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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

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A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

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Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

reggae

Reggae na Bahia: Entenda como o gênero jamaicano se fortaleceu na cultura baiana
Foto: Lucas Rosário/Secult GOV-BA

“Reggae é música, reggae é som, beleza pura”, é o que diz Edson Gomes, nos versos da canção da Rastafary, de 1988. A definição simples representa um dos movimentos culturais mais potentes da contemporaneidade. No domingo, 11 de maio, é comemorado o Dia Nacional do Reggae, data em que, desde 2012, os apaixonados por reggae music homenageiam o percursor da sonoridade, o cantor e compositor jamaicano, Bob Marley, falecido nesta data.

 

A comemoração é válida. O gênero influenciou o surgimento de grandes artistas e bandas no país através do “roots” e sua mensagem de paz, como Edson Gomes, Remanescentes, Ministereo Público Sound System, Natiruts e até mesmo Skank. Ritmo negro e de origem caribenha, o reggae se expandiu no Brasil e na Bahia ganhando ainda mais referências e contornos específicos. 

 

O maior símbolo do movimento, o cantor Bob Marley, iniciou sua carreira em Kingston, capital jamaicana, a partir dos anos 60, ao lado da banda The Willers. No entanto, foi nos Estados Unidos dos anos 70, que a lenda começou a tomar forma, com o álbum solo “Natty Dread”, com um tom militante e provocativo. Nesta reportagem, o Bahia Notícias revisita essa história, nascida na Jamaica.

 

A SEMENTE 

"Don't worry about a thing, 'cause every little thing gonna be all right / Não se preocupe com nada, porque cada pequena coisa vai ficar bem", era o que cantava Bob Marley quando o ritmo chegava ao Brasil. Quem conta essa história é o músico, produtor cultural e pesquisador do reggae, Fabrício Mota. Ao BN, o especialista e entusiasta do gênero dá detalhes sobre o processo de importação da música caribenha no Brasil dos anos 70. 

 

 

“O reggae chega no Brasil pela zona portuária, pelo rádio, é um processo de literal contaminação da influência da música jamaicana, dos discos, da música caribenha, particularmente da música de Bob Marley, que vira um dos maiores ícones da cultura popular no mundo”, relata. “[O reggae] É um dos gêneros mais importantes da cultura brasileira, porque ele não é mais gênero jamaicano. Ele nasce na Jamaica, mas as sementes dessa planta vão florescer de outro jeito no Brasil”, afirma. 

 

Em seu livro, “Guerreir@s do terceiro mundo”, publicado em 2012, o pesquisador detalha que a formação de uma nova cena reggae se dá no início dos anos 80, ao lado do fortalecimento do próprio movimento axé music.

 

“Nos anos 80 já tinha uma presença muito grande do reggae music no subúrbio de Salvador, já tinham pessoas que cultivavam os dread lockes e, ao mesmo tempo, você tem um movimento na Bahia que é a de profissionalização musical, que vai virar a indústria da música. Então nesse processo de profissionalização e gravação é que a gente vai ter um espaço para que essa música reggae gravada apareça”, sucinta. 

 

E ela aparece, especialmente utilizando três regiões como polos e emissão e fortalecimento. “A grande particularidade do reggae baiano é que ele tem uma força muito grande no Recôncavo, tem uma força muito grande no interior da Bahia. Existe uma tríade que envolve Salvador, como capital, o Recôncavo e Feira de Santana. Os primeiros artistas de reggae da Bahia vão surgir nessas localidades ou vão transitar por elas”, revela. 

 

Entre esses artistas que se destacaram a partir dos anos 70, estão Edson e Timtim Gomes (falecido em 2021), ambos nascidos em Cachoeira, no Recôncavo; o soteropolitano Lazzo Matumbi e o feirense Jorge de Angélica (falecido em 2023). As bandas Arembepe - liderada por Chico Evangelista - e Remanescentes também participaram do movimento. 

 

No entanto, mais do que um gênero musical, a reggae music carrega, desde sua criação, um discurso atrelado a justiça social, combate ao racismo e conotação religiosa - especialmente como uma reinterpretação bíblica baseada no pan-africanismo, ideologia de centralidade na cultura africana e afro-diaspórica. 

 

Esse cenário é reforçado por Moura: “A grande relevância dessa música está, para além do fonograma, dos discos e das gravações, no impacto dessa sonoridade e toda carga estética, política, de direito civil”, define.  

 

A ÁRVORE QUE CRESCE NA BAHIA 

O impacto nesse discurso militante no cenário baiano fica claro na música “Acorde, levante e lute” de Edson Gomes: “Tens o direito de ser livre, ninguém nesse mundo pode impedir; Porém não espere por esse direito. Acorde, levante, lute”

 

 

E essa luta, que começou no Caribe jamaicano, se torna ainda mais complexa e contundente na Bahia entre os anos 80 e 90. O nascimento e crescimento dos blocos afro e da luta contra o racismo após a redemocratização do país, permitiram que os artistas baianos encontrassem uma conexão entre os ritmos brasileiros e a sonoridade jamaicana. 

 

O especialista afirma: “[Em] Como ela contaminou os movimentos dos blocos afro a ponto de surgir, na Bahia, um novo movimento que se batizou de samba reggae, que mistura células rítmicas e a influência sonora da Jamaica, mas sobretudo as temáticas: a ideia de empoderamento negro, pan-africanismo e tudo isso vai parar nos blocos Muzenza, Olodum, Malê Debalê”, afirma. 

