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repasses do fpm
As prefeituras baianas recebem nesta quarta-feira (10) o primeiro aporte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O FPM é considerado a principal fonte de receita para grande parte das cidades do estado. O repasse líquido previsto para a Bahia é de R$ 573,5 milhões.
O montante faz parte do 1º decêndio do FPM cujo total nacional soma R$ 6,3 bilhões líquidos, ou R$ 7,9 bilhões em valores brutos, incluindo a retenção destinada ao Fundeb. No estado, a realidade financeira dos municípios evidencia o peso do repasse.
Dos 417 municípios baianos, 70 têm até 10,1 mil habitantes, como Catolândia, Lajedinho e Aiquara; e 281 abrigam até 23,2 mil moradores, o que inclui Itaparica, Rafael Jambeiro e Canudos. Nessas localidades, o FPM representa a principal fonte de custeio, responsável por manter serviços básicos e folha de pagamento.
Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o acumulado do FPM em 2025, considerando também os repasses extras de 1% em julho, setembro e dezembro, apresenta 11,24% de crescimento nominal em relação ao mesmo período de 2024; 5,96% de crescimento real, após desconto da inflação.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).