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Resolução publicada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta quarta-feira (8) e assinada pela ministra Rosa Weber, institui a Política Judiciária par a o Fortalecimento dos Conselhos da Comunidade.
Os conselhos são órgãos da execução penal, de natureza autônoma e sem fins lucrativos, integrados por representantes de diversos segmentos da sociedade, que têm por finalidade o fortalecimento da atuação da sociedade civil na execução penal, a partir da formulação, monitoramento, controle e fiscalização das políticas penais, em atuação conjunta com os demais órgãos da execução, instituições públicas e entidades sociais.
Eles desempenham as funções fiscalizadora, consultiva, educativa, assistencial, bem como de representação e intermediação da comunidade nas políticas penais. Quanto à atuação, os conselhos trabalharão de maneira articulada e em rede com os órgãos e agentes públicos dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, do Ministério Público e da Defensoria Pública, incluídos aqueles responsáveis pelo planejamento, pela execução e pela fiscalização das políticas penais, de saúde, de trabalho, de educação, diversidades e de assistência social, com os Conselhos de Direitos, universidades, centrais de monitoração eletrônica, centrais de penas alternativas, escritórios sociais, e entidades da sociedade civil, entre outros.
O artigo 4 prevê que haverá um Conselho da Comunidade constituído em cada comarca ou circunscrição judiciária da Justiça Federal. A composição do conselho, segundo a resolução, deve ter, no mínimo, um representante de associação comercial ou industrial, um advogado indicado pela seção da Ordem dos Advogados do Brasil, um defensor público indicado pelo Defensor Público-Geral e um assistente social escolhido pela representação de classe.
No mesmo artigo, no inciso 3º, o CNJ recomenda a instalação do Conselho da Comunidade também nas comarcas ou circunscrições judiciárias que não possuam unidade prisional em seu território, “considerada a possibilidade de atuação em políticas penais executadas em meio aberto, visando facilitar a reinserção social de pessoas egressas”.
A resolução entre em vigor a partir da data de publicação. O CNJ sinaliza que o acompanhamento do cumprimento da decisão contará com o apoio técnico do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do Conselho Nacional de Justiça (DMF).
Após a publicação, o CNJ deverá disponibilizar em até 90 dias o Manual de Fortalecimento dos Conselhos da Comunidade.
Três anos após a proposta apresentada (clique aqui e saiba mais) pelo então deputado e hoje presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Angelo Coronel (PSD), o plenário aprovou a resolução que concede o Título Honorífico de Cidadão Baiano ao cantor forrozeiro Sandro Becker. “O Título será entregue em Sessão Especial da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, convocada para este fim, em data e hora a serem estabelecidas junto à Mesa Diretora”, diz texto da resolução publicada no Diário Oficial da AL-BA desta quinta-feira (1º).
Com mais de 40 anos de carreira e autor de sucessos como “Julieta”, “A velha debaixo da cama” e “O Tico-Tico” – mais conhecida como “O gato Tico – Tico Mia”-, Sandro Becker foi surpreendido pela notícia. “Eu estou sabendo disso através de você”, contou o cantor e compositor alagoano. “Foi uma surpresa maravilhosa”, acrescentou o artista, que disse crer que a entrega do título deve acontecer ainda este ano, antes que Coronel deixe a AL-BA para assumir uma cadeira no Senado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Oliveira
"Falta de respeito, deboche e avacalhamento".
Disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira ao rebater provocações realizadas pelo vereador Claudio Tinoco (União) antes da votação do novo Plano de Carreira do Magistério Municipal nesta quarta-feira (1º). Em conversa com a imprensa, o sindicalista afirmou que as falas de edil foram uma “falta de respeito” e que não mereciam uma “devolutiva”.