levantamento ‘Hábitos Culturais’, realizado pelo Observatório Fundação Itaú e Datafolha, e divulgado nesta quinta-feira (28). A pesquisa entrevistou 2.494, entre 16 a 65 anos, nas cinco regiões brasileiras.
Dentre os produtos mais assistidos no streaming, os filmes estrangeiros são os mais consumidos pelos brasileiros. Entretanto, no Nordeste, 42% dos entrevistados pelo levantamento consomem produções nacionais, liderando entre as regiões.
31% dos nordestinos consomem documentários, 30%, séries nacionais e 27%, séries estrangeiras. As animações adultas e infantis, programas infantis e desenhos, e filmes de arte são os menos assistidos na região.
Assistir filmes em plataformas de streaming (72%) é a terceira atividade online mais praticada pelos nordestinos. Seguindo a linha de acompanhar audiovisuais nacionais, assistir novelas (87%) é a atividade online favorita na região. Ouvir música online (83%) é a segunda prática mais realizada pela população do Nordeste.
Ler livros impressos, ebooks, assistir séries on-line, jogar jogos eletrônicos online e ouvir podcast são as atividades realizadas em casa menos realizadas pelos nordestinos. No clima de acompanhar mais filmes nacionais disponíveis em plataformas de streaming, o Bahia Notícias preparou uma lista com alguns longa-metragens dirigidos por cineastas baianos. Entre as produções foram relacionadas ‘Marighella’ (2019), ‘Café com Canela’ (2017), ‘Cidade Baixa’ (2005).
O Premiere, serviço de pay-per-view de futebol da Rede Globo, atingiu a maior base de assinantes desde 2015 com as transmissões do Campeonato Brasileiro, marcando um recorde de arrecadação. No terceiro trimestre de 2024, entre julho e setembro, o serviço teve um aumento de 56% na base de assinantes em comparação com o mesmo período de 2023, atingindo pouco mais de 2,5 milhões de clientes. Grande parte dos assinantes são diretos, por meio das plataformas da Globo, em vez de assinaturas via operadoras de TV.
A estimativa é que o Premiere arrecade cerca de R$ 750 milhões em 2024, um valor expressivo para a Globo. Contudo, a continuidade do serviço em 2025 depende do acerto com a Liga Forte Futebol (LFU), enquanto já existe um acordo com a Libra, que representa times como Flamengo, São Paulo e Palmeiras.
Para 2025, a Globo possui garantidos apenas quatro jogos por rodada com a Libra. Com transmissões em TV aberta e dois jogos no SporTV por rodada, restariam poucas opções exclusivas para o Premiere, um aspecto essencial para o modelo de negócio.
Atualmente, a Globo negocia os direitos de pay-per-view do Brasileirão para 2025 com Warner Bros. Discovery e Disney, que buscam fortalecer suas próprias plataformas de streaming, o que pode impactar o futuro do Premiere e seu modelo de exclusividade.
O governo federal pretende iniciar ainda neste ano as discussões sobre a regulamentação das plataformas de streaming e vídeo on demand no Brasil.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, no Metrópole, a previsão é debater o tema no Conselho Superior de Cinema a partir de novembro, com envolvimento também da Agência Nacional de Cinema (Ancine) nas discussões.
Ainda segundo a publicação, a regulamentação, que tem apoio do secretário Especial da Cultura, Mario Frias, foi debatida em um grupo de trabalho formado pela Casa Civil, Ancine, área econômica da Cultura e representantes do setor. Apesar disso, o tema ainda não foi submetido ao Conselho.
De acordo com a coluna, a ideia do governo é retomar as discussões no grupo e definir eixos fundamentais da regulamentação. Uma das propostas é criar garantias para a participação de produtores independentes, que teriam direitos sobre as obras dispostas nas plataformas.
Outros pontos que também têm sido aventados são o estímulo ao investimento na coprodução e licenciamento de projetos, além de estímulos à circulação das obras, inclusive com exibição de filmes nas salas de cinema.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest comprova que o Streaming ultrapassou a TV a cabo no Brasil durante o período da pandemia. Segundo o Popline, os dados coletados entre dezembro de 2020 a março de 2021 apontam que os catálogos de entretenimento on demand (streaming) já ocupam 66% das rotinas dos entrevistados. Enquanto que os canais fechados estão presentes em 40% dos domicílios.
Nas classes A, B e C a predominância do streaming já é uma realidade. Mas, é na classe B que esse dado é mais contrastante, onde 75% dos entrevistados pelo estudo dizem pagar por streaming, enquanto apenas 44% assinam TV à cabo. A base total de assinantes está presente na Netflix, 71%, mas o surgimento de novas plataformas como Disney+, Prime Vídeo e Globoplay também passaram a ser opções aos indivíduos, tornando o mercado ainda mais competitivo.
Já na classe A, a diferença é menor: 71% possuem TV por assinatura e 87% fazem uso de serviços de streaming. De acordo com a Qualibest, os números se justificam pela forte tendência que as pessoas dessa classe seguem em assinar os dois tipos de serviços simultaneamente. Na classe C, a diferença também é grande: 52% dos entrevistados assinam streaming e 27% possuem canais fechados, uma diferença de 25%.
A cantora e compositora Karol Conká teve um aumento de 978% no streaming Deezer após o lançamento do seu novo single, "Dilúvio", na última terça-feira (4). A faixa foi disponibilizada após a apresentação da ex-sister na final do BBB21.
