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Artigos

Ana Angélica
SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida
Foto: Divulgação

SindilimpBA luta por regulamentação da profissão de gari e margarida

O Projeto de Lei 4146/2020 regulamenta a profissão de gari e margarida em todo o país. E o SindilimpBA não poderia ficar de fora desta luta. Em Brasília, conseguimos apoios de peso para estudar a redação do PL. É preciso cobrar a tramitação do projeto, a categoria espera pela regulamentação há décadas. A sociedade precisa participar. Vamos acompanhar mais de perto e criar estratégias para ajudar na aprovação. Os profissionais na Bahia estão celebrando o dia dos garis e margaridas, justamente neste dia 16 de maio.

Multimídia

Bruno Reis rebate críticas e cita reconhecimento da Caixa por gestão sustentável: "A oposição fala o que quer"

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O prefeito Bruno Reis rebateu, nesta quinta-feira (16), críticas que recebe de opositores políticos e nas redes sociais em relação a falta de árvores e a projetos de viadutos na cidade. Reis participou nesta manhã da abertura do 2º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece até esta sexta-feira (17) no Hotel Wish da Bahia.

Entrevistas

Os limites invisíveis da campanha eleitoral: o que você precisa saber

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Foto: Caroline Pacheco/Famecos/PUCRS
Quem não é visto, não é lembrado. Esta é uma “receita” que se tornou infalível, antes com o rádio, a TV e a mídia off, como santinhos e outdoors e logo depois com a internet e todas as suas redes sociais e plataformas.  A menos de seis meses para as eleições municipais, partidos e pré-candidatos estão em constantes articulações e principalmente correndo contra o tempo.

skyrail bahia

CTB e Sedur se reúnem com lideranças do Subúrbio de Salvador e debatem projeto do VLT
Foto: Divulgação / CTB

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur) e a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), se reuniram com representantes da Comissão de Acompanhamento de Obras (CAO) do VLT do Subúrbio durante a noite da última quarta-feira (16). No encontro, os líderes foram comunicados sobre o rompimento do contrato entre o Governo do Estado e a Metrogreen Skyrail Bahia, concessionária responsável pela implantação do modal.

 

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A reunião foi aberta pela secretária Jusmari Oliveira, titular da Sedur, que explicou ao grupo que o “Governo dará continuidade ao projeto do VLT do Subúrbio”, que é considerado prioritário e de fundamental importância. “Estamos estudando alternativas e vamos entregar um sistema de transporte digno à comunidade. Buscamos um modal inovador, seguro, rápido e que atenda às necessidades do Subúrbio de Salvador”, disse ela.

 

Segundo Jusmari, o VLT vai reforçar ainda mais a transformação na mobilidade que Salvador e Região Metropolitana vivem, com altíssimos investimentos na área.

 

“A gente trabalha para dar dignidade às famílias, para modernizar o estado, para garantir agilidade e segurança para quem utiliza o transporte público. Esse governo que tem transformado a Bahia está garantindo que o Subúrbio terá a atenção e cuidado que a sua população merece e o VLT é um exemplo disso”, assegurou a secretária.

 

Presente na reunião, a presidente da CTB, Ana Cláudia Nascimento, explicou que o distrato é necessário após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da urgência de solução para a continuidade da implantação do sistema de transporte.

 

“Estamos seguindo pelo melhor caminho e não vamos deixar o projeto parar. A nossa missão é colocar o VLT para andar e vamos fazer, igualmente fizemos com o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL). Ter o apoio da CAO e da população é de absoluta importância para nós. Não há dúvidas: teremos mais um projeto de mobilidade urbana de sucesso na Bahia”, avaliou.

Jerônimo Rodrigues anuncia nova licitação para construção do VLT do Subúrbio após rompimento com consórcio
Foto: Rafael Martins / GOVBA

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), anunciou uma nova licitação para a construção do VLT do Subúrbio nesta quinta-feira (17). Em coletiva de imprensa, o chefe do Executivo estadual afirmou que espera abrir a licitação entre o final deste mês de agosto e início de setembro. A movimentação ocorre após a gestão rescindir o contrato com o consórcio Skyrail Bahia, composto pelas empresas Build Your Dreams (BYD Brasil) e Metrogreen, na última quarta-feira (16).