 

O samba-reggae, citado pelo pesquisador, é um gênero musical baiano criado e difundido pelo maestro Antônio Luís Alves de Souza, conhecido como Neguinho do Samba. O novo ritmo se faz a partir da mistura do samba, gênero tradicional da Bahia, e seu percussionismo com a influência de Bob Marley. A experimentação deu tão certo que passou a dar o tom da musicalidade baiana a partir disso. 

 

Para Fabrício, essas mudanças apenas reforçam a soberania do reggae. “O reggae tem se afirmado, cada vez mais, como um dos gêneros mais importantes do mundo contemporâneo, dos últimos 60 anos. Ele tem crescido, se ramificado e se tornado base intelectual para outros gêneros musicais”, relata. “Eu acho que essa metamorfose tem pontos muito positivos porque além do processo de mistura, é um processo de espalhamento dessa tradição”, completa. 

 

Além do samba, o reggae também se mesclou com outras influências rítmicas no Brasil e na Bahia, como o rock, bossa nova e até mesmo o pagode. 

 

O entusiasta revela, no entanto, que, “quando um gênero ganha uma proporção continental, transcontinental, é claro que muitas vezes essa mensagem vai caminhar para outras direções. Ela vai ganhar mais embranquecimento e enfraquecimento.” 

 

Em sua obra, o produtor cultural ainda denota que isso se demonstra especialmente no processo de desvalorização dos seus artistas, a exemplo de Edson Gomes. Um dos únicos nomes verdadeiramente reconhecidos do gênero, ele e outros artistas sofrem com a falta de creditação e apropriações violentas da sua arte e estética. 

 

“O reggae é um gênero que sofre um processo de apagamento. O reggae brilha tanto que você sai na porta da sua casa em qualquer dia da semana e tem alguém ouvindo reggae, mas não há interesse de financiar um gênero que semeia a paz, a diferença e a diversidade”, relata Moura. 

 

OS FRUTOS 

Nas palavras de Edson Gomes, o reggae é “uma árvore bonita, que precisa ter os seus cuidados”. É mediante o crescimento desta planta que os frutos são colhidos com novos artistas e com o fortalecimento desta potência rítmica. 

 

Influenciada pelo “Roots, Rock, Reggae, this a reggae music”, cantado Bob Marley e The Wailers, em 2005, a cantora e compositora baiana Danzi se denomina, em sua bio no Instagram, Roots Rock Reggae Queen - Rainha do roots, rock e reggae - uma fusão do reggae e da rebeldia na música. 

 

 

Presente na cena do reggae soteropolitano, a intenção de Danzi com a fusão é trazer um toque de rebeldia com a tradição. “Sempre identifiquei na música um poder muito grande, de alcançar pessoas, de chegar em lugares que até a gente mesmo não consegue ir fisicamente”, explicou Danzi. 

 

Para a artista, que também é professora, a música e o reggae tem o “poder de educar, de elevar as pessoas, de trazer espiritualidade, não necessariamente associada a uma denominação religiosa”. Sua conexão com o gênero partiu do movimento cultural e religioso Rastafari. O movimento, que ganhou notoriedade com a música reggae e Bob Marley, também teve origem na Jamaica e defende a importância do retorno dos negros à África para sua libertação.

 

“Eu cheguei até o Reggae dessa forma, eu conheci Reggae e o Rastafari, ao mesmo tempo, e o Reggae me ajudou a compreender melhor sobre o que é Rastafari e o Rastafari me ajudou a compreender o que é o Reggae”, explicou. 

 

Para Danzi, apesar do poder transformador do Reggae, o gênero não possui tanta popularidade na mídia ou espaços onde a música possa ser apresentada. “Eles [a mídia] não têm interesse de veicular esse tipo de mensagem [de paz], né? Então, termina que se prioriza uma mensagem mais leve que falam somente de amor ou somente da parte boa de tudo”, justificou. 

 

 

POTÊNCIA CULTURAL ATIVA

Apesar da falta de financiamento privado e público, o reggae na Bahia segue mobilizando artistas e fãs em todo o país. A República do Reggae, um dos eventos mais tradicionais do calendário de eventos soteropolitano, é o maior evento do gênero na América Latina e já chegou a reunir mais de 20 mil pessoas em Salvador. 

 

No entanto, para os artistas iniciantes e independentes, um palco por não é o suficiente. É o que relata a artista soteropolitana, Danzi. “As possibilidades da gente enquanto artista de reggae se movimentar em Salvador ainda são escassas. Eu acho que o espaço que se oferta para o reggae ainda precisa ser melhorado, porque a música reggae é uma música que é que as pessoas gostam, ela só não tá na mídia, ela só não é popular. Não é uma música popular, mas deveria ser porque a sociedade se beneficiaria muito”, afirma a cantora. 

 

A artista destaca ainda que “em muitos festivais, quando a linguagem não é exclusivamente reggae, eles focam em artistas de outra linguagem e termina que só vai ter, no máximo, um representante”, sucinta. 

 

Para Moura, essas e outras precariedades no cenário musical do reggae na Bahia são acentuados pela falta de apoio da política estatal. Ele cita ainda o exemplo da Praça do Reggae, no Pelourinho, que segue fechada desde 2021. 

 

“Eu penso que a gente precisa, especialmente, lutar e investir para que as políticas públicas sejam direcionadas, valorizem o gênero e reconheçam os sujeitos que são autores e autoras desse gênero. E a gente, na Bahia, sofre porque a gente herdou um modelo de indústria cultural que não gerou renda, ele gerou o enriquecimento de uma pequena parcela. Então você suga o elemento da cultura negra e exclui a pessoa negra”, destaca. 