O desempenho de Conká, segundo a plataforma foi o seu maior pico do ano, maior até que os números registrados na época em que foi anunciada como participante do reality - ela teve o maior índice de rejeição em uma eliminação na história da atração, com 99,17% dos votos do público.
"Escrevi Dilúvio no ano passado, e ela passou por algumas mudanças depois das experiências que vivi. Me permiti sentir, olhei para dentro e transformei em arte todo esse sentimento", explica a cantora.
A curitibana também apresentou uma alta no YouTube, subindo de 271 mil seguidores em seu canal para 281 mil em sua saída. Karol hoje conta com 307 mil assinantes, sendo 14 mil novos nos últimos 4 dias, desde que lançou "Dilúvio", segundo dados da Social Blade. A canção deve ganhar um clipe em breve.
"Dilúvio estreou em #43 no Spotify, #49 na Deezer, #5 no Apple Music e #2 no Tidal. Muito obrigada por esse apoio, gente", agradeceu Karol em sua conta no Instagram, que ultrapassou a marca de 1,5 milhões que tinha quando entrou no confinamento. Atualmente, Conká soma 1,6 milhões de fãs na rede social. As informações são do G1.
A Amazon contratou o ator e multiartista Donald Glover como o curador de produções audiovisuais do seu streaming, o Prime Video. Donald, que também atende pelo nome de Childish Gambino no universo da música, irá supervisionar novos conteúdos, incluindo um reboot de "Sr. e Sra. Smith" com Phoebe-Waller Bridge, a musa de "Fleabag".
Segundo o Uol Splash, o novo contratado da plataforma também vai ser o responsável por um canal especial que "dará destaque aos trabalhos dele e conteúdos selecionados".
A curadoria manual de Glover vai susbtituir parcialmente o processo de escolha, que atualmente é automatizado, feito por algoritmos. A novidade pode solucionar um problema comum aos usuários de diferentes streamings: o de passar bastante tempo escolhendo o que assistir.
A decisão, no entanto, divide opiniões. Para o crítico cinematográfico Bruno Carmelo, do Papo de Cinema, iniciativas como essa de Donald Glover e Amazon têm alcance limitado. "Não podemos esperar que isso resolva problemas de algoritmo, pois trata-se de uma seleção dentro do guarda-chuva de uma empresa, para a empresa. É um funcionário que assinou um contrato prestando serviço".
Já outra especialista ouvida pela reportagem, a crítica Sarah Lyra, acredita que é um primeiro passo importante. "É válido se associar a figuras populares e promover um conteúdo curado, mas tais iniciativas fariam mais sentido executadas com pessoas com bagagem histórica e teórica do cinema", acredita.
Mesmo em meio a diversas acusações de abuso (saiba mais), dentre elas a da ex-namorada Evan Rachel Wood (clique aqui), a busca por músicas de Marilyn Manson vem crescendo nas plataformas de streaming.
De acordo com a Billboard, uma pesquisa apontou que a procura por canções do artista subiu 7% na primeira semana de fevereiro, registrando 6 milhões de visualizações. As vendas digitais das obras de Marilyn Manson também deram uma turbinada, com um incremento de 40%, chegando a 2 mil compras.
Por outro lado, a música mais nova do cantor, "Don't Chase The Dead", registrou uma queda, chegando à 34ª colocação na parada de rock da Billboard, após 12 semanas entre as mais executadas.
Diante das polêmicas recentes, a gravadora de Marilyn Manson decidiu parar de promover o novo disco do artista e romper contrato para projetos futuros (clique aqui).
O ator Lin-Manuel Miranda, roteirista e protagonista do musical bitânico Hamilton, disse que a produção do título está trabalhando para disponibilizar, o quanto antes, a obra no catálogo do streaming Disney+ com legendas em outros idiomas. O serviço foi alvo de críticas exatamente pela falta de dublagens e legendas em português em seu cardápio (clique aqui).
"Sim! Estamos trabalhando com legendas em português e espanhol (e outros idiomas). Lamento que não tenham ficado prontos a tempo, me sinto péssimo. Mas estamos trabalhando nisso", declarou o artista ao responder, em português, o comentário de um dos seguidores. O streaming da Disney estreou no Brasil nesta terça-feira (17), um ano após o lançamento nos Estados Unidos.
Além de impossibilitar pessoas que não tenham domínio de outra língua assistam as produções, a falta de legendas impede que pessoas com deficiência auditiva acessem o conteúdo disponível.
Sim! Estamos trabalhando com legendas em português e espanhol (e outros idiomas). Lamento que não tenham ficado prontos a tempo, me sinto péssimo. Mas estamos trabalhando nisso! Thank you! https://t.co/hgAP3wvGHk
— Lin-Manuel Miranda (@Lin_Manuel) November 18, 2020
Hamilton conta a história do político americano Alexander Hamilton, um dos fundadores dos EUA, a partir da visão atual sobre o país. A obra era uma das mais aguardadas desde o anúncio de lançamento do Disney+ no Brasil.
Usuários do novo streaming da Disney no Brasil reclamaram da falta de legendas e dublagens em títulos disponibilizados no catálogo do serviço, que estreou nesta terça-feira (17). Nas redes sociais, uma série de pessoas criticaram a situação.
Em um comentário numa publicação do Disney+ no Twitter, uma usuária chamou a atenção para a expectativa dos fãs no lançamento, um ano depois da estreia nos Estados Unidos e disparou: "Pelo amor de deus, cadê as legendas em nosso idioma? Tem série que nem tem dublado em português e nem legenda, como vocês querem que a gente assista?".
disney plus pelo amor de deus cade as legendas no NOSSO idioma!! esperamos mais de um ano pra isso e nao tem legenda em portugues??? tem serie que nem tem DUBLADO em portugues nem legenda, como vcs querem que a gente assista??? pfv resolva isso!