 

"Eu espero que a gente possa fazer as tratativas do total desligamento diante desse aspecto do VLT e nós estaremos abrindo a licitação. O prazo que eu tenho na minha mesa é final deste mês, início do outro, para que a gente possa dialogar. Tudo que foi investido pelo Estado com relação ao VLT, a gente não perde nada. A construção que foi feita na região do Comércio é do Estado e nós vamos continuar fazendo", disse Jerônimo.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias no início deste mês de agosto, a secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Jusmari Oliveira, já havia antecipado que o governo lançaria uma nova licitação após o rompimento com a Skyrail. Além disso, a titular da Sedur assegurou que a renegociação não irá atrasar o projeto.

 

“Provavelmente [terá um novo edital] sim, mas isso não vai atrasar o projeto. Digo que da demora de se negociar com a Skyrail e se fazer o lançamento e a execução de um projeto vai levar o mesmo tempo ou talvez menos tempo do que isso em a gente conseguir um acordo amigável. [...] Talvez não as obras [comecem este ano], mas este ano ainda a gente tem toda a solução para uma data de reinício da retomada da construção do VLT do subúrbio”, afirmou.

 

A decisão pela rescisão contratual também ocorreu após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da urgência de solução para a continuidade da implantação do sistema de transporte.

Governo da Bahia rompe contrato com consórcio responsável pela implantação do VLT do Subúrbio
Foto: Divulgação / Skyrail

O governo do estado anunciou que decidiu romper o contrato com o consórcio Skyrail Bahia, composto pelas empresas Build Your Dreams (BYD Brasil) e Metrogreen, para a implementação do VLT do Subúrbio. A medida foi anunciada nesta quarta-feira (16), por meio de nota oficial emitida pela gestão estadual.

 

O governo de Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou que a expectativa é de que a rescisão ocorra de forma amigável. Segundo o Estado, o consórcio respondeu formalmente a notificação concordando com o encerramento do contrato.

 

De acordo com o governo, a decisão de interromper a relação, de acordo com o governo, aconteceu após avaliação de propostas de reequilíbrio contratual apresentadas pela Skyrail.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, a secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Jusmari Oliveira, já havia antecipado a intenção do governo em rescindir o contrato. Na oportunidade, a titular da Sedur afirmou que a construção deveria se iniciar após o encerramento do contrato com o consórcio.

 

A decisão pela rescisão contratual também ocorreu após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da urgência de solução para a continuidade da implantação do sistema de transporte.

Jusmari admite discussões sobre possível mudança no VLT e prevê alterações no contrato em até 60 dias
Foto: Reprodução / Skyrail Bahia

A secretária de Desenvolvimento Urbano da Bahia, Jusmari Oliveira, admitiu ao Bahia Notícias, nesta quarta-feira (14), que o projeto do VLT do Subúrbio poderá passar por mudanças visando a adoção de novas tecnologias. A alteração foi proposta pela BYD, uma das empresas membros do consórcio contratado para construir o modal, durante a viagem do governador Jerônimo Rodrigues (PT) à China.

 

De acordo com a titular da Sedur, a novidade está sendo discutida entre as partes que compõem a Parceria Público-Privada (PPP) e não irá representar a implementação de um novo modelo, mas a adequação do sistema proposto, de modo que haja uma série de melhorias, tanto na qualidade do serviço a ser prestado quanto no impacto ambiental da obra - que está parada atualmente.

 

"Estamos discutindo algumas propostas, como, por exemplo, um novo veículo, que não precisaria mais ter o cabo elétrico", disse. Segundo ela, algumas guias laterais poderiam ser excluídas do trajeto dos trilhos, uma vez que as tecnologias do modelo proposto permitem que os usuários tenham mais segurança sem que as estruturas em questão sejam necessárias, e as vias elevadas de concreto poderiam ser substituídas por vigas de ferro.

