Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

representatividade

Zezé Motta comemora representatividade na TV

Zezé Motta comemora representatividade na TV
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A atriz veterana Zezé Motta utilizou suas redes sociais para celebrar a representatividade na televisão atual. Aos 80 anos, a artista comemorou que as atuais novelas da Globo são protagonizadas por atrizes negras. 


“É uma vitória ligarmos a televisão e encontrarmos diversidade. Na minha época, personagens negros não tinham pai, mãe, filho, não tinham uma família, não tinham núcleo”, comentou. 


“Sinto que estamos em evolução e isso me traz alivio. Sensação de avanço. Lá atrás, fiz o meu papel e denunciei muito a ausência do negro no audiovisual. Que bom que estou viva para assistir isso. Ainda temos muita luta pela frente, porém estamos melhores”, completou. 


A atriz participou de grandes produções da Globo como ‘Xica da Silva’ (1976), ‘Corpo a Corpo’ (1984), ‘A Próxima Vítima’ (1995), ‘Sinhá Moça’ (2006), ‘Boogie Oogie’ (2014) e Fuzuê (2024).
 

Falta de representatividade negra na política de Salvador é “uma aberração”, afirma Silvio Humberto
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

Antes opção para ser cabeça de chapa e agora tido como um possível nome a vice na majoritária encabeçada por Geraldo Jr. (MDB) na disputa à prefeitura de Salvador. Esse é o cenário político na qual o vereador Silvio Humberto (PSB) se encontra no momento. 

 

Durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o vereador criticou a falta de negros em cargos altos na política soteropolitana e destacou que o ‘alto escalão’ da capital baiana atualmente, não é muito diferente do que era há séculos. Silvio justificou que colocou seu nome justamente para lutar contra o elitismo na política.

 

“Eu coloquei o meu nome e não foi a primeira vez, porque eu entendo que chegamos num limite. Se você tem as condições, por que não oferecer o seu nome? Se nós já somos os pés e as mãos dessa cidade, por que não podemos ser a cabeça? Essa situação que aí está é uma aberração. Temos uma cidade de maioria negra e que chega ao século XXI como se ainda estivesse no século XIX. São as mesmas elites mandando só mudando de personagem”, disparou o vereador.

 

Silvio Humberto destacou que retirou a candidatura em 2020, mas que no momento o cenário é diferente. Ele destacou que espera uma postura mais “audaciosa” do PSB nessas articulações. “ Meu partido precisa ser audacioso. A audácia para mim é ousadia com planejamento. Você precisa dizer para que veio. Nós fizemos isso no ano passado, discutindo a cidade que temos e a que merecemos e queremos”, pontuou o vereador. Confira o trecho:

 

Dendezeiro lança ferramenta para inclusão de corpos reais na moda; conheça
Foto: Kevin Oux

Assinada pelos designers Hisan Silva e Pedro Batalha, a marca baiana Dendezeiro tem pensado fora dos padrões estéticos da sociedade e contrariado o que foi regra, durante muitos anos, na indústria da moda. Reforçando a inclusão dos corpos plurais em seus trabalhos, a marca aposta em uma tecnologia capaz de incluir diversos públicos em suas modelagens.

 

Para isso, a Dendezeiro, que tem uma estética agênero, na qual ser diferente é normal, adicionou no seu site oficial uma ferramenta que possibilita a inserção das medidas necessárias para criação de suas peças. O novo mecanismo reforça o compromisso da marca que representa a pluralidade das pessoas através de coleções representativas. 

 

 

Ideia desenvolvida pela Sizebay, empresa que conecta conhecimentos de modelagem, o provador virtual possibilita acrescentar informações como altura, peso e idade, além de um regulador que permite a melhor recomendação individualizada de tamanho. 

 

“A Dendezeiro é uma grife que prioriza a diversidade de corpos e a pluralidade das pessoas. Entender que cada corpo tem um desenho, um tamanho e sua singularidade, fez a gente desenvolver modelagens inteligentes e técnicas de amarrações para abraçar diversos corpos. Agora queremos dar um passo adiante, tornar a compra online ainda mais inclusiva, mais plural e mais segura para nossos clientes. Nosso corpo precisa e merece ser respeitado dentro da moda e a Dendezeiro é a casa que vai fazer isso acontecer”, destacam Hisan e Pedro.

 

Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.

Sucesso das lives da quarentena, Teresa Cristina estampa capa da Vogue Brasil
Foto: Reprodução

A cantora Teresa Cristina, que já entrou para a história pelo sucesso de suas lives diárias durante a pandemia do novo coronavírus, foi escolhida para estampar a capa da edição de julho/agosto da revista Vogue Brasil. “Olha só onde o carinho de vocês me colocou! Agradeço ao universo e a todos os profissionais que cuidaram de mim”, comemorou a sambista em uma publicação nas redes sociais, nesta segunda-feira (6).