 

“Não é que eu sou otimista, mas eu acredito que o reggae tem uma força muito grande e a gente precisa, cada vez mais sensibilizar, valorizar e espalhar essa mensagem”, conclui.  

 

 

Neste domingo, dia em que o gênero é celebrado, ocorre o Festival Reguetho. A promessa do reggae, Danzi, e outros artistas como a Banda Cativeiro e os cantores Mavi, PC. do Reggae e JC. do Reggae estão confirmados no evento, que ocorre às 14h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho. 

Morre Jorge de Angélica, representante do reggae de Feira de Santana
Foto: Reprodução/ YouTube

Faleceu na segunda-feira (30), o cantor e compositor Jorge de Angélica, de 64 anos, representante do reggae na Bahia. A morte do artista, natural de Feira de Santana, foi confirmada pelo produtor musical Paulo Humberto Falcão, o Paulo Rasta, ao site Acorda Cidade.


De acordo com a publicação, o cantor enfrentava problemas de saúde. O corpo de Jorge de Angélica foi velado no Pax Cristo Rei – Centro de Velório Gilson Macedo, na Rua Arnold Silva, no bairro de Kalilândia.


Jorge de Angélica foi um dos fundadores do Afoxé Pomba de Malê e criador dos projetos “Cobra Coral” e “Mão Angelical Jesus com Gente”. Com mais de 40 anos de carreira, o artista já cantou no Carnaval de Salvador, na Micareta de Feira e já se apresentou nos estados de São Paulo, Piauí e Amazonas. 


Ao lado de Tonho Dionorina e o Gilsam, Jorge formou a Trilogia do Reggae Feirense que é considerado até hoje uma das grandes influências do gênero para as novas gerações.

Aos 65 anos, Edson Gomes é vacinado contra Covid-19: 'A esperança não morreu!'
Foto: Reprodução / Instagram

Residente em São Félix, no Recôncavo baiano, o cantor e compositor Edson Gomes, um dos maiores nomes do reggae nacional, foi imunizado contra a Covid-19, nesta terça-feira (30), aos 65 anos. O momento foi registrado em vídeo divulgado pelo filho do artista nas redes sociais.

 

“Dia de alegria! Meu pai acaba de tomar a primeira dose da vacina Oxford/AstraZeneca contra a COVID 19. Em breve, a segunda dose e a imunização que todos nós desejamos”, escreveu Jeremias Gomes, no Instagram. “É tempo de esperança, família! Tudo vai dar certo no final e vamos comemorar em breve com muito reggae music, nos palcos desse Brasil! A esperança não morreu!”, concluiu.

 

Veja vídeo de Edson Gomes sendo vacinado:

Morre Bunny Wailer, último membro vivo do Bob Marley & The Wailers
Foto: Reprodução / Playing For Change

Morreu nesta terça-feira (2), o músico Bunny Wailer, aos 73 anos. Ele era o último integrante vivo da formação original da banda do ícone do reggae Bob Marley, o grupo The Wailers.

 

Conforme veiculou o Uol, a causa da morte não foi divulgada pela mídia jamaicana, mas notícias recentes dão conta de que Wailer estava a se recuperar de um derrame, sofrido no ano passado.

 

Bunny Wailer nasceu em Neville O'Riley Livingston, em Kingston, capital da Jamaica, e se tornou irmão postiço de Marley na infância, quando os seus pais se casaram.

 

Junto com o seu irmão de consideração e Peter Tosh ele gravou singles conhecidos como "Simmer Down". Além de tocar percussão, ele acompanhava Bob Marley nas canções.

 

Ele se dedicou ao grupo Bob Marley & The Wailers até 1973, quando resolveu seguir carreira solo. No ano em que se separou da banda, eles lançaram o clássico disco "Catch a Fire", que inclui o hit "Stir it Up".

 

Bunny tem três Grammys de melhor álbum de reggae em sua carreira, todos eles nos anos 1990. O primeiro troféu foi por uma coletânea de tributos a Bob Marley, batizada de "Time Will Tell", em 1991; depois, por "Crucial! Roots Classics", em 1995; e, por fim, por "Hall of Fame", outro tributo a Marley, em 1997.

 

O último lançamento de Bunny foi o álbum "Dub Fi Dub", de 2018. Ele era casado com Jean Watt, conhecida como Sister Jean, há mais de 50 anos.

Luiz Caldas lança disco de reggae 'Pó de Estrelas' nesta quinta
Foto: Divulgação

Luiz Caldas lança nas plataformas digitais e em seu site oficial, nesta quinta-feira (1º), o disco de reggae “Pó de Estrelas”. O álbum, que conta com dez faixas, é o 104º de seu projeto de lançamentos mensais. 

 

As letras abordam a desigualdade social e o desrespeito, fruto da intolerância diante das diferenças. "As pessoas deveriam sacar que o que torna tudo bonito é exatamente o fato de nada nem ninguém ser igual um ao outro, a diversidade é o grande barato", comenta o cantor e compositor baiano.

 

Para este projeto, Luiz Caldas escalou de sete artistas de Vitória da Conquista, cidade onde iniciou sua carreira, como parceiros. Participam do disco  Daniel Novaes, Luciano PP, Arthur Fabiano, Koalla Ball, Cláudia Rizzo, Jorginho Nascimento, Emissário RaelL e MC Supremo.

