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sequestro de bens
A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta terça-feira (25) a Operação Gênesis. A ação investiga uma suspeita de esquema de fraude em licitação, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro em contratos da prefeitura de Itacaré, no Litoral Sul.
Além de Itacaré, cerca de 30 mandados de busca e apreensão são cumpridos em Itabuna, Ilhéus, Itajuípe, Ubaitaba, Jequié, além de Cachoeiro de Itapemirim (ES).
A Justiça Federal também determinou o afastamento cautelar de sete agentes públicos e autorizou o sequestro de bens de investigados, que pode chegar a R$ 20 milhões.
Segundo a PF, as investigações apontam que o grupo atuou entre 2018 e 2024. Duas empresas locais, registradas em nome de laranjas e sem estrutura para executar contratos de grande porte, teriam recebido mais de R$ 30 milhões em recursos públicos.
Ainda conforme a corporação, parte expressiva desse valor foi desviada por agentes públicos municipais, com a participação de empresas e intermediários.
Nesta fase, a ação busca aprofundar a coleta de provas sobre o funcionamento do esquema e o envolvimento de cada investigado, além de garantir o ressarcimento ao erário.
Os suspeitos podem responder por fraude em licitação, peculato, corrupção ativa e passiva, além de lavagem de dinheiro. Outros crimes podem ser incluídos conforme o avanço das apurações.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.