 

“Teresa é apaixonante, inclusiva e sabe fazer um mix perfeito de emoção e informação. Vai de homenagens a Gilberto Gil, Antonio Pitanga e Dona Ivone Lara a papos sobre ancestralidade, racismo e temas de novelas. E quando ela chora – seja porque ficou impactada que Caetano Veloso ‘entrou na sala’ ou porque está indignada com os rumos do governo – fica difícil segurar as lágrimas desse lado de cá da tela. Sua vulnerabilidade é inspiradora. Não à toa, virou o alento de milhares de pessoas que a acompanham em lives diárias”, avalia a diretora de conteúdo da Vogue, Paula Merlo. “Era disso o que precisávamos também por aqui. Agregadora, Teresa trouxe com ela seu sarau de ícones brasileiros. Numa grande força-tarefa que mobilizou boa parte da redação, falamos com sua roda de amigos. O que ela perguntou para Alcione, Gal Costa, Camila Pitanga, Tia Surica e Luiz Inácio Lula da Silva, entre outros, está em Sarau da Teresa”, acrescenta.

 

Agora dando destaque a uma mulher negra, no ano passado a Vogue esteve envolvida em um caso que revoltou o movimento anti racismo. Isto porque a diretora da revista, Donata Meirelles fez uma festa de aniversário com o tema "Brasil Colônia" e contratou mulheres negras fantasiadas de mucamas para receber os convidados (clique aqui e relembre).

 

 

Após pressão, Fabiana Cozza renuncia papel principal em musical sobre Dona Ivone Lara
Foto: Reprodução / Facebook

Após sua escalação ter sido criticada por parte do movimento negro e de ter sido acusada de ser “pouco negra” para ser protagonista, a cantora paulista Fabiana Cozza renunciou o papel principal no musical em homenagem a Dona Ivone Lara. Para anunciar a desistência, a artista, que é filha de uma mulher branca e pai negro, escreveu uma carta aberta emocionada. "Aos irmãos: O racismo se agiganta quando transferimos a guerra para dentro do nosso terreiro. Renuncio hoje ao papel de Dona Ivone Lara no musical ‘Dona Ivone Lara – um sorriso negro’ após ouvir muitos gritos de alerta – não os ladridos raivosos. Aprendo diariamente no exercício da arte – e mais recentemente no da academia, sempre com os meus mestres - que escuta é lugar de reconhecimento da existência do Outro, é o espelho de nós”, declarou Fabiana. “Renuncio por ter dormido negra numa terça-feira e numa quarta, após o anúncio do meu nome como protagonista do musical, acordar ‘branca’ aos olhos de tantos irmãos. Renuncio ao sentir no corpo e no coração uma dor jamais vivida antes: a de perder a cor e o meu lugar de existência. Ficar oca por dentro. E virar pensamento por horas”, acrescentou a cantora, afirmando ter visto a “guerra” ser transferida “mais uma vez para dentro do nosso ilê (casa)” e que, como consequência, sentiu que “a gente poderia ilustrar mais uma vez a página dos jornais quando ‘eles’ transferem a responsabilidade pro lombo dos que tanto chibataram. E seguem o castigo. E racismo vira coisa de nós, pretos. E eles comemoram nossos farrapos na Casa Grande. E bebem, bebem e trepam conosco. As mulatas”. Fabiana dedicou a renúncia ainda à memória de todas negras estupradas durante e após a escravidão pelos donos e colonizadores brancos. “Renuncio porque sou negra. Porque tem sopro suficiente dizendo a hora e o lugar de descer para seguir na luta. É minha escuta de lobo, de quilombola. Renuncio pra seguir perseguindo o sol, de cabeça erguida feito o meu pai, minha mãe (branca), meus avós, meus bisavós, tatas... Ao lado de vocês, irmãos”, diz, acrescentando que deixa o projeto porque a cor da pele de Dona Ivone Lara precisa ser a de outra artista “mais preta” do que ela, mas que deseja um dia dançar ao lado de todo e qualquer “irmão”,  “toda e qualquer tom de pele comemorando na praça a nossa liberdade”.