 

"Os arranjos foram assinados coletivamente, e um total de três estúdios foram envolvidos na gravação, o maior número desde que iniciei esse projeto. O resultado ficou muito legal e bem no clima de coletividade, que eu queria muito pra esse álbum de reggae", comemora Luiz.

 

Resultado da colagem de pequenos recortes de fotos do artista, a capa do “Pó de Estrelas” tem arte assinada por Bianca Lopes. A montagem foi fotografada por Roberto Faria. 

Lazzo critica canção 'Fricote' e lamenta artistas que se dizem 'brancos mais negros'
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Nascido musicalmente entre os festejos de São João do bairro da Federação e influenciado pelos ritmos afro tocados no local, o cantor e compositor baiano Lazzo Matumbi está às vésperas de comemorar quatro décadas de carreira. Neste sábado (25), o artista faz uma apresentação no projeto Concha Negra, na Conha Acústica do Teatro Castro Alves.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o músico diz que a sua trajetória é gratificante, pois, segundo ele, "cada caminhada é um aprendizado". "Isso me traz uma experiência tamanha que com quase 40 anos sinto como se estivesse começando. A cada dia eu aprendo com os novos, com os contemporâneos, com os mais velhos. Sou super agradecido por ter adquirido respeito de todos", justifica.

 

Nos anos 1990, Lazzo foi convidado para fazer a abertura dos shows da turnê do músico jamaicano Jimmy Cliff. Na época, ele conta que tinha dúvidas do alcance do seu trabalho. "Tinha um questionamento se minha música não estava fazendo sucesso na Bahia e no Brasil". No entanto, as viagens com Jimmy fizeram com que ele entendesse a sua musicalidade de outra maneira e proporcionaram a Lazzo experiências como a de conhecer o estúdio de Bob Marley e o que tocava na Jamaica. "Notei que minha música estava muito mais próxima de algo universal do que de uma música local, e isso me deixou muito mais confortável", relata.

 

Essa imersão no reggae jamaicano foi um incremento na concepção do seu trabalho, que de acordo com o artista não segue uma ordem específica. "Não tenho critério. Quando vou gravar coloco as coisas que vão pintando e que vão me dando um feedback. Com essas coisas eu vou formando a linguagem do disco. É uma construção de tudo que está no meu entorno", revela.

 

E também faz parte desse entorno o cenário de novos artistas da cena musical baiana. Tendo participado recentemente de um projeto em que foi intitulado como um "patrono" de artistas como Luedji Luna e Larissa Luz, ele diz acreditar que é sim um "padrinho". Artistas como Pitty, a própria Luedji e Russo Passapusso admitem a influência de Lazzo em suas carreiras.

 

"É interessante porque eu comecei a perceber que tinham artistas novos que me tinham como uma referência muito grande. Isso me chamou a atenção porque eu não estava muito preocupado em ser referência, estava preocupado em fazer uma música de qualidade. Então eu acho que essa preocupação e minha resistência dentro da música afro com um discurso político serviram de referência para esses artistas", comemora, citando também a Ifá Afrobeat.

 

Quando perguntado sobre como ele visualiza as assimetrias do atual cenário musical com o boom da axé music, ele critica: "o axé music na verdade não foi um movimento, ele surgiu voltada para o Carnaval". "Se você fizer uma leitura mais profunda, vai ver uma questão muito ligada ao social, porque são grupos oriundos de classe média, da elite, que vão para o Carnaval e o abocanham. Nessa época o que tocava no Carnaval era uma releitura do frevo e do que tocava no Carnaval pernambucano, e não tinha nada de novidade além dos blocos afros", analisa. Lazzo argumenta que canções como "Fricote", de Luiz Caldas, acabaram atrapalhando inclusive o alcance de outros artistas negros. "Se você observar a letra de 'Fricote', ela desconstrói tudo aquilo que os blocos afro fizeram. Obviamente, se desconstruiu também os artistas que poderiam surgir, e esse tal movimento mama dessa raiz afro e transfere essa representatividade para um grupo que não são os negros, a ponto de alguns artistas se considerarem 'os brancos mais negros' ou a 'loira preta'".

 

Para Lazzo, a principal diferença do boom da axé music para a cena atual é que os artistas estão surgindo em uma lógica para além do Carnaval.

 

Sobre o campo da cultura, ele se diz preocupado com as recentes declarações do ex-secretário de Cultura do governo federal, Roberto Alvim, e a maneira como as políticas culturais têm se delineado. "Me traz a impressão que esse grupo governante tem uma ideia totalmente contrária a tudo aquilo que a gente imaginava ter dizimado da nossa história, onde a gente busca um mundo melhor e mais igualitário. A gente vive em um país que ainda não conseguiu se ver. O Brasil precisa se olhar no espelho e se enxergar", argumenta.

 

As novidades para o Carnaval giram em torno de um projeto conjunto chamado "Trio Unidade", com Os Canibais e Duda, da Diamba. "A gente vai fazer um reggae diferente, com SKA e politizado", finaliza.

Clariana faz tributo a Amy Winehouse em ritmo de reggae no Café Rubi 
Foto: Divulgação

A baiana Clariana apresenta o show “Amy Reggaehouse” no dia 18 de outubro, a partir das 20h30, no Café Rubi, situado no Wish Hotel da Bahia, em Salvador. 


No palco, a cantora faz uma releitura do repertoria da artista britânica morta em 2009, em ritmo de reggae. “A reação do público é incrivelmente instantânea. Ao ouvirem a primeira vez, percebo as expressões mudarem na plateia e vejo as feições de admiração!”, conta Clariana, que tem 25 anos, mas vive a música desde os nove, quando começou a tocar violão.


