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O filme "1798 Revolta dos Búzios", dirigido pelo cineasta baiano Antonio Olavo, segue em cartaz no Circuito Comercial de oito capitais do Brasil: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Aracaju, Maceió e Manaus. Em sua segunda semana de exibição, o filme tem atraído um grande público, com sessões lotadas.
A produção cinematográfica aborda a Revolta dos Búzios, um evento significativo na história do Brasil, ocorrido em 1798. Inspirados pelos ideais iluministas da Revolução Francesa, centenas de homens negros planejaram um levante contra o governo colonial, visando proclamar a independência, implementar uma república democrática e abolir a escravidão. O movimento foi descoberto antes de sua deflagração, levando o governo a instalar uma devassa que, durante 15 meses, resultou em prisões, degredos perpétuos, açoites públicos e até pena de morte. Quatro jovens, Luiz Gonzaga, Lucas Dantas, João de Deus e Manuel Faustino, foram executados em 8 de novembro de 1799 na Praça da Piedade, em Salvador. Este evento histórico é conhecido por vários nomes, incluindo Revolta dos Búzios, Revolução dos Alfaiates e Conjuração Baiana.
Antonio Olavo, cineasta e pesquisador, destaca a importância do movimento para a história política do país. Segundo Olavo “este é um movimento de importância fundamental para a história política do país, visto que já em 1798, em pleno regime colonial, os conspiradores baianos levantaram as bandeiras da Independência, que só viria em 1822; do fim da escravidão, conquistada somente em 1888; e da República, proclamada tardiamente em 1889. E o Brasil precisa conhecer a história desse majoritário povo negro, que é emocionante e encantadora. Isso contribui de sobremaneira para fortalecer sua autoconfiança e sua estima e muda a forma de ver e viver no Brasil”.
Olavo tem uma carreira dedicada à valorização da memória negra. Autor do livro "Memórias Fotográficas de Canudos" (1989), ele é gestor da Portfolium Laboratório de Imagens, produtora pela qual dirigiu 19 filmes documentários, incluindo sete longas-metragens. Entre seus trabalhos estão "Paixão e Guerra no Sertão de Canudos" (1993), "Quilombos da Bahia" (2004), "Abdias Nascimento Memória Negra" (2008), "A Cor do Trabalho" (2014), "1798 Revolta dos Búzios", "Quilombo Candeal - Roda de Versos na Boca da Noite" (2021) e "Ave Canudos! Os que sobreviveram te saúdam" (2021). Além disso, dirigiu a série para TV "Travessias Negras" (2017) e atualmente está finalizando o filme "A PROTETORA - Memória Negra da Bahia".
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O projeto 4º Memórias Contemporâneas realiza a segundo ciclo de debates virtuais, no dia 5 de julho, com um bate-papo sobre a Revolta dos Búzios. Promovido pelo Centro de Memória da Bahia (CMB), diretoria ligada à Fundação Pedro Calmon (FPC), o evento será comandado pelo professor Flávio Márcio Cerqueira do Sacramento e será transmitido a partir das 16h, no Youtube da FPC.
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em História pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), dando continuidade aos estudos sobre a Revolta dos Búzios, o historiador vai falar sobre a participação popular no movimento.
A aula será mediada pelo diretor do CMB, Walter Silva, para quem o levante é "um dos mais importantes movimentos ocorridos na Bahia Colonial". Segundo ele, o debate será um momento oportuno para a sociedade entender "como efetivamente ocorreu, a importância política e histórica, e o legado deixado para a Bahia e o Brasil".
A Galeria do Goethe-Institut Salvador irá receber a abertura da exposição “Kaurís”, no dia 20 de março, às 19h30. A mostra ficará aberta ao público até o dia 3 de maio. A partir da Revolta dos Búzios, a proposta da exposição é investigar os búzios como metáfora e estratégia de resistência e de libertação.
Com curadoria de Tiago Sant’Ana, na mostra estarão reunidas obras em diversas linguagens, como fotografia, pintura, objeto e vídeo, realizadas pelos artistas Antônio Obá, Emo de Medeiros, J. Cunha, Leonardo França, Nádia Taquary e Shai Andrade. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é de 14 anos.
Nos trabalhos apresentados, os artistas investigam os búzios em diferentes contextos sociais, políticos e religiosos. Uma das obras que estarão na exposição é “IFÁ”, de Leonardo França, vídeo que contextualiza uma conversa entre o diretor e o pai de santo Obarayi, líder do Ilê Axé Opô Aganju. Há uma consulta a Ifá, entidade representada pelo jogo de búzios, construindo uma narrativa que joga com os formatos de ficção e documentário.
