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Representando a tradição e o sentimento nordestino, o cantor e compositor baiano Del Feliz é uma das atrações que marcam o encerramento do São João da Bahia 2025, na noite desta terça-feira (24), no Pelourinho, em Salvador. Reconhecido como o "embaixador do forró", o artista levou ao palco um repertório repleto de alegria, mensagens positivas e o autêntico ritmo junino.
Antes de subir ao palco, Del conversou com exclusividade com o Bahia Notícias e falou sobre o ritmo intenso da temporada junina e o amor pela música.
"É uma correria maravilhosa porque a gente faz o que ama. Eu sempre tenho essa consciência que não tem cansaço, não tem dificuldade, não tem limitação para nada. A gente que tem o privilégio de fazer o que ama, quando anuncia, a voz chega. Temos uma maratona que não para, mas a palavra é gratidão", declarou.
Com uma carreira marcada pelo engajamento na preservação da cultura nordestina e pelas canções que exaltam as raízes do povo do sertão, o cantor ainda destacou a emoção presente em cada apresentação.
"Cada show tem uma particularidade, fica difícil de eleger o melhor. Cada um tem um sentimento e uma singularidade. Só agradeço o carinho que a gente tem recebido", completou.
Fotos: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
Com mais de três décadas de história, a banda Limão com Mel foi a grande atração da noite desta terça-feira (24) no São João da Bahia 2025, no Pelourinho, em Salvador. Mesmo com o tempo instável e ameaças de chuva, uma multidão lotou o Centro Histórico para dançar ao som de sucessos que marcaram gerações.
Sob o comando dos vocalistas Edson Lima e Adma Andrade, o grupo pernambucano levou ao palco canções emblemáticas como "Por Que Não Vê", "Toma Conta de Mim" e "Anjo Querubim", fazendo o público cantar em coro e reviver momentos nostálgicos ao ritmo do autêntico forró romântico.
Celebrando 32 anos de carreira em 2025, a Limão com Mel reafirma seu lugar entre os maiores ícones do forró brasileiro, arrastando fãs por onde passa. Abaixo, veja registros:
Fotos: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
O Padre Fábio de Melo marcou presença na noite desta segunda-feira (23) no São João da Bahia, no Pelourinho, em Salvador. De passagem pela capital baiana a caminho de Quijingue, no interior do estado, o sacerdote aproveitou para visitar o centro histórico e se surpreendeu com a grandiosidade da festa junina.
Em conversa com a imprensa, Fábio de Melo destacou a simbologia e o valor cultural do Pelourinho, reconhecido como um dos principais cartões-postais do país.
“Estamos de passagem por Salvador, a caminho de Quijingue nordestina. Hoje, eu, minha equipe e o pessoal da banda viemos dar uma passeadinha no Pelourinho, pois quando viemos aqui, sentimos que chegamos em Salvador. A brasilidade do Pelourinho, o povo, a arquitetura, nos recorda que estamos no Brasil, e no melhor do Brasil: onde pulsa a cultura popular brasileira, as raízes, nossas origens, pois não sabíamos que estava rolando essa festa linda aqui”, declarou o sacerdote.
Após passar cerca de duas horas fechado devido à lotação do espaço, o Largo do Pelourinho, um dos principais palcos do São João da Bahia, teve seus acessos reabertos. A medida havia sido adotada por questões de segurança, diante do grande público que compareceu para assistir aos shows da banda Falamansa e do cantor Alceu Valença, na noite desta segunda-feira (23), atrações mais aguardadas da noite.
Com o controle do fluxo e redução da aglomeração, os acessos foram reabertos, permitindo novamente a entrada de visitantes e mantendo o clima de celebração no centro histórico da capital.
Além da Falamansa e Alceu, a programação desta noite no Pelourinho ainda conta com shows de Zé Duarte, Tenilson Del Rey e da banda Me Siga, reforçando o sucesso da edição 2025 da festa, que tem movimentado multidões durante todo o mês de junho.
Palco requisitado pelo público, as entradas para o Largo do Pelourinho já se encontram com longas filas após a reabertura dos acessos, chegando até a Baixa dos Sapateiros.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
Clássico das festas juninas pelo Brasil, a banda Falamansa é uma das atrações desta segunda-feira (23) no São João da Bahia 2025, no Pelourinho, em Salvador. Com hits consagrados como “Rindo à Toa”, “Xote dos Milagres” e “Xote da Alegria”, o grupo paulista promete fazer o público dançar agarradinho ao som do forró tradicional e da sua energia contagiante.
Em entrevista ao Bahia Notícias, o vocalista Tato falou sobre a receptividade do público baiano, o legado da banda e comentou a repercussão da canção “Asas”, parceria com Vitor Kley.