“Tive a ideia de fazer uma homenagem a Amy pela existência de uma semelhança nos nossos timbres, coincidentemente na fisionomia, além do conforto que a música dela me proporciona, gerando, em mim, uma grande evolução vocal”, conta a baiana.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Amy Reggaehouse
QUANDO: Sexta-feira, 18 de outubro, às 20h30
ONDE: Café Rubi - Wish Hotel da Bahia – Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 50

Ponto de Equilíbrio e convidados apresentam turnê 'Mais Amor' em Salvador
Foto: Divulgação

A banda Ponto de Equilíbrio desembarca em Salvador, na próxima sexta-feira (19), para mais um show da turnê “Mais Amor”. A apresentação, que será realizado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, vai contar com as participações da banda Adão Negro, além dos cantores Sine Calmon e da ex-vocalista da banda Chimarruts Tati Portela.

 

O evento, que marca a passagem do grupo carioca na capital baiana, tem previsão de duração de 3 horas e reserva ao público fã do reggae um setlist composto por sucessos como “Novo Dia”, “Aonde vai chegar”, entre outras canções. Os ingressos para a turnê estão custando R$ 70 meia e R$ 140 para camarote e R$ 35 meia e R$ 70 inteira para plateia. As entradas podem ser adquiridas no site do Ingresso Rápido (clique aqui).  

 

SERVIÇO:
O QUE: Ponto de Equilíbrio - Turnê Mais Amor
ATRAÇÕES: Ponto de Equilíbrio | Convidados: Adão negro, Tati Portela e Sine Calmon
QUANDO: 19 de julho
ONDE: Concha Acústica do TCA
VALORES:
- Plateia - R$ 140 (inteira) / R$ 70 (meia)
- Camarote - R$ 70 (inteira) / R$ 35 (meia)
VENDAS: Ingresso Rápido (clique aqui)

 


Foto: Divulgação

‘O povo brasileiro é tão amável’: O havaiano Mike Love se apresenta pela 1ª vez no Brasil
Foto: Reprodução/ Youtube

O cantor e compositor havaiano Mike Love desembarca pela primeira vez em Salvador nesta sexta-feira (1), para participar do projeto "Happy Reggae" da banda Adão Negro, que acontece no Coliseu do Forró, no Rio Vermelho, às 22h. 

 

O cantor de reggae está fazendo sua primeira visita ao Brasil e já se apresentou no Rio de Janeiro, Florianópolis, Vitória, Santo André, São Paulo, Belo Horizonte, Aracaju e os três últimos shows serão em Salvador, Fortaleza e em Brasília. 

 

Em conversa com o Bahia Notícias, Mike revelou que em todos os lugares que ele e o seu companheiro musical Sam Ites passaram no Brasil, foram bem recebidos e encontraram pessoas "amáveis e acolhedoras". Porém, o artista destacou duas das cidades que já visitou: "Eu venho de um lugar com muita natureza, oceano, montanhas e cachoeiras, então eu realmente gostei de estar em Floripa (Florianópolis), porque aquilo foi simplesmente lindo, é um lugar lindo. Nós fomos escalar, fomos ao oceano. Mas em termos de energia, as pessoas de todos os lugares foram incríveis. São Paulo foi louco, mas todos os lugares foram incríveis, com uma boa energia.

 

Mike contou que os fãs brasileiros sempre pediam, através das redes sociais, shows do músico no Brasil, mas confessou que ficou surpreso ao chegar no país. "Sabíamos que seria bom, mas não podíamos imaginar o quão bom seria. Não tínhamos ideia de como seriam o shows, e todos eles foram incríveis. O povo brasileiro é tão amável, cheio de energia e tão conectado com a música". 

 

"Sempre após os shows, nós vamos falar com as pessoas e descobrimos aqui no Brasil, que muita gente não fala inglês, não vai muito além de 'thank you' e 'we love you', mas nós sentimos que mesmo essas pessoas que não sabem inglês, elas estavam cantando todas as letras das nossas músicas e é um sentimento realmente incrível saber que pessoas que nem falam a nossa língua sabem as letras das nossas músicas até mais do que em lugares em que se fala inglês. Foi realmente surpreendente", relatou Mike.

 

 

 

Sobre o som que Mike Love toca ao lado dos seus parceiros musicais ele explicou ao BN que o tipo de reggae deles é diferente do Reggae local do Hawaii e também do reggae tradicional da Jamaica. "Nosso Reggae é muito diferente porque não somos influenciados por esse reggae havaiano, porque não é o que escutamos, nós somos majoritariamente ainda influenciados pelo reggae raiz, então artistas como The Abyssinians e The Congos e, desses artistas de reggae raiz, um reggae bem espiritual. Nós temos nosso próprio tipo de fãs onde moramos, e é muito único. Nós unimos vários estilos de música também. Então começamos tocando apenas reggae, e antes de reggae, eu tocava rock, e blues, e flamenco, nosso som é essa mistura".

 

“Se você pensar, a música que Bob Marley criou, está sempre presente na música que nós fazemos. Ele criou aquilo 40 anos atrás, sabe, e se tentamos fazer algo que já aconteceu 40 anos atrás, nós nunca faremos tão bem quanto ele. Nunca em um milhão de anos, ninguém irá. E se tentarmos apenas emular e copiar completamente, então, não há nenhum sentido, porque não estaríamos indo pra frente. E mesmo assim, os elementos daquela música são tão importantes para mim, que eu quero honrá-los, e fazê-los presentes, em cada aspecto da música, seja tocando uma música bastante influenciada por R&B, seja um rock ou folk”.