— mari já tá natalina! (???? start-up) (@talktohoran) November 17, 2020
"Para mim, homenagear o Brasil é legendar todos os conteúdos na língua que falamos", indignou-se outra, se referindo à ação do grupo de mídia, que projetou trechos de obras disponíveis no catálogo do seu streaming no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, para anunciar a chegada do serviço e homenagear o país.
pra mim homenagear o Brasil é legendar todos os conteúdos na língua que falamos.
— das receitas™ (@xxxmamona) November 17, 2020
Além de impossibilitar pessoas que não tenham domínio de outra língua assistam as produções, a falta de legendas impede que pessoas com deficiência auditiva acessem o conteúdo disponível.
"Soul", a nova animação da Pixar, vai estrear nos Estados Unidos exclusivamente na plataforma de streaming Disney+. Segundo o G1, o anúncio foi feito pelo estúdio nesta quinta-feira (8) e se deve a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Dirigido por Pete Docter, o mesmo de "Divertidamente", e Kemp Powers, o filme vai ser lançado no Natal deste ano sem custo adicional para os assinantes do serviço. Esse é o segundo lançamento da Disney em 2020 que estreia direto em sua plataforma - em setembro, "Mulan" foi a bola da vez.
Não se sabe se a decisão de lançamento exclusivo por streaming vai valer para o Brasil. Aqui, a estreia de "Soul" está prevista para 7 de janeiro do próximo ano.
O enredo do desenho gira em torno de um músico que perdeu a paixão pela arte e precisa encontrar seu caminho de volta após sair do seu corpo.
Disney and Pixar's Soul will be streaming exclusively on Disney+ on December 25th. ? #PixarSoul #DisneyPlus pic.twitter.com/DOi31hbBoQ
— Disney+ (@disneyplus) October 8, 2020
A série 3% chegou a sua quarta e última temporada com um legado: foi o incentivo que fez a Netflix produzir obras originais fora dos Estados Unidos. Segundo o site americano Decider, o serviço de streaming viu no título brasileiro a possibilidade em investir alto em produções estrangeiras.
O enredo das obras seriam o grande diferencial e estariam atraindo um público que não é familiarizado com narrativas que se assemelham a novelas, por exemplo. Projetos como 3% chegam a figurar entre os mais assistidos nos Estados Unidos, independentemente de terem ou não dublagem em inglês.
O thriller distópico brasileiro, que tem atores como Bianca Comparatto, João Miguel, Zezé Motta, Fernanda Vasconcellos, Mel Fronckowiak e Sérgio Mamberti no elenco, estreou na plataforma em novembro de 2016.
A produção é uma ficção científica desenvolvida a partir de um piloto independente de Pedro Aguilera e é o segundo produto Netflix em idioma diferente do inglês - o primeiro foi o Clube de Cuervos, em espanhol.
Em 3%, os personagens vivem em uma realidade empobrecida e têm que lutar entre si em um processo para que possam usufruir de riquezas em um território específico.
A Disney anunciou a data de estreia do seu serviço de streaming, o Disney+, no Brasil: 17 de novembro de 2020. A divulgação foi "vazada" no perfil da plataforma na América Latina e retuítada pelo perfil brasileiro.
Na publicação bem humorada, o Disney+ brinca deixando a entender que aquele seria uma postagem que não deveria ser colocada no ar.
"Não publicar. Postagem anunciando o lançamento do Disney+ na América Latina em 17 de novembro. Nota: usar a hastag #DisneyPlus", adverte o texto - originalmente em espanhol.
Em seguida, o perfil do streaming no Brasil repostou o tuíte original e escreveu a seguinte legenda: "A data vazou antes da hora". Um GIF do personagem "Raiva", da animação "Divertidamente", conhecido pelo forte temperamento.
O Disney+ vai reunir títulos da Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic.
A. data. vazou. antes. da. hora. ???? https://t.co/exQulf7T6T pic.twitter.com/aBho4vrulp
— Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) August 18, 2020
O serviço de streaming Disney+ confirmou que vai estrear no Brasil e em outros países da América Latina em novembro deste ano. Conforme noticiou o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a plataforma vai ser lançada com filmes e séries da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, além das produções originais exclusivas.
“Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+, o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino”, disse Diego Lerner, presidente da Walt Disney Company Latin America.
Ainda não há informações de quanto custará o serviço por aqui. Alguns filmes que fazem parte da Marvel, mas pertencem a algum outro estúdio, como é o caso do filme solo de Homem-Aranha, não estarão na plataforma.
Além disso, com a chegada do Disney+ ao Brasil, a tendência é que outros streamings precisem retirar de seu catálogo produções da empresa. “A partir do seu lançamento na América Latina, Disney+ se tornará a primeira e única opção de acesso em streaming com presença exclusiva dos conteúdos cinematográficos de todas as nossas marcas”, afirmou Lerner.
“A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+, um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos. O Disney+ também será a única plataforma a oferecer acesso ilimitado e permanente ao catálogo completo de todos os filmes de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars para seus assinantes”, finalizou.
Majur lançou, nesta quarta-feira (12), o seu novo single, "Andarilho". Com faixa lançada nesta madrugada em todas as plataformas de streaming, o clipe da canção também foi liberado no YouTube. "Se amar é correr o risco, o que você não faria por alguém que você ama? Eu topo tudo!", brincou a baiana em seu Instagram ao divulgar a música.