Já J. Cunha, conhecido pela criação de icônicas identidades visuais do bloco Ilê Aiyê e por sua contribuição para a arte afro-brasileira, expõe gravuras que remontam à história da Revolta dos Búzios, além de duas pinturas da década de 1980.
Logo após a abertura de “Kaurís”, Emo de Medeiros apresentará, às 21h30, no Teatro do Goethe-Institut, a videoperformance “TIIT” (que significa “vida” em Sumério), em que assina imagens e música, em parceria com Maxime Pere. O trabalho, que é uma celebração dos espíritos sagrados e do imaterial e digital, faz parte do projeto “IKE” (“energia” em Igbo), idealizado pela dupla.
SERVIÇO
O QUÊ: Exposição “Kaurís”
QUANDO: Abertura – 20 de março, às 19h30
ONDE: Goethe-Institut Salvador-BA, Corredor da Vitória
VALOR: Gratuito
O filme “1798: Revolta dos Búzios” será exibido nos municípios de Xique-Xique, Ponto Novo e Simões Filho com o objetivo de dinamizar a cultura em escolas públicas da rede de ensino.
As exibições acontecem nesta quarta-feira (13), no Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães, em Xique-Xique, e no domingo (17), no Centro Educacional Santo Antônio, em Simões Filho, e no Colégio estadual João Durval Carneiro, em Ponto Novo, a 328 km de Salvador. A ação faz parte do projeto Escolas Culturais.
O longa-metragem “1798: Revolta dos Búzios”, do diretor Antonio Olavo, conta a história do levante dos negros baianos que marcou o importante episódio de luta pela independência e pelo fim da escravidão.
Em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), serão beneficiadas as comunidades de Palmares e do Ilê Àse Ojú Yaomin. No município de Ponto Novo, que contará com um Cinema Intinerante, as comunidades de Várzea da Pedra e Reforma. Já em Xique-Xique, na região do Vale do Rio São Francisco, a comunidade local terá acesso à produção baiana.
A iniciativa coordenada pela Diretoria de Audiovisual (Dimas), da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), órgão da SecultBA, pretende difundir a produção baiana no segmento, ampliar o acesso e estimular reflexões e diálogos em torno de temas relevantes da agenda contemporânea a partir da perspectiva audiovisual.
A ideia é consolidar uma política de acesso ao cinema através da constituição de pontos gratuitos voltados para exibição de obras brasileiras, em especial, baianas. A SeculltBA também está distribuindo kits entre as Escolas Culturais, com 18 DVDs e cerca de 37 filmes brasileiros, para comunidades em 27 Territórios de Identidade da Bahia.
O Projeto Escolas Culturais leva, nesta sexta-feira (11), o filme “Revolta dos Búzios” à cidade de Canudos, no Nordeste baiano. A exibição da longa-metragem do cineasta Antônio Olavo acontece a partir das 18h30, dentro do circuito de cinema “Luís Orlando”, no Memorial Antônio Conselheiro, com entrada gratuita.
O filme retrata o movimento conspiratório ocorrido na Bahia em 1798, no qual dezenas de homens negros planejaram um Levante com o objetivo de derrubar o governo colonial, proclamar a independência e implantar uma República democrática.
Após a sessão, que tem como objetivo difundir a linguagem cinematográfica e reunir a sociedade civil, personalidades públicas, professores e alunos de todas as instituições de ensino, o público poderá conferir ainda um bate-papo e música ao vivo. O evento pretende.
O Projeto Escolas Culturais é uma ação do Governo do Estado da Bahia, desenvolvida pelas Secretarias da Educação (SEC), Cultura (Scult) e Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), com a participação na gestão do Instituto de Ação Social Pela Música – IASPM.
SERVIÇO
O QUÊ: Projeto Escolas Culturais
QUANDO: Sexta-feira, 11 de janeiro, às 18h30
ONDE: Memorial Antônio Conselheiro em Canudos – Canudos (BA)
VALOR: Entrada gratuita
O projeto Afro Hip Hop, que nasce com o objetivo de resgatar a memória as lutas e conquistas históricas das camadas populares, celebra a Revolta dos Búzios nesta sexta-feira (17), a partir das 19h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho. Totalmente gratuito, o evento reunirá diversas manifestações artísticas, como dança, música, moda e poesia. Dentre as atrações estãoa banda Zuhri; o grupo de rap Versu2; o grupo de dança Afroragga; o Poeta com P de Preto e a poeta Rool Cerqueira, do coletivo Zeferinas.