 

“Mas o que realmente me levou ao Reggae e Bob Marley e tudo isso, foi o elemento espiritual de Rastafari na música, e isso é o que eu tento honrar em tudo, nas letras e nas mensagens e na energia, isso é o que é importante para mim, e nós temos que ir para frente, temos que tocar música que seja nova e animadora, porque é assim que nós nos animamos. É assim que as pessoas vão se animar, você tem que ter algo que possa apenas acontecer através de você, e que as pessoas só possam encontrar através de você, se quiser criar algo, e construir uma comunidade ao redor disso”, completa o artista.

 

O cantor havaiano contou que ele e Sam estão ansiosos para se apresentar em Salvador, mas não criam expectativa com relação ao show. “Cada lugar que fomos foi um pouquinho diferente, nós tentamos ir aos lugares sem expectativas porque não sabemos como será. O show depende das pessoas, da noite, do alinhamento das estrelas. Todo show é diferente e é isso que o torna incrível. Tudo que fazemos é organizar nossas coisas e tocar o melhor que podemos, colocando nossa energia nisso, e tentando ser o melhor que podermos ser, sempre”, explica Mike.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Happy Reggae
QUANDO: Sexta-feira, 1 de fevereiro, às 22h
ONDE: Coliseu do Forró – Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 45

Vida de Edson Gomes será contada em filme biográfico de Chico Kertész
Foto: Divulgação

Após lançar o longa-metragem “Axé: Canto do Povo de um Lugar” e em fase de finalização de um documentário sobre os 30 anos do bicampeonato brasileiro do Bahia (clique aqui), Chico Kertész prepara agora um filme biográfico sobre Edson Gomes. “Eu acho que é um cara também que merece. É como se a gente estivesse fazendo um inventário da Bahia e pegando as coisas que precisa”, explica o diretor, contando que há algum tempo tem viajado a Cachoeira, onde vive o artista baiano, para realizar as filmagens. 


A data de estreia do filme, no entanto, ainda não foi definida. “Eu estou captando ainda, nem entrou em edição. Eu estou filmando ele, filmando, filmando...”, diz Chico, revelando que não tem encontrado dificuldades em registrar as imagens de shows e entrevistas com o músico, que é um dos maiores nomes do reggae no país.


“Ele tem essa fama de ser ‘brabão’. Eu cheguei pra ele: ‘todo mundo fala que você é brabo’. E ele: ‘falam muita coisa de mim, mas não é não, eu sou tranquilo’. Ele comigo foi mesmo, eu perguntei muita coisa pra ele”, lembra Chico Kertész, para quem o artista “é um astro”. A motivação para gravar o filme documental vem desta visão: “Sou fã de Edson. Basicamente é do gosto pessoal, porque não dá para a gente fazer nada que não gosta”, explica o diretor. “Se você me mandar entrevistar Gusttavo Lima, fazer um filme sobre ele, não vai dar certo, né?”, destaca. 

Reggae jamaicano é declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco
Foto: Divulgação

O reggae, ritmo que teve origem na Jamaica, entrou nesta quinta-feira (29), para a lista de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco. 

 

De acordo com o site G1, o site da organização informa que o gênero musical surgiu em um espaço cultural de grupos marginalizados, principalmente no oeste de Kingston, capital Jamaicana. Em comunicado, a Unesco afirma que o reconhecimento do reggae como patrimônio cultural se destaca por contribuir para a discussão internacional sobre questões como a injustiça, a resistência, amor e humanidade. 

 

Bob Marley é considerado o principal interprete do estilo. Suas músicas simbolizam protesto e busca pela liberdade. Aos 36 anos, ele morreu em Miami, em 11 de maio de 1981.

 

 

Mosiah Roots recebe Igor Salify em show nesta sexta no Commons
Foto: Divulgação

O Mosiah Roots se apresenta nesta sexta-feira (24), a partir das 22h, no Commons Studio Bar, situado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Antes dos anfitriões subirem ao palco, com um repertório de sucessos como "Em Qualquer Lugar", "Alma Indomável", "Dor E Desejo" e "Poucas Palavras", a abertura ficará por conta do Cabuloso Trio e a discotecagem do DJ Fayakayano. 


Formada nos anos 1990 por Luciano "Lutte" Correia (vocal), Daniel Guimarães (baixo), Marcos Alexandre (bateria) e JPCastelhano "Boca" (guitarra/vocal), o Mosiah Roots tem como proposta abordar temas poéticos, políticos, filosóficos e espiritualistas através do reggae.