"Andarilho" é a primeira música criada por Majur no violão. "Deixa eu te levar para tomar um café no meu mundo favorito, onde o Sol beija nossa pele nas manhãs de tom azul", inicia a letra da canção, que fala sobre amor e dedicação com um toque de leveza. Ela é uma homenagem à um amigo da autora, Rodrigo, com quem tem uma amizade de longa data.
O clipe tem direção e fotografia de Marina Benzaquem - assim como o roteiro, que é uma parceria dela (Mariana) com Lucas Nogueira. A arte e o figurino ficaram por conta de Bruno Pimentel e a edição do clipe por Rodrigo Araújo. A produção é da Uns, de Paula Lavigne, e Tina Tigre.
Vem ver o clipe de "Andarilho":
A Agência Nacional de Cinema (Ancine) poderá liberar a estreia por streaming de filmes financiados pelo governo. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a agência foi autorizada pelo Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) a permitir os lançamentos online das produções que acabaram sendo adiadas por causa da pandemia.
Ainda segundo a coluna, a medida era uma demanda de setores como as distribuidoras, que previam um grande prejuízo ao comercializar os filmes muito tempo depois da realização das obras.
Após ser adiado de maio para agosto, o lançamento do filme “Bob Esponja: O Incrível Resgate” agora tem data indefinida e não ocorrerá mais nos cinemas. Segundo informações levantadas pela revista Variety, o longa-metragem sairá diretamente nas plataformas de streaming.
"O lançamento vai se encaixar perfeitamente com a nossa expansão contínua e os planos para a marca", diz Marc DeBevoise, presidente da ViacomCBS, plataforma que ainda não opera no Brasil, e que deve receber o filme no início de 2021.
Com previsão de ser lançada em maio de 2020, a plataforma de streaming HBO Max anunciou que vai abrigar em seu catálogo produções originais inspiradas em histórias da editora DC Comics. O anúncio foi feito durante WarnerMediaDay, nessa terça-feira (29).
O produtor Greg Berlanti, nome por trás de séries de super-heróis como "Arrow", "The Flash" e "Supergirl", vai assumir essas produções. "Nossos dois projetos da DC para a HBO Max serão diferentes de tudo que vocês já viram. O primeiro é uma antologia de histórias dramáticas em um mundo onde super-poderes existem. E o segundo promete ser a maior série da DC de todos os tempos. Nós vamos ao espaço com o Lanterna Verde", adiantou.
Então, nessa quarta-feira (30), no Twitter, o serviço ratificou a novidade e disse ainda que vão apresentar ao público "Strange Adventures", ou Aventuras Estranhas em tradução livre. Também com produção de Berlanti, a série vai "explorar contos morais sobre as vidas de mortais e super-humanos que se cruzam".
Além disso, o novo serviço de streaming de vídeo vai contar com produções já conhecidas do público, como "South Park" e "Rick and Morty".
Tudo indica que o filme "Abracadabra" vai ganhar uma sequência na plataforma de streaming Disney+, que será lançada pelo estúdio. A escritora e co-produtora da série "Workaholics" foi contratada para escrever o roteiro do longa-metragem.
A informação foi divulgada pelo site Collider, que apurou que Jen recebeu a missão de tentar trazer o elenco original do filme, estrelado por Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy. Até o momento, nenhuma delas foi confirmada no novo projeto, que está em fase de desenvolvimento.
Lançado em 1993, o primeiro Abracadabra acompanha a trama das irmãs bruxas Winnie (Bette Midler), Sarah (Sarah Jessica Parker) e Mary (Kathy Najimy). De acordo com a sinopse, elas chegam ao século XX após seus espíritos serem evocados no Dia das Bruxas e tentam se apossar da vitalidade de crianças para rejuvenescer.
Uma prática comum entre usuários de plataformas de streaming é o compartilhamentos de senhas. Por exemplo, uma pessoa assina o serviço e repassa seus dados de acesso a amigos. Mas, para assinantes da Netflix, a “trapaça” pode estar com os dias contados.
Segundo o New York Post, a plataforma anunciou que planeja repreender o ato. "Nós continuaremos analisando a situação e veremos formas amigáveis de resolver esse problema", declarou o diretor de produtos da empresa, Greg Peters, em tradução livre.
Atualmente, a empresa oferece três tipos de assinatura. O plano básico, que custa R$ 21,90, dá direito a apenas uma tela simultânea. O plano padrão, que cobra R$ 32,90, permite que os assinantes utilizem duas telas simultaneamente e em qualidade HD. Já o plano premium custa R$ 45,90, dá direito a quatro telas simultâneas e tem opção Ultra HD disponível.
Depois de fazer a primeira transmissão teatral do Brasil ao vivo pela internet, em junho deste ano (clique aqui), o espetáculo “Na Rédea Curta” repete o feito no dia 20 de agosto, a partir das 20h. A montagem será encenada em sessão única no Teatro Jorge Amado e poderá ser vista por espectadores em todo mundo, através de computadores, tablets, celulares ou smart TVs.