 

As substituições, sobretudo do material rodante, ainda não estão definidas. Mas poderão, explicou Jusmari, fazer com que o estado não tenha que fazer um despêndio ainda maior de recursos no processo de rediscussão do contrato. "Estamos finalizando esse estudo. Se nossos técnicos derem o aval para essas propostas teremos aí, brevemente, a possibilidade de darmos início para as obras", adicionou.

 

Para a gestora, a etapa mais difícil foi superada e um contrato com os termos discutidos deverá ser formalizado em até dois meses. "O mais difícil já andamos, que era a definição da BYD continuar com o projeto. Eles já fizeram a carta de intenções de que vão continuar, já trabalhamos o que poderia atrapalhar o contrato devido a essa parada e espero que dentro de 60 dias a gente apresente a renovação do contrato da forma como ele vai vir", finalizou.

Bahia e Skyrail admitem rediscutir contrato do VLT do Subúrbio, mas negam mudança no monotrilho
Foto: Reprodução / Skyrail Bahia

Sob passos lentos desde que foi autorizada a ordem de serviço, em dezembro de 2019, a construção do Veículo Leve de Transporte (VLT) do Subúrbio está com o contrato em processo de rediscussão. A decisão é um desdobramento da visita do governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), à China, em abril deste ano, e foi confirmada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur) ao Bahia Notícias, através de nota, na última quinta-feira (18).

 

De acordo com o órgão, os técnicos estão se debruçando nos detalhes da obra e na rediscussão dos termos do acordo. Reuniões estão sendo tocadas entre os representantes do Consórcio Skyrail Bahia, composto pelas empresas Build Your Dreams (BYD Brasil) e Metrogreen, e demais membros da administração estadual encarregados de acompanhar a execução do novo meio de transporte.

 

A medida, explicou a Sedur, visa a retomada efetiva da construção do modal que ligará a capital ao município de Simões Filho e será o substituto da antiga malha ferroviária que servia a região mais ao norte da península soteropolitana. 

 

Consultado, o Skyrail Bahia informou nesta segunda-feira (22) que os entendimentos entre as duas partes seguem em andamento e estão em conformidade com as normas do contrato de Parceria Público-Privada (PPP). "As obras do VLT são complexas e o cronograma vigente está sendo rediscutido entre as esferas do governo para ser retomado", justificou a empresa responsável pela implementação e operação do sistema.

 

POSSÍVEL MUDANÇA NO MODELO

Durante a passagem pelo país asiático, Jerônimo conheceu, em 10 de abril, o VLT de Chongqing, concebido pela BYD em outro modelo de monotrilho, o Shuttle - construído com vigas de aço (ao invés de concreto, como no modelo atual, o Skyrail) -, para que este pudesse servir como uma alternativa, reduzindo assim o prazo e o custo de implantação.

 

O entendimento dos chineses era de que o modelo, apesar de possuir menor porte, apresentava capacidade para ser adaptado e cumprir a demanda contratada (de 600 passageiros por trem e até 210 mil passaheiros por dia), não necessitaria de alteração dos projetos das estações e dispensaria a eletrificação dos trilhos.

 


Jerônimo no VLT de Chongqing | 

 

Na oportunidade, uma reunião foi convocada por Rodrigues junto ao secretariado. Participaram do encontro o vice-governador Geraldo Júnior (MDB), e nomes da Sedur, Procuradoria-Geral do Estado da Bahia (PGE), Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) e da Casa Civil para discutir a nova proposta.

 

Considerações foram feitas pelos membros do governo na ocasião e uma segunda incursão, desta vez para avaliar o VLT de Shenzhen, cidade que sedia a BYD, foi organizada no dia seguinte (11 de abril). O modal em questão também foi construído nos moldes de um Shuttle. Naquela data, uma conferência entre empresários e o governador foi realizada.