“A nossa união com o Vitor Kley tem mais a ver com a mensagem do que propriamente com a renovação de estilo. É claro que isso acaba acontecendo, mas eu componho com o Vitor, é um cara que já conheço antes dessa participação dele em 'Asas'”, contou Tato.
Segundo o cantor, a afinidade musical vai além do ritmo: “O que eu acho legal é que ele tem a mesma intenção na música que a Falamansa — que é falar de coisas boas, de energia positiva, de fazer a pessoa melhor através do som.”
A banda, que há mais de duas décadas mistura xote, baião e mensagens otimistas, também tem buscado expandir seus horizontes por meio de parcerias com artistas de diferentes estilos.
“Quando a gente se junta com artistas como Iza, Natiruts, Maneva, Saulo, Marcelo Falcão, a gente tenta unir a nossa musicalidade a outros estilos musicais para que perdure”, finalizou Tato.
Fotos: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
O cantor Pedro Libe foi uma das atrações da noite desta segunda-feira (23), no Pelourinho, durante o penúltimo dia de programação do São João da Bahia 2025. Com um repertório animado, ele levantou o público ao som de sucessos como "Nem Balancei" e "Ápice do Sentimento".
Após a apresentação, Libe falou com exclusividade ao Bahia Notícias e destacou a preocupação em adaptar o show à diversidade musical do público baiano.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
“A gente preparou um repertório bem diferente do que a gente costuma trazer. Temos que fazer uma mistura muito boa. Só o sertanejo aqui na Bahia, a galera ia falar ‘poxa, faltou o nosso axé, o nosso forró’. Então fizemos uma mistura muito boa e tenho certeza que a galera vai gostar”, afirmou o artista.
Em sua segunda participação no São João da Bahia, o cantor celebrou o momento e reforçou sua satisfação em integrar a festa junina mais tradicional do estado.
“É meu segundo ano aqui no São João. É uma experiência diferente cada vez, estou muito feliz de estar aqui”, concluiu.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
Grupo lendário da música baiana, o Olodum se apresenta na noite deste domingo (22) no São João da Bahia, no Pelourinho, prometendo um encontro especial entre o samba reggae, ritmo que consagrou o grupo, e o forró tradicional, carro-chefe das festas juninas.
Mesmo com uma sonoridade distinta do que tradicionalmente domina os festejos de junho, a banda promete surpreender o público ao misturar as batidas criadas por Neguinho do Samba, fundador do samba reggae, com o som marcante do Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
“Essa batida inconfundível do Olodum com o forró, tradicional na Bahia, e a gente fica feliz por ter recebido o convite do Governo do Estado para participar dessa festa. Ontem foi aniversário do Neguinho do Samba, criador do samba reggae, e a gente quer misturar o Neguinho com Luiz Gonzaga e fazer umas coisas legais para a galera”, disse Di Fiori, integrante do grupo.
O convite para participar do São João é, segundo os músicos, um reconhecimento por décadas de contribuição também ao forró, ainda que o Olodum seja um ícone da cultura afro-baiana.
“Acho que a gente veio mais pela história que o Olodum tem com o forró. Apesar de ser uma banda e bloco afro, há mais de 30 anos que a gente vem gravando forró nos nossos CDs. Por ser uma banda que sempre fomentou o forró, acho que por isso veio o convite”, afirmou Lazinho, vocalista da banda.
“Para nós é uma alegria imensa ter o reconhecimento do governo do estado. Se lembrar que uma época o forró estava em baixa, e lá atrás, há 30 e poucos anos, em 88 ou 89, começamos a falar de forró. E o reconhecimento, acho que seja por causa disso. O governo nos convidou para fazer a festa dentro de casa”, completou.
Um dos grandes nomes do forró tradicional, o cantor Adelmário Coelho é uma das atrações deste domingo (23) no São João no Pelourinho, em Salvador. Com décadas de estrada e sucessos que embalam o período junino, o artista concedeu entrevista ao Bahia Notícias e falou sobre a intensa rotina que antecede o São João, além de recordar episódios marcantes do início de sua trajetória.
“Embora a gente não queira que a cultura [do forró] seja sazonal, acontece isso. Virou a chave do Carnaval, aí o forró entra em campo. Em março e abril potencializa, em maio abre mais tração e em junho, explode”, afirmou o cantor. “Se tem uma demanda muito grande, eu estou há quase 30 dias sem ir em casa, fazendo dois shows por noite, priorizando a entrega e a qualidade”, completou.