SERVIÇO
O QUÊ: Afro Hip Hop
QUANDO: Sexta-feira, 17 de agosto, às 19h
ONDE: Largo Tereza Batista – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
A Casa Preta, no Dois de Julho, irá receber neste domingo (12), dia em que se comemora a Revolta dos Búzios, o projeto Afro Hip Hop, às 15h. O evento tem o objetivo de reunir diversas manifestações artísticas, como a dança, música, moda e poesia. No primeiro dia do Afro Hip Hop, o público poderá participar do Afro Papo: "Da Diáspora ao Hip Hop", com Fabrício Mota (IFÁ) e Anne Rodrigues (Rumpilezzinho). Com mediação de Jad Venttura (músico), o bate-papo deverá tratar sobre músicas que são produzidas a partir de elementos africanos. Em seguida, será exibido Fresh Dressed, filme que narra a construção da insdústria de moda voltada para o hip hop. O evento ainda irá contar com a apresentação do Dj Jarron, que irá fechar as atividades do primeiro dia.
O segundo dia do evento que ocorre na sexta-feira (17), será no Largo Tereza Batista, no Pelourinho, a partir das 19h, irá receber um desfile de moda, que mostrará o que tem sido produzido de forma independente na cidade. Além disso, o grupo de dança Afroragga irá se apresentar mostrando através da expressão corporal, as batalhas que aconteciam entre grupos de bairros rivais e demais disputas de poder.Dois shows musicais irão encerrar o último dia do projeto. A primeira banda a se apresentar é a Zuhri, que traz o diálogo do Rap com o Jazz e em seguida o grupo e rap Versu2.
SERVIÇO
1º DIA
O QUÊ: Afro Hip Hop
QUANDO: Domingo, 12 de agosto, às 15h
ONDE: Casa Preta, Dois de julho, Salvador-BA
VALOR: Gratuito
2º DIA
O QUÊ: Afro Hip Hop
QUANDO: Sexta, 17 de agosto, às 19h
ONDE: Largo Tereza Batista, Pelourinho, Salvador-BA
VALOR: Gratuito
A Revolta dos Malês vai virar jogo. Idealizado pelo designer Alexandre Santos e financiado pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, por meio do edital App pra cultura 2017, o game “Sociedade Nagô - O Início” será lançado neste sábado (16), a partir das 13h30, na Livraria Leitura, situada no Shopping Bela Vista.
O foco do jogo é trazer o conteúdo histórico da luta pela liberdade protagonizada por grupos de negros africanos e brasileiros em 1835, mostrando a Revolta dos Malês de forma mais aprofundada, com um suporte pedagógico, juntamente com o fator lúdico, mini games, mistério, desafio e tarefas que envolvem emitir opiniões, ilustrar, escrever textos e pesquisar. O título “Sociedade Nagô - O Início” faz alusão à sociedade secreta fictícia do jogo, formada pela maioria de libertos africanos da etnia Nagô. Tendo como gênero o point and click (apontar e clicar com exploração dos objetos, cenários e objetos), game teve cinco meses de produção.
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do Sociedade Nagô - O Início
QUANDO: Sábado, 16 de junho, das 13h30 às 16h
ONDE: Livraria Leitura – Shopping Bela Vista – Salvador (BA)
VALOR: Gratuita
A Revolta dos Búzios, cujos 220 anos foram celebrados como tema do Carnaval do governo do Estado este ano, seguirá sendo lembrada ao longo de 2018. Zulu Araújo, diretor geral da Fundação Pedro Calmon (FPC), revelou ao Bahia Notícias que a instituição na qual atua, junto com outras dez entidades culturais e educacionais como Ufba, Uneb e a Secretaria de Cultura, formam uma comissão que organiza uma série de eventos e ações para celebrar o movimento protagonizado pelos baianos entre 1798 e 1799, também conhecido como Conjuração Baiana e Revolta dos Alfaiates. “Primeiro, a gente vai relançar atualizado o dossiê sobre a morte deles quatro [os soldados Luiz Gonzaga e Lucas Dantas e os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino, mártires da Revolta dos Búzios]. São dois dossiês absolutamente precisos sobre as atrocidades que foram cometidas”, contou Zulu, lembrando que os heróis foram punidos com a morte, não só pela revolta, mas pelos ideais que pregavam. “Igualdade, liberdade e fraternidade não eram ideais de negros apenas, tanto é que o símbolo da bandeira deles era ‘Apareça, não se esconda’. Ou seja, eles defendiam salários iguais, defendiam a abolição da escravatura, e defendiam a independência do Brasil de Portugal”, contextualizou, lembrando que o lançamento dos dossiês deixará explicita a “crueldade do sistema colonial brasileiro”, já que a punição exemplar incluiu enforcamento, esquartejamento, exposição dos corpos em praça pública durante uma semana, além de amaldiçoar os descendentes dos mártires, até sua terceira geração.