Nascida a partir de websérie de humor do Youtube, encenada por Thiago Almasy (Junior) e Sulivã Bispo (Mainha), a montagem remonta o cotidiano de uma típica família baiana da periferia, formada por uma mãe solteira e um filho. “Tem gente que gosta de Junior e Mainha porque falam da Bahia, tem gente que diz que o projeto renova a forma de fazer humor, outras pessoas se identificam no comportamento da mãe solteira que cria o filho sozinho, algumas pessoas reconhecem que os episódios abordam uma Bahia velha e uma Bahia nova, enfim, cada um gosta do projeto por um motivo particular e isso explica também o nosso êxito”, analisa Thiago Almasy. “Os personagens não são absurdos e, se às vezes parecem ser, é porque as mães têm horas que realmente são absurdas”, avalia Sulivã Bispo, que nesta terça estreia a série “Férias em Família”, no Multishow (clique aqui e saiba mais).
SERVIÇO
O QUÊ: Na Rédea Curta – A Peça
QUANDO: Terça-feira, 20 de agosto, às 20h
ONDE: Teatro Jorge Amado – Pituba – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Estrelado por Thiago Almasy e Sulivã Bispo, nos papéis de Junior e Mainha, o espetáculo “Na Rédea Curta” fará a primeira transmissão teatral do Brasil ao vivo, pela internet. A sessão especial por streaming reproduzirá a apresentação realizada no dia 9 de julho, a partir das 20h, no Teatro Jorge amado.
A novidade é resultado do programa Cultura na Web (clique aqui), iniciativa que tem como objetivo revitalizar a arte do teatro, atrair novos públicos, garantir sua perenidade e maior acesso da população.
A transmissão estará disponível para as pessoas que adquirirem os ingressos. Cada espectador receberá uma chave, que dará acesso a uma conexão IP. “Nada será gravado, somente poderá assistir quem estiver ali naquele momento, garantindo a efemeridade do fazer teatral”, explica Thiago Maia, produtor cultural à frente do projeto Cultura na Web. Após a transmissão, o público de casa poderá participar de um chat com o elenco.
Segundo Maia, a ideia do projeto é fazer duas exibições mensais, de diferentes grupos e pontos do Brasil, com diversos estilos e técnicas de encenação. “Comédia, drama, tragédia, musical e outros passarão pela internet dos brasileiros, ao vivo, onde o interessado estiver. Escolhemos o espetáculo ‘Na Rédea Curta – A Peça’ para nossa estreia pela sua trajetória de sucesso com teatros sempre lotados e também pelo êxito da websérie no YouTube”, explica ele.
“Na Rédea Curta”
Nascido a partir da websérie “Frases de Mainha”, o espetáculo acompanha as histórias de uma mãe solteira e seu filho acomodado, moradores da periferia de Salvador. “Tem gente que gosta de Junior e Mainha porque falam da Bahia, tem gente que diz que o projeto renova a forma de fazer humor, outras pessoas se identificam no comportamento da mãe solteira que cria o filho sozinha, algumas pessoas reconhecem que os episódios abordam uma Bahia velha e uma Bahia nova, enfim, cada um gosta do projeto por um motivo particular e isso explica também o nosso êxito”, analisa Thiago Almasy.
SERVIÇO
O QUÊ: “Na RédeaCurta” – Transmissão ao vivo
QUANDO: Terça-feira, 9 de julho, às 20h
ONDE: Teatro Jorge Amado – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) para apresentação no teatro | R$ 10 para transmissão ao vivo
Os cinéfilos saudosos poderão conferir toda a filmografia dos Trapalhões, gratuitamente, na internet, pelo menos por um período. Isto porque a plataforma de streaming do canal Viva disponibilizou 18 filmes da turma do Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, com acesso grátis para não assinantes, até o dia 8 de fevereiro.
Após esse período, o material estará no catálogo pago do Viva Play. Dentre as obras disponíveis estão "Os Fantasmas Trapalhões", “Os Saltimbancos Trapalhões”, “O Trapalhão e a Luz Azul”, “Os Trapalhões e O Rei do Futebol”, "Os Trapalhões Nas Minas do Rei Salomão", "Xuxa e Os Trapalhões em O Mistério de Robin Hood" e “O Cinderelo Trapalhão”.
Com as plataformas de streaming de vídeo em crescimento, a Netflix praticamente dobrou sua parcela de assinantes que não possuem TV paga. Um relatório da CVA Solutions apontou que esse número passou de 8% em 2017 para 15% em 2018.
Segundo informações do portal Na Telinha, 51% dos assinantes da Netflix nunca nem tiveram um serviço de TV paga, o que sugere que pessoas com menor poder aquisitivo têm acesso ao streaming. A mesma pesquisa mostrou ainda que há uma queda no número de assinantes exclusivos de TV paga, de 42% para 25% em um ano.
De acordo com a publicação, isso é consequência do preço dos streamings, mas também do formato, que oferece maior variedade de conteúdo e permite que o assinante assista o programa onde e quando quiser, sem intervalos comerciais.
A fim de otimizar seu serviço, o Spotify tem trabalhado em uma ferramenta para que artistas independentes possam disponibilizar suas músicas diretamente na plataforma. Atualmente, a relação entre os artistas e o streaming é intermediado por um "publisher".
"Nos últimos meses, nós temos testado uma ferramenta de upload (...) porque acreditamos que entregar novas músicas aos seus fãs deveria ser simples. Começando hoje, estamos convidando mais artistas pra participar do teste", explicou a empresa em comunicado à imprensa.
Segundo informações do PapelPop, o álbum "25", do Noname, foi o primeiro a participar do teste, tendo entrado na plataforma na última sexta-feira (14). Os próximos serão Michael Brun, VIAA e Hot Shade.