Adelmário Coelho durante apresentação. Fotos: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
Ao ser questionado sobre shows que marcaram sua carreira, Adelmário voltou ao ano de 1994, quando ainda dava os primeiros passos na música. Ele relembrou uma situação inusitada durante uma noite chuvosa, entre as cidades de Curaçá e Andorinhas, no interior da Bahia.
“Em 1994, quando eu estava começando minha carreira, eu fiz dois shows em uma noite. Um em Curaçá, minha terra, e outro em Andorinhas. Na época, não andávamos de ônibus, andávamos de Veraneio. O prefeito mandou nos buscar lá em Curaçá. Faltando seis quilômetros para Andorinhas, a Veraneio faltou gasolina. De madrugada, no escuro, um breu, chovendo... Chegamos naquele estado! Aí, evidentemente, não deu para realizarmos o show naquela noite”, contou.
Público se diverte ao som de Adelmário Coelho no Pelourinho. | Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias.
Segundo o artista, o prefeito da cidade compreendeu a situação e reagendou a apresentação para o dia seguinte. “Mas isso me marcou muito, logo nos primeiros passos da caminhada do forrozeiro”, revelou.
Vivendo uma das fases mais intensas do ano, Adelmário decidiu levar a família para acompanhá-lo de perto na apresentação em Salvador. “A família está toda aí”, disse, com sorriso no rosto.
Com sua energia contagiante e repertório tradicional, o artista promete mais uma noite memorável no Pelourinho.
Em Salvador, onde o São João é celebrado durante todo o mês de junho, o domingo (22) chegou com clima de festa e muita animação. O Centro Histórico já começa a receber o público para mais um arrasta-pé, com uma programação marcada para iniciar no final desta tarde. Para o público que escolheu o local para curtir, uma novidade na grade: Olodum e a dupla sertaneja Péricles e Leonardo entram na programação no Largo do Pelourinho.
Reconhecido pelo samba-reggae e pelo ativismo cultural, o Olodum promete levar ao palco uma mistura de ritmos. O repertório combina forró com a percussão do grupo, valorizando o movimento da cultura afro-baiana. Já a dupla Péricles e Leonardo devem apresentar no evento sucessos da carreira, como o hit “Brota na Casinha”.
Com as atualizações na lista, a ordem esperada das apresentações é: Adelmo Casé, Adelmário Coelho, Ávine Vinny, Olodum e Péricles e Leonardo.
Um pouco antes de subir no palco no São João da Bahia, no Pelourinho, a banda Fulô de Mandacaru conversou com o Bahia Notícias sobre a importância da manutenção do forró e sobre a presença de outros ritmos durante os festejos juninos.
"A banda Fulô do Mandacaru tem uma luta, para da lei Luiz Gonzaga. Nós tivemos a honra de ser protagonistas da elaboração da Lei, que já foi aprovada com regime de urgência no Congresso Nacional. A lei que vai garantir que 80% dos recursos públicos do São João seja destinado para o forró na verdade", apontou a banda.
De acordo com os artistas, "são os outros estilos que precisam se adaptar ao São João". Com isso os artistas afirmam que o forró precisa ser priorizado durante os festejos juninos.
"O forró é a trilha sonora do São João e enquanto cultura, que é um direito social, o forró é Patrimônio imaterial da cultura brasileira. Então a gente precisa entender que eu não posso gastar o dinheiro da educação com saúde, o dinheiro da Saúde com a educação e, o dinheiro da cultura você gasta cultura. Se o São João é o carro-chefe da do patrimônio cultural brasileiro, nós temos que priorizar-lo", declarou.
Em apresentação no último dia de São João no Centro Histórico de Salvador, nesta segunda-feira (24), a Rainha do Sertanejo, Roberta Miranda reuniu uma multidão de fãs no Largo do Pelourinho.
Em cerca de 1h30 de show, a paraibana cantou os grandes hits da carreira, como “A Majestado, o Sabiá”, “Meu primeiro amor” e “Vá com Deus” e engrandeceu a plateia baiana com clássicos do forró, como “Olha Pro Céu” do eterno Luiz Gonzaga.
Na plateia, fã clubes e admiradores se aglomeraram na grade do palco e fizeram coro em todas as músicas da setlist. Entre esses admiradores, estava Lenilda Maria de Jesus, de 48 anos, natural de Euclides da Cunha, que residindo em Salvador, teve a primeira oportunidade de conhecer a cantora.
“Desde quando eu me ‘impus como gente’, desde uns 20 anos mais ou menos. E lá em casa ela, meus filhos se revoltam porque eu só quero ouvir Roberta Miranda”, brinca. Acompanhada da esposa Lídia Castro, de 51 anos, Lenilda foi até o camarim da artista e conseguiu uma foto com ela.