Os heróis da Revolta dos Búzios foram enforcados, esquartejados e expostos em praça pública | Foto: Divulgação
Zulu conta ainda que em agosto haverá uma grande performance na Praça da Piedade, remontando as lutas e seus cenários. “As ruas de nosso Centro Histórico funcionavam como um corredor da morte. Você julgava e prendia na Casa de Câmara e Cadeia, que é a Câmara Municipal; passava pela rua Chile hoje, mas que chamava a rua do Tira Chapéu; entrava na rua do Cabeça, que tinha esse nome porque ali as pessoas iam perder a cabeça, ser degoladas; passavam a noite no Largo dos Aflitos, que era o local onde eles espiavam suas culpas antes de no outro dia de manhã ir para a Praça da Piedade. E passava por onde na Praça da Piedade? Pela rua da Forca, aqueles que iam ser enforcados”, lembra o diretor da Fundação Pedro Calmon, destacando como motivo das ações o “apagamento histórico” de tais acontecimentos. “A colônia portuguesa e a elite baiana fizeram questão de apagar isso da história baiana e do Brasil. Porque na verdade essa luta daqui foi mais importante que a Inconfidência Mineira, que era uma luta de comerciantes com relação ao reino de Portugal. A Revolta dos Búzios não, era uma luta pelos ideais da Revolução Francesa”, argumenta.
Além do relançamento dos dossiês e da performance, o movimento ganhará um memorial na Assembleia Legislativa da Bahia. “Eles [os heróis da Revolta dos Búzios] na verdade representaram os primeiros deputados da Bahia, os primeiros representantes do nosso povo. Naquela época eles já falavam como parlamentares”, explica Zulu. E para atrair os mais jovens e as crianças para conhecer sua história, será lançado ainda um game sobre esta temática. “Através dessa forma lúdica, eles vão poder identificar, saber, conhecer, aquilo que significou a Revolta dos Búzios”, avalia ele, destacando que proposta das entidades envolvidas nestas ações não é apenas falar do passado. “Nós queremos deixar muito claro que não somos saudosistas, não estamos querendo celebrar a dor e o sofrimento, isso aí é parte da nossa história. Nós queremos celebrar o presente. E o presente diz o seguinte: se assassina no Brasil hoje mais de 30 mil jovens negros. Ou seja, a falta de respeito pela vida continua presente e a gente mata mais gente hoje no Brasil do que em uma guerra - e mais negros, sem dúvida nenhuma. São 77,8%”, denuncia Zulu, criticando a naturalização do assassinato de negros e a comoção seletiva diante da morte, que é diferente para vítimas brancas e de classe média. “Se morre na favela todo final de semana 30, e não há nenhuma comoção. É como se não fosse gente. Então o que nós estamos querendo chamar a atenção é disso, a revalorização da vida. É preciso que a gente entenda que os seres humanos, independente da cor da pele, todos eles são seres humanos e esses garotos são nosso futuro”, pontua, lembrando que após muita luta os quatro jovens, Luiz Gonzaga e Lucas Dantas, João de Deus e Manoel Faustino, foram reconhecidos e estão hoje no panteão dos heróis nacionais, como mártires da Revolta dos Búzios.
Cerca de uma semana antes do início do carnaval, o governo do Estado anunciou o tema oficial da festa em 2018. Este ano, os 220 anos da Revolta dos Búzios, também conhecida como Revolta dos Alfaiates e Conjuração Baiana, serão o mote da decoração das ruas do Centro Histórico de Salvador. As atrações e os serviços oferecidos pelo governo no Carnaval 2018, em Salvador e no interior, serão apresentados oficialmente nesta terça-feira (30), às 16h, no Largo Quicas Berro D’Água, no Pelourinho, pelo governador Rui Costa. A Revolta dos Búzios foi um movimento emancipacionista de caráter popular ocorrido no final do século XVIII (1798-1799), na então Capitania da Bahia. Quatro negros - Lucas Dantas (soldado), Manuel Faustino (aprendiz de alfaiate), Luiz Gonzaga das Virgens (soldado) e João de Deus (mestre alfaiate) - lideraram o levante, que defendia a independência e o fim da escravidão. Em 8 de novembro de 1799, todos eles foram enforcados e esquartejados, tendo suas cabeças expostas ao público.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.