"Você terá um preview de como exatamente as coisas vão aparecer aos ouvintes antes de enviar. E depois que sua música entrar no ar, você terá total controle de sua metadata através de edits simples e rápidos", completa o comunicado. De acordo com a publicação, nesses casos os royalties serão enviados diretamente para as contas dos artistas, sem descontos.
Com o objetivo de conter o avanço de serviços de streaming estrangeiros, como Netflix e Amazon, as três maiores emissoras de TV da França se uniram para criar sua própria plataforma, inicialmente chamada “Salto”. De acordo com informações da coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, a France Televisions, M6 e TF1 criarão uma empresa autônoma dividida em partes iguais entre os três acionistas. A estratégia pretende acompanhar as mudanças no mercado, já que muitos espectadores têm migrado para os serviços de streaming. Ainda segundo a coluna, entre os conteúdos que serão ofertados pela “Salto” estão notícias, cobertura de eventos, séries francesas e americanas, documentários, filmes, além de conteúdo exclusivo.
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) divulgou nesta quarta-feira (4) uma decisão pelo pagamento de direitos autorais no ambiente digital. Uma das formas atuais de consumir música é através das plataformas de streaming. Essa é a tecnologia que permite a transmissão temporária de conteúdos pela internet, sem a necessidade de download. O streaming de músicas permite que os usuários possam escolher a faixa que querem escutar, em qualquer momento. Exemplos dessas plataformas são o Spotify, Deezer, e outros. Por cinco votos a zero, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que os direitos autorais no ambiente digital devem ser pagos. A partir disso, o recurso movido pela Oi FM foi negado e o Ecad foi legitimado como instituição responsável pela cobrança dos direitos.
Mais uma plataforma de streaming surge, porém com objetivos e conceitos diferentes do usual. O Libreflix foi criado com o intuito de ser um espaço colaborativo e gratuito. De acordo com informações do Diário do Nordeste, o projeto criado pelo curitibano Guilmour Rossi, estudante de Engenharia de Computação e Sistemas de Informação), reúne produções audiovisuais independentes, e tem o seu código aberto. Isso quer dizer que qualquer pessoa que tenha interesse pode olhar como o programa funciona, e ajudá-lo a melhorar. A plataforma que é dividida por categorias como: filmes, curtas, docs, séries, clássicos, kids e nacionais ainda não possui aplicativo para iOS, mas funciona em desktop e tem aplicativo para Windons e Android. Guilmour explica na entrevista ao Diário, que não é necessário realizar um cadastro para acessar os conteúdos da Librefilx. Só será obrigatório para quem tem interesse em publicar uma nova produção. A ideia do criador, é que futuramente seja cobrado um valor simbólico pela assinatura do site, pois mesmo que a plataforma não tenha fins lucrativos, existem gastos com o servidor. Para ajudar a pagar os serviços do programa, existe uma vaquinha online para quem quiser apoiar o funcionamento do Libreflix (acesse aqui).
Após três semanas do lançamento de seu novo álbum, “Reputation”, Taylor Swift decidiu liberar o álbum em serviços de streaming, como Spotify e Apple Music, a partir desta sexta-feira (30). O anúncio foi feito pela própria artista, por meio de suas redes sociais. Até então, o CD estava disponível apenas em formato físico ou através de venda on-line. Vale lembrar que a cantora já travou uma briga contra as plataformas de música por streaming, por conta da forma de pagamento dos direitos autorais praticada por estas empresas.
Confira o álbum "Reputation":
As plataformas de streaming são cada vez mais requisitadas pelos consumidores de mídia online. São diversos canais para ouvir música, como Spotify, Deezer e Apple Play, ou assistir vídeo, como Netflix, HBO Go e Looke, para citar alguns exemplos. Justamente em decorrência do crescimento dessas plataformas no país, cresce também as discussões sobre a tributação em cima esses produtos. No ano passado, o presidente Michel Temer (PMDB) instituiu a Lei Complementar nº 157/2016, o que deu permissão aos municípios para cobrarem dessas plataformas o pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Diante disso, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), garantiu que vai efetuar a cobrança a partir de 2018. Em vídeo, o tucano afirmou que essas empresas têm condição suficiente de contribuir com a alíquota de 2,9% sem cobrar a mais do público contratante. No entanto, a expectativa do consumidor é outra. "Não é regra, mas a tendência é sempre repassar a tributação ao consumidor final, que é quem sempre paga o preço", ressalta o advogado baiano, radicado em São Paulo, Diego Fonseca. Especialista em Direito Tributário pela PUC-SP, Fonseca aponta, em entrevista ao Bahia Notícias, que a cobrança em si já é questionada por profissionais da área. Ele explica que o problema está no fato de que o streaming, que são transmissões de dados para exibição de mídias criptografas com armazenamento temporário, não é considerado um serviço para fins de tributação de ISS. Por isso, Fonseca acredita que a discussão vá parar no Supremo Tribunal Federal (STF), já que, embora a cobrança seja de competência dos Municípios, seus limites devem ser definidos pela Constituição. "Com a internet e o rápido desenvolvimento tecnológico de diversos setores, a base da nossa legislação tributária vai ficando cada vez mais ultrapassada. A saída para o governo, muitas vezes, é buscar um 'atalho' legislativo para ampliar as taxações, o que acaba por desrespeitar a Constituição Federal", pontua o advogado. Outro fator que pode levar o assunto até a Corte Suprema é a discussão sobre onde o imposto deve ser cobrado. Nesse caso específico, como muitos desses serviços tem sede na capital paulista, se questiona se o imposto cobrado lá pode ser repassado aos usuários de outras localidades. "Se mantida, a cobrança deve ocorrer inicialmente apenas pelos municípios onde estão situados os estabelecimentos 'prestadores dos serviços'. O que não impede que futuramente se trave uma nova discussão sobre o local da suposta prestação do serviço, pelo caráter transnacional dessa atividade", alerta. No caso de São Paulo, Doria já encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto de lei com a proposta de arrecadação. Já em Salvador, até o momento, os Poderes municipais não expressaram interesse na cobrança.
