Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
sambodromo
Um projeto de indicação curioso foi apresentado na Câmara Municipal de Salvador e propõe a criação de um sambódromo na capital baiana.
O PI 381/2025 do vereador Téo Senna (PSD), tem como justificativa a escolha do samba como tema do Carnaval de Salvador.
Segundo o edil, o gênero, que é patrimônio imaterial do Brasil, tem grande importância para a cultura baiana. Senna ainda pontua a falta de um espaço dedicado ao samba na cidade.
"Considerando a tradição da Cidade do Salvador como berço do samba do Brasil; considerando que o tema do carnaval 2026, será o samba; considerando a importância para a Cidade de Salvador, e seus munícipes de possuir um local para apreciação e cultura do samba; considerando a tradição cultural do samba em nossa cidade, e a persistência de alguns grupos em manter a tradição de grupos e das escolas de samba; considerando a falta de um espaço para apresentação desses Grupos e Escolas em ambiente propícios e adequados para suas apresentações."
Caso a proposta seja aceita, o espaço para apresentação dos grupos e Escolas de Sambas na capital de Salvador deve ter como endereço o bairro do Comércio.
O registro da primeira escola de samba da capital baiana é de 1957, a Escola de Samba Ritmistas do Samba. Entre as décadas de 60 e 70, Salvador teve ainda as escolas Filhos do Tororó, os Diplomatas de Amaralina e a Juventude do Garcia. Ao todo, 15 agremiações chegaram a se apresentar na cidade.
Com a transformação da folia baiana, a tradição acabou sendo deixada para trás. Atualmente, três escolas de samba atuam na cidade, são elas Escola de Samba Unidos de Itapuã, a Filhos da Feira de São Joaquim, e a G.R.E.S.Diamante Negro.
Durante um ensaio técnico no Sambódromo do Anhembi, neste domingo (20), uma mulher foi agredida por um integrante da Vai-Vai. O ato foi filmado e repercutiu nas redes sociais.
De acordo com o site G1, o diretor de bateria que aparece nas imagens foi identificado como Anderson Roberto, conhecido como Pepê.
O vídeo mostra a mulher caminhando na lateral da avenida. Um homem vem logo atrás e a puxa pelos cabelos. Outros integrantes da escola tentam separa-los, mas o homem segue empurrando a mulher.
Em nota, a diretoria da Vavai afirmou que o autor das agressões "está sumariamente afastado de qualquer atividade" da escala. Sobre a vítima, a agremiação informou que não medirá esforços para que ela "fique bem e tenha todos os meios para garantir e legitimar os seus direitos".
O presidente da escola, Darly Silva, conhecido como Neguitão também se pronunciou sobre o caso e disse que pedirá a expulsão do agressor. "Pois o que ele fez fere totalmente a nossa ética, a nossa disciplina, nossa honra e principalmente a honra e a integridade da componente que foi agredida".
Segundo o G1, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo disse que "jamais foram registradas cenas como as de ontem durante os ensaios técnicos, que são realizados sempre nos meses que antecedem o carnaval, em clima de harmonia e confraternização entre os sambistas”.
"A Liga já abriu uma sindicância para apurar os fatos, e a Escola de Samba Vai-Vai será responsabilizada por este acontecimento lamentável e responderá pela postura de sua diretoria e componentes".
Confira os pronunciamentos da Vai-Vai na íntegra:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).