“A primeira vez, meu sonho era ver ela e consegui hoje. Consegui uma foto com ela. O sentimento é muito gostoso. Olha, me arrepiei toda lá”, detalha. Em tom de brincadeira, Lídia complementa: “Isso aí, eu casada com ela, se arrepiando com a Roberta Miranda”, conta aos risos.
A segunda noite de São João no Centro Histórico de Salvador atraiu o público com atrações para todos os gostos. Com quatro palcos tocando simultaneamente, além de mini-trios com bandas de forró, samba e axé music, a movimentação no Pelourinho neste sábado (22) superou a do primeiro dia de festa.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias
No Largo do Pelourinho, a primeira atração foi a Orquestra do Compasso, que trouxe para a festa um repertório junino especial e conquistou o público com uma performance teatral.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias
Na Estação São Pedro, na Praça da Sé, as bandas de forró pé de serra recepcionaram os visitantes e embalaram casais no local.
Foto: Waltemy Brandão / Bahia Notícias
Uma das atrações mais esperadas do dia, o cantor e compositor soteropolitano Tonho Matéria trouxe o gingado baiano para o palco do Largo do Pelourinho neste sábado. A apresentação do artista também contou com repertório especial e dançarinos de forró no palco.
Ainda esta noite, nomes como Banda Mel, Del Felix e Gabriel Mercury ainda devem passar pelo Centro Histórico de Salvador.
Além dos shows e atrações culturais disponíveis, comida não fica de foram entre os destaque do São João do Centro Histórico. Espalhados pelas ruas o Pelourinho, os comerciantes oferecem opções para todos os gostos (e bolsos).
Na Praça da Sé, em frente à Cruz Caída, a barraca Coletiva Saudável oferece opções tipicamente juninas. Bolos diversos, amendoim, canjica e sequilhos fazem parte do cardápio. Os valores flutuam entre R$5, o saquinho de amendoim e a canjica, e R$10, os bolos.
No Beiju do Dan, na praça Teresa Batista, os valores estão entre R$15 e R$20. Entre os sabores doces e salgados, os sabores de leite condensado com coco e carne seca com queijo e banana da terra, respectivamente, são os mais pedidos.
Beiju do Dan | Foto: Waltemy Junior / Bahia Notícias
Na barraca da Raí, também na Praça Tereza Batista, além das comidas, como pastel, escondidinho e batata frita, os licores chamam a atenção de quem passa. Lá, as garrafas saem por R$30 cada uma.
Barraca da Raí | Foto: Waltemy Junior / Bahia Notícias
Com relação as bebidas, a barraca do Sr. Antonio chama atenção no Largo do Pelourinho. O famoso licor do Quiabo sai por R$35, a garrafa, e R$5, a dose. As cervejas variam entre R$5 e R$10, a depender da marca. A caipirinha, imperdível no Pelô, sai a R$25 por 500 ml. E pra quem não bebe, os refrigerantes estão entre R$6 e R$7.
Barraca de seu Antônio | Foto: Waltemy Junior / Bahia Notícias
Em cardápio especial para o São João, os restaurantes do Centro Histórico estão participando do projeto Rota Gastronômica - Sabores do Interior, onde apresentam pratos tipicamente baianos ao visitantes e turistas.
Um destes restaurantes é o Cravo e Canela, na rua do Açouguinho, que apresenta a Tainha do Pelô, com frutos do mar e acompanhamentos por $89,99. Os preços no restaurante variam entre $50, a parmegiana para 2 pessoas, e $200, pela famosa mariscada baiana. Entre as bebidas, tem suco, refrigerante, cerveja e cartela de drinks.
Bar Cravo e Canela | Foto: Waltemy Junior / Bahia Notícias
Entre tantos pratos, não poderia faltar o mais baiano. No Acarajé da Sueli e da Suelen, no largo Tereza Batista, a iguaria sai por R$15, com camarão e R$13, sem camarão. O bolinho de estudante e a cocada saem a R$7 e R$10, respectivamente.
Acarajé da Suelen | Foto: Waltemy Junior / Bahia Notícias
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Mário Negromonte Jr
"A PEC da prerrogativa para restabelecer o que foi perdido desde a constituição de 1988 virou a PEC da blindagem e depois a PEC da bandidagem. E isso é uma coisa que dói muito no coração da sociedade. O que deixa meu coração tranquilo é que eu fiz pensando na justiça e na constituição federal".
Disse o deputado federal Mário Negromonte Jr (PP-BA) ao declarar que está arrependido por ter votado a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada recentemente na Câmara dos Deputados.