Com o sucesso do clipe “Swish Swish”, de Katy Perry, os filmes estrelados pela cantora no site Brasileirinhas, entre os anos de 2006 e 2007, estão voltando aos holofotes. Os filmes “La Conga Sexy”, “Carnaval 2007” e “A Rainha do Bumbum”, onde a artista contracena com o ex-marido, Guto Guitar, foram disponibilizados no site da produtora de filmes adultos e o nome de Gretchen já acumula mais de 25.600 buscas. Clayton Nunes, dono da empresa, comentou o fenômeno: ”Sem dúvida, é a estrela mais procurada de todos os tempos, com o triplo do habitual”, disse ele à Veja. Os filmes recém lançados geram em média 3.500 views, mas o “La Conga Sexy” está com 13.343. “Aposentamos o formato DVD: agora estamos na era do streaming”, explicou o empresário. Mesmo na época do DVD, os filmes da Rainha do Rebolado eram os mais vendidos da produtora, com 12 mil cópias distribuídas entre 2006 e 2008. “Gretchen sempre foi o maior símbolo sexual brasileiro e as pessoas têm curiosidade e também se sentem atraídas por ela, por isso, esse boom”, afirmou Nunes. Sobre uma possível produção promocional para os longas, ele afirma: “Ela se arrependeu do trabalho, diz que nunca viu seus filmes e não quero forçar uma barra. Com o material que temos, já estamos muito bem”. Segundo a Veja, Gretchen foi procurada, mas preferiu não se manifestar sobre o assunto.
Na madrugada desta sexta-feira (9), dia em que Katy Perry lançou oficialmente seu mais novo disco, “Witness”, uma “coincidência” fervilhou os ânimos dos fãs do Pop nas redes sociais. E o motivo da polêmica foi que, após três anos de negociações, a rival Taylor Swif resolveu liberar toda a sua discografia nos serviços de streaming, como Spotify e Apple Music. “Em comemoração por 1989 ter vendido mais de 10 milhões de álbuns em todo o mundo e o anúncio da certificação RIAA por ter vendido 100 milhões de canções, Taylor quer agradecer a seus fãs disponibilizando todo seu catálogo de volta para todos os serviços de streaming esta noite à meia-noite”, escreveu a produção da artista no Facebook. A justificativa, porém, não convenceu a todos: “Boicotem a Taylor Swift, pelo amor de Deus! A mulher cagou pra gente quando tirou as músicas do Spotify, agora vai colocar só pra ‘gongar’ a Katy Perry”, escreveu um seguidor no Twitter. “Muito ‘escrotiane’ né. Katy perry lança álbum novo, show, Taylor vai e re-libera as músicas no spotify e todas plataformas”, concordou outra. Os fãs da loira, por sua vez, celebram a volta do catálogo da cantora às plataformas digitais e ignoram as críticas. “Meu fave adjetivo que os haters de Taylor Swift estão usando hoje é ‘desesperada’. Como se ela precisasse hitar com stream de álbum de 2014”, escreveu uma internauta. “Jesus amado! A Taylor Swift vai liberar streaming em tudo? Ahhh fui eu quem pedi sim. É pra isso que eu pago Spotify”, disse outro.
É tão bom acordar e ter um hino como New Romantics te esperando pra ser escutado
— Jão (@tsweetsnizer) 9 de junho de 2017
OBRIGADO TAYLOR SWIFT#1989StreamingParty pic.twitter.com/urmkMEEDmM
Taylor Swift vai liberar todos os álbuns no streaming no mesmo dia do lançamento da Katy Perry. #Witness pic.twitter.com/yTkXU7BLSo
— Thiago Pasqualotto (@thiago_p) 9 de junho de 2017
Taylor Swift Rainha cobra ???? colocando todas as músicas de volta no Spotify por conhecidencia no dia do lançamento do álbum da katy perry
— Gabriela Fadel (@gabbief) 9 de junho de 2017
Meu fave adjetivo que os haters de Taylor Swift estão usando hoje é "desesperada". Como se ela precisass3 hitar com stream de álbum de 2014
— Suzily S (@suzilys) 9 de junho de 2017
Boicotem a Taylor Swift,pelo amor de Deus! A mulher cagou pra gente quando tirou as músicas do Spotify, agora vai colocar só pra gongar a KP
— Fabricio Araujo (@whoistouko) 9 de junho de 2017
morto que a Taylor Swift vai se escorar nos Streaming agora, porque suas musicas estão despencando no iTunes #KPWWW
— Mafia da Yoncé ???????? (@MafiaYonceBR) 9 de junho de 2017
Em uma madrugada estreiou #OITNB, todos os álbuns da Taylor swift disponíveis no Spotify, album no da Katy perry. Que noite meus amigos
— Guida Cardoso (@offtotherace_) 9 de junho de 2017
Taylor Swift conseguiu barrar Witness? JAMAIS GATA ACEITA é #1 em mais de 44 países. E #KPWWW está no topo dos trends. Quem foi a barrada? ????