SERVIÇO
O QUÊ:
Mosiah Roots
QUANDO: Sexta-feira, 24 de agosto, às 22h
ONDE: Commons Studio Bar – Rio Vermelho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (lista amiga com acesso até as 24h) e R$ 30 (na porta)

DHZ Festival reúne artistas do reggae e rap na Arena Fonte Nova neste sábado
Evento terá participação de Nkulee Dube | Foto: Divulgação

Arena Fonte Nova, em Salvador, reunirá artistas do reggae e do rap durante o DHZ Festival, que acontece neste sábado (5), a partir das 21h. A programação do evento inclui shows de Israel Vibration, Ponto de Equilíbrio, Haikaiss, Cacife Clandestino e Nkulee Dube, filha do lendário cantor de Reggae Lucky Dube. Os ingressos, que custam entre R$ 40 e R$ 140, estão à venda nas lojas do Pida no Shopping Salvador; no Balcão de Ingressos, nos shoppings da Bahia, Salvador e Salvador Norte; ou pelo site do Sympla. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
DHZ Festival 
QUANDO: Sábado, 5 de maio, às 21h
ONDE: Arena Fonte Nova – Salvador (BA)
VALOR: Pista – R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) | Lounge – R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)

Di Mare e Renata Bastos se apresentam no Commons Studio Bar nesta sexta-feira
Foto: Divulgação

A banda Di Mare e a cantora Renata Bastos irão se apresentar no Commons Studio Bar,  nesta sexta-feira (16), a partir das 22h. A música reggae baiana será destaque no evento. Di Mare irá apresentar canções que misturam tambores e cordas com tecnologia de teclados e sintetizadores. Já Renata apresenta em seu reportório músicas de composições próprias e também releituras de Bob Marley. A artista é uma das referências do reggae na nova geração musical da Bahia. Os ingressos custam R$ 15 na lista amiga no site do Commons (veja aqui) e na porta até às 23h. Após esse horário o ingresso custa R$ 20. 

 

 

SERVIÇO
O QUÊ: Di Mare e Renata Bastos
QUANDO: 16 de março, sexta-feira, às 22h
ONDE: Commons Studio Bar, R. Odilon Santos, 224 - Rio Vermelho, Salvador (BA)
VALOR: R$ 15 (lista amiga) e R$ 20 (na porta)

Com fusão entre ska, reggae e filarmônicas, Skanibais se apresenta em Salvador
Foto: Divulgação

O grupo Skanibais se apresenta nesta quarta-feira (14), véspera do feriado de Corpus Christi, no espaço Barra 33, em Salvador. No show, realizado a partir das 22h, a banda mostrará a fusão de clássicos do ska jamaicano com o reggae baiano, a MPB, filarmônicas do Recôncavo e samba. O evento terá ainda participação do rapper DaGanja e discotecagens dos DJ's Raiz e Defrence. No local, a entrada custa R$ 40. Já aqueles que enviarem nome para a lista, pagam R$ 20.


SERVIÇO
O QUÊ: Skanibais
QUANDO: Quarta-feira, 14 de junho, às 22h
ONDE: Barra 33 - Salvador
VALOR: R$ 40 (inteira) – vendas no local e R$ 20 (lista) – nomes para [email protected]

Morre Chico Evangelista, pioneiro no reggae brasileiro
Foto: Divulgação
Morreu nesta terça-feira (21) o cantor e compositor baiano Chico Evangelista, pioneiro do reggae no Brasil. A causa da morte não foi divulgada, mas de acordo com informações de O Globo, o artista sofria problemas renais e estava internado na UTI de um hospital, em Salvador. Chico Evangelista foi parceiro de Jorge Alfredo na autoria de diversas canções, entre elas "Rasta Pé", com a qual os dois se apresentaram no festival MPB 80, que o tornou nacionalmente conhecido. Em 1972, o artista baiano foi um dos fundadores da Banda Arembepe, uma das primeiras a explorar o reggae no Brasil. Em 1978 ele deixou a banda e no ano seguinte, foi premiado no Festival de Música da Tupi, com a canção “Reggae da Independência”. O secretário da Cultura da Bahia, Jorge Portugal emitiu uma nota de pesar, na qual afirma que Chico Evangelista foi "um dos precursores do reggae na Bahia e no Brasil e um dos senhores do ritmo da Bahia, quando ainda não era moda em todo país”. Saudoso, Portugal relembrou momento marcante na carreira do compositor. "Muita saudade amigo, concorremos juntos no festival de 1980 da Globo e ele acabou consagrando 'Rasta Pé', como um dos maiores sucessos populares de todos os tempos”. 

Bloco Afro Muzenza escolhe rainha do Carnaval 2017 nesta terça-feira
Foto: Divulgação
Um dos mais tradicionais blocos afro da Bahia, o Muzenza do Reggae promoverá na próxima terça-feira (14), às 19h, a 33ª festa de escolha da Muzembela, rainha do Carnaval de 2017. Neste ano, o grupo vai abordar o ‘Afrofuturismo’ como tema da folia.  No evento, haverá participação do Asé do cantor e compositor Alexandre Guedes, da cantora Amanda Santiago e a união dos tambores do Muzenza e da banda Aiyê, do bloco afro Ilê Aiyê. Nesta edição, foi feita a pré-seleção que definiu oito finalistas entre as candidatas inscritas no último dia 6. “Elas representam a beleza de diversas comunidades de Salvador, na noite que não visa somente premiar uma mulher negra, mas inseri-la no cenário artístico cultural, mostrando o potencial que as mulheres de diversas comunidades baianas possuem”, defende o evento. “Queremos mais uma vez abrilhantar o desfile no Campo Grande e nas ruas do Centro de Salvador, por onde passa o bloco Muzenza, com muita plasticidade, brilhantismo e a batida incomparável da percussão. Faremos mais um carnaval de paz e beleza, elevando a cultura negra no Carnaval da Bahia”, promete o presidente do bloco afro Muzenza, Jorge dos Santos. A entidade, criada em 1881, no bairro da Liberdade, completa 33 carnavais, marcados pela força da percussão, do canto no ritmo do samba reggae e das alas de dança. Com o “Afrofuturismo”, o Muzenza levará para a Avenida: 70 percussionistas, 06 alas com centenas de dançarinos, capoeiristas, baianas, além de 350 rastafaris, em uma ala que homenageia o artista jamaicano Bob Marley.
 