 


VLT de Shenzhen | Foto: Daniel Senna/GOVBA

 

PARECER TÉCNICO DA CTB

Depois da viagem, ao opinar sobre a proposta, a CTB pontuou, num relatório ao qual a reportagem teve acesso, que a proposição apresentada pela companhia chinesa impossibilitava uma avaliação técnica conclusiva sobre a vantajosidade ou até mesmo aderência ao contrato de concessão firmado.

 

Alguns aspectos foram levantados pelo órgão ao analisar os argumentos do consórcio Skyrail Bahia, a exemplo do aprofundamento de estudos elétricos - dada a alegação de que o Shuttle iria proporcionar uma economia na tarifa de energia -, a necessidade de agentes embarcados para orientação em detrimento da automação prometida pelo novo modelo, e comprovações técnicas de que haveria adesão dos níveis de conforto e condições ambientais nos novos padrões de construção propostos, da maneira como foi exigido no contrato.

 


Projeto atual do VLT do Subúrbio | Foto: Reprodução / Skyrail Bahia

 

A manutenção das licenças ambientais atuais, a necessidade de outras desapropriações e a dita agilidade no tempo de execução também foram questionadas pela CTB, uma vez que, dentre outros aspectos na execução do projeto, o prazo de 28 meses permanece o mesmo que o contratado (apesar da proposta de alteração no modelo) e as características das estruturas poderão ser modificadas.

 

A Companhia de Transportes do Estado da Bahia também indicou que a existência de sistemas como o que foi apresentado ao estado no país asiático é um ponto positivo, mas que seria necessário, por parte da concessionária, demonstrar na prática o desempenho e a amplitude dos modais que se encontram em operação para que isso possa apoiar o processo de tomada de decisão pelo governo.

 


Projeto atual do VLT do Subúrbio | Foto: Reprodução / Skyrail Bahia

 

O parecer técnico apontou ainda para a carência de outros dados, a serem sanados durante a rediscussão do contrato, e concluiu que a alteração tecnológica exposta pela parte concessionária poderá fazer com que haja uma revisão completa do contrato.

 

Provocada a se manifestar sobre a mudança no projeto, a Skyrail Bahia disse não confirmar a informação.

 

IMBRÓGLIO HISTÓRICO

Esta não é a primeira vez que o VLT do Subúrbio tem o modelo alterado. Em 2018, antes da escolha da empresa que iria construir, por conta de questionamentos acerca das especificações técnicas permitidas para edificação do sistema presentes no edital de licitação, o pleno do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) decidiu, como medida cautelar, pela suspensão do certame que estava em curso.

 


Mudanças no projeto inicial foram questionadas pelo TCE-BA e assunto foi parar na Justiça | Foto: Reprodução/GOVBA

 

O entendimento do TCE-BA foi de que houve alteração do objeto - de Veículo Leve sobre Trilhos para monotrilho - e que isso poderia implicar na revisão da viabilidade financeira do projeto. Após o ocorrido, em janeiro de 2019, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) considerou a licitação regular e concedeu uma liminar ao governo estadual, permitindo a continuidade do processo.


CUSTO DO VLT
Outra situação que entrou no repertório de queixas feitas ao VLT do Subúrbio foi a inclusão de aditivos ao contrato, tornada pública numa audiência promovida pela Câmara de Municipal de Salvador em março do ano passado, e que aumentou o valor previsto inicialmente em 247%. Conforme apurou o Legislativo, o montante desembolsado para a obra passou de R$ 1,5 bi para R$ 5,2 bi, e o contrato atualizado estendeu o prazo de intervenção em 15 anos.

 

Na época, a Sedur argumentou que um termo acrescido ao acordo em fevereiro de 2020, dentre outros objetivos, buscava autorizar a concessionária a implantar e, posteriormente, operar a fase 2 do VLT, integrando-o ao Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas. Como prevê a PPP, o estado irá bancar, após as mudanças, R$ 390 milhões no investimento inicial. A Bahia também irá arcar com o pagamento demais R$ 150 milhões após o início da operação.

 

 

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