— Ghertrudes (@gaitadeflores) 9 de junho de 2017
A Netflix não repassará aos usuários os custos adicionais referentes à cobrança de 2% do Imposto Sobre Serviços (ISS), sancionado pelo presidente Michel Temer em dezembro do ano passado, para as empresas de streaming. A declaração foi feita pelo presidente da empresa, Reed Hastings, durante um evento na sede da Netflix, em Los Gatos, na Califórnia. Na ocasião, o executivo ironizou o sistema tributário brasileiro, quando foi perguntado sobre a cobrança do ISS para serviços de streaming no país. "Qual das taxas? Existem muitas taxas no Brasil (risos)", alfinetou. "Nós vamos pagar, não será repassado aos nosso clientes. Estamos no Brasil há cinco anos e pagamos os tributos. Faremos o mesmo. Não haverá aumento na mensalidade", concluiu.
Após problemas com serviços como Spotify e Apple Music, a cantora pop Taylor Swift pretende lançar sua própria plataforma de música na internet. De acordo com informações da revista norte-americana Entertainment Weekly, a artista criou uma marca registrada para oferecer um serviço com música e conteúdo, que poderão ser baixados ou acessados online. A iniciativa não é pioneira, já que artistas como Pearl Jam, Phish e Bruce Springsteen já possuem serviços semelhantes para distribuir suas próprias canções, gravações de shows e raridades.
Histórico
Os problemas de Taylor Swift com as plataformas online começaram em 2014, com o Spotify, com o disco “1989”. Na ocasião ela decidiu não liberar o álbum e posteriormente retirou todo seu catálogo, por discordar das políticas da empresa com relação a novos artistas. Em 2015 o mesmo conflito se deu com a Apple Music, que após reclamações públicas da cantora decidiu modificar seu modelo de pagamento aos artistas e teve permissão de incluir o trabalho de Taylor Swift em sua plataforma.
Como já divulgado, a ficção vai retratar um mundo dividido entre progresso e devastação, onde apenas 3% da população é considerada apta a ter sucesso. Estrelada também por Bianca Comparato, a série de oito episódios tem direção de Oscar Cesar Charlone (Cidade de Deus). A estreia mundial no serviço de streaming está marcada para o dia 25 de novembro.
De acordo com o presidente da premiação, Jim Bradshaw, a mudança foi motivada pelo aumento exponencial de filmes lançados diretamente em plataformas digitais. Ainda assim, Bradshaw ressalta que os filmes ainda precisam ficar em cartaz em pelo menos 10 salas durante o período mínimo de uma semana para estarem aptos à indicação. "Temos que reconhecer a realidade de que o lançamento em cinemas se tornou menos comum e que a distribuição digital aumentou, particularmente no caso de filmes independentes", pontuou o presidente. Os indicados ao próximo Bafta serão anunciados no dia 10 de janeiro de 2017. A cerimônia de premiação acontece no dia 12 de fevereiro.
A série é a terceira produção de "Os Defensores", que inclui também "Demolidor", "Jessica Jones" e "Punho de Ferro", este último ainda não lançado pelo serviço. Os oito episódios de "Luke Cage" serão disponibilizados na Netflix no dia de 30 de setembro. Já “Os Defensores” têm previsão de lançamento para 2017.
Com oito episódios, a série tem previsão de estreia para o próximo ano, mas só deve estrear depois que os quatro personagens ganharem suas séries solos e, enquanto "Demolidor" e "Jessica Jones" já estão em exibição no serviço de streaming desde 2015, "Luke Cage" tem previsão de estreia para setembro deste ano e "Punho de Ferro" apenas para o primeiro semestre de 2017. Confira o vídeo:
Como parte da XL Recording, pequeno selo da Sony Music, a empresa prefere focar a primeira etapa de divulgação comercial nas vendas do álbum, que arrecadou cerca de US$ 115 milhões nas seis primeiras semanas. Adele também não é usuária de streaming, mas declarou que, em algum momento, o disco seria disponibilizado. "Eu não uso streaming. Eu compro minhas músicas. Faço o download ou compro o CD, apenas para compensar o fato de que alguém, em algum lugar, não está comprando. Streaming é um pouco descartável. Sei que é o futuro, mas não é a única maneira de consumir música. Não posso jurar lealdade a algo que não sei como me sinto ainda", afirmou na época.
Foram apenas 28 mil cópias digitais vendidas, mas como a contagem de vendas passou a incluir os "streaming equivalent albums" (SEAs), o novo LP de West teve mais 66 mil discos "vendidos", resultando em 94 mil cópias comercializadas. Porém, apesar do método inovador, o rapper já está acostumado com o topo das paradas norte-americanas. “The Life of Pablo” é o sétimo disco consecutivo de West a se consagrar "número 1".
A notícia foi anunciada em um evento realizado para jornalistas, em Buenos Aires. Dessa forma, o recurso diminuirá a resolução dos vídeos para que os assinantes consigam acessar o serviço quando estiverem em locais com conexão ruim e/ou menos banda larga. Ainda de acordo com a coluna, a versão beta do aplicativo já está em fase de testes por alguns usuários.
Segundo uma fonte escutada pela AFP, os direitos autorais não pagos chegam a 16 milhões de dólares. Esse acordo estabelece que cada autor ou selo que tenha suas canções distribuídas pela plataforma sem pagamento possam solicitar indenização. Até o momento, o serviço de streaming afirmava não possuir as informações necessárias para identificá-los e repassar a quantia adequada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.