 


Choveram críticas na página do espetáculo nas redes sociais, que, como retaliação, recebeu várias avaliações negativas | Foto: Reprodução / Facebook

 

Fabiana diz ainda que sai também em respeito à família da homenageada. “Eliana, André, seu pai e todos os parentes e amigos que cuidaram dela até os 97 anos e tem sido duramente constrangidos por gente que se diz da luta mas ataca os iguais perversamente. Renuncio pelo espírito de Dona Ivone que ainda faz a sua passagem e precisa de paz”, explica, projetando um futuro no qual todos possam se unir para pensar juntos espaços de representatividade para todos os negros. “Renuncio porque quero que outras mulheres e homens de pele clara, feito eu, também tenham o direito de serem respeitados como negros. Renuncio porque tenho alma de artista e levo amor pras pessoas. Porque acredito num mundo feito de gente e afeto. Renuncio porque não tolero a injustiça, o desrespeito ao outro, o linchamento público e gratuito das pessoas, descabido, vil, sem caráter, desumano”, acrescentou, criticando os ataques sofridos por ela, pela família de Dona Ivone Lara e todos os demais envolvidos na montagem, como o diretor, o baiano Elísio Lopes Jr.. “Renuncio em respeito à direção e produção do espetáculo que tanto me abraçou, em respeito ao elenco que agora se forma e que, sensível a tudo, lutou por seu espaço e precisa trabalhar e criar em silêncio. Renuncio por amor aos meus amigos artistas, familiares, irmãos que a vida me deu que também se entristecem, mas não se acovardam diante dos covardes”, disse Fabiana Cozza, destacando que seguirá cantando em tributo à “amiga e amada” Dona Ivone Lara e, citando André Abujamra, afirmou que “alma não tem cor”.

Jovem decide voltar a estudar após assistir filme 'Pantera Negra'; 'quero salvar vidas'
Foto: Divulgação/ Apadrinhe Um Sorriso

O filme Pantera Negra tem tido uma grande repercussão por conta de sua representatividade. A influência que o filme exerce na vida de jovens negros é tamanha que motivou o jovem Renato Siqueira de Castro, de 15 anos, a voltar a estudar. Após um ano afastado e assistir o filme, o rapaz decidiu o seu destino: salvar vidas sendo bombeiro. “Foi o Pantera Negra que me fez voltar a estudar. Sem a escola eu não consigo nada. Parei e pensei: Pô, melhor eu voltar a estudar”, disse ao jornal Extra. O garoto mora em uma favela entre a Linha Vermelha e o poluído Rio Pavuna, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Quando tinha 11 anos, viu o barraco da mãe pegar fogo e a família ser salva por bombeiros. Foi ali que nasceu a admiração pela profissão. “Eu quero salvar vidas”, disse. Por conta das brigas com a irmã, Renato saiu da casa do pai e alugou um barraco por R$ 130 por mês. Para levantar o dinheiro, virou engraxate. Muitos clientes o orientaram a voltara estudar. Mas só o filme o motivou. “Pensei nisso quando vi o Pantera Negra ter que virar rei depois que o pai morreu. Ele achou que não ia conseguir. Mas ele tinha estudo e conseguiu”, conta. O filme é o primeiro da Marvel a ter um herói negro como protagonista. Renato assistiu ao filme a partir do projeto “Apadrinhe um sorriso”, que aposta no desenvolvimento das crianças de comunidade através da cultura. O menino agora está cursando o 7º ano do Colégio estadual Vila Operária.

Para não ‘apagar’ as ‘vozes das minorias étnicas nas artes’, ator deixa elenco de ‘Hellboy’
Foto: Divulgação

Após as polêmicas em torno da sua escalação para o longa-metragem “Hellboy”, o ator Ed Skrein, que é branco, decidiu deixar o elenco do filme, no qual interpretaria Ben Daimio, personagem originalmente de ascendência asiática nos quadrinhos. O anúncio foi feito pelo próprio artista em sua conta no Instagram, após as críticas em torno da prática do “embranquecimento” no cinema. “Na última semana foi anunciado que eu interpretaria o Major Ben Daimio no reboot de Hellboy. Eu aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático. Aconteceram algumas conversas intensas e descontentamentos compreensíveis desde o anúncio, e eu preciso fazer o que sinto que é certo”, escreveu Skein. “Está claro que representar este personagem de uma forma culturalmente correta tem significância para as pessoas, e que negar esta responsabilidade iria continuar uma preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas Artes. Eu sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então eu decidi sair para que o papel possa ter algo apropriado”, explicou, acrescentando que representação de diversidade étnica é importante especialmente para ele, que vem de família mestiça. “É nossa responsabilidade tomar decisões morais em tempos difíceis e de dar voz para a inclusão. Eu espero que um dia estas discussões se tornem menos necessárias e que nós possamos ajudar a tornar igualdade de representação nas Artes uma realidade”, declarou o ator, revelando ter ficado triste em deixar o filme, mas que a decisão vai valer a pena se deixar a sociedade mais próxima da igualdade. A previsão de lançamento de "Hellboy" é para 2018.

 

Veja o comunicado postado pelo ator no Instagram:

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

Mais Lidas