Serviço:
O que: Festa de Escolha da Muzembela 2017
Onde: Praça Tereza Batista - Pelourinho
Quando: 14 de fevereiro de 2017, às 19h.
Quanto: $30| $15 (podem ser adquiridos na portaria no dia da festa e na sede do bloco - Rua das Laranjeiras, Pelourinho)
Cantora e trombonista argentina, Pali é atração do Circuito Varanda do Sesi de Música
Foto: Divulgação
Atração do Circuito Varanda do Sesi de Música, a cantora e trombonista argentina Pali se apresenta no espaço, nesta quarta-feira (19), às 21h. Pali fará o show "Jamaican Reunion", que mescla clássicos do reggae a músicas inéditas do seu repertório. A abertura da noite fica por conta do também argentino Juan de Shambala, que conta com a participação especial da banda Mosiah Roots. Os ingressos para o show custam R$ 20 e R$ 15 na lista amiga.

Serviço
O quê: Circuito Varanda do Sesi de Música
Quem: Pali
Quando: 19 de outubro, às 21h
Onde: Sesi Rio Vermelho - Rua Borges dos Reis
Valor: R$ 20 / R$ 15 (lista amiga)
Ponto de Equilíbrio realiza tarde de autógrafos com fãs baianos nesta sexta
Foto: Reprodução / Facebook Ponto de Equilíbrio
Prestes a se apresentar em Vilas do Atlântico, a banda Ponto de Equilíbrio estará disponível para uma tarde de autógrafos e bate-papo com o público, na tarde desta sexta-feira (29). O encontro será às 16h20, na loja Somos - Coletivo Criativo, localizada no segundo piso do Shopping da Bahia. Os músicos vão conversar com os fãs sobre o processo de produção do quarto álbum de estúdio, "Essa é a nossa música", que foi lançado em março deste ano.
Banda Verbo&Juízo celebra independência da Bahia com show gratuito no Dois de Julho
Foto: Reprodução / Instagram Verbo&Juízo
Para comemorar o Dia da Independência da Bahia, a banda Verbo&Juízo realiza um show no Largo do Dois de Julho, neste sábado (2), às 16h. O evento gratuito conta ainda com shows de outros representantes do reggae soteropolitano, como Ras Mateus, JahLion Ariel (Kwanza Jahmusic) e Fayakayano. Juntos, os grupos vão apresentar um manifesto à democracia e à liberdade.

O show é parte do projeto Ação Cultural Itinerante, que já passou pelos bairros da Lapinha, Santo Antônio Além do Carmo e Rio Vermelho, que tem por finalidade criar interação da comunidade com os espaços públicos. Com formato híbrido, que mistura ritmos variados com o reggae, a Verbo&Juízo aborda temas sociais e existencialistas, a fim de provocar reflexão sobre questões raciais, de identidade, da cultura negra, da educação e outras temáticas urbanas.

SERVIÇO
O quê:
Ação Cultural Itinerante
Quem: Bandas Verbo&Juízo, Ras Mateus, JahLion Ariel e Fayakayano
Quando: 02 de julho, às 16h
Onde: Largo do Dois de Julho
Valor: Gratuito
Anelis Assumpção traz show em homenagem à música jamaicana ao Pelourinho
Foto: Julia Braga / Divulgação
De volta a Salvador nesta sexta-feira (3), a cantora paulista Anelis Assumpção apresenta um repertório especial em homenagem à música jamaicana. Anelis, que recebe a participação do músico Russo Passapusso, interpreta "Legalize It", primeiro álbum do jamaicano Peter Tosh. Em 2016, o disco completa 40 anos de lançamento.

Realizado a partir das 20h, na Praça Tereza Batista, o evento conta com abertura da banda Ministereo Público, formada pelos DJs Raiz Seletor, Pureza e Regivan. Já à venda na internet (www.centralblack.com.br) e nos balcões TicketMix (Barra, Shopping da Bahia e Salvador Shopping), os ingressos custam R$ 40 e R$ 20 reais.

Legalize it – Show de Anelis Assumpção, em tributo ao primeiro disco solo de Peter Tosh
Abertura:
Ministereo Público
Data: 03 de junho de 2016
Local: Praça Tereza Batista - Pelourinho
Horário: 20h
Ingressos: R$40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia), à venda no site www.centralblack.com.br, Balcões TicketMix (Barra, Shopping da Bahia, Salvador Shopping), e no local e dia do evento.
Diamba é atração de evento em homenagem ao Dia Nacional do Reggae
Foto: Blog Banda Diamba
Em homenagem ao Dia Nacional do Reggae, a prefeitura promove um evento gratuito nesta terça (10) e quarta (11), no Espaço Cultural da Barroquinha. No primeiro dia, a partir das 17h, o Salvador Cidade Reggae contará com a participação de autoridades municipais e representantes dos coletivos que idealizaram o projeto. Às 18h, o público poderá discutir sobre "O Mercado do Reggae" com Duda Diamba, a diretora da Ginga P, Geysa Castro, Laíse Mello, do Reggae Côncavo Festival, a conselheira de cultura, Ana Valeska, o conselheiro do Ministério da Cultura, José Raimundo Alves, e Rafael Costa, do Surforeggae, maior site especializado no tema da América Latina.

Já no segundo dia, haverá uma mesa sobre "O Legado de Bob Marley e a diversidade da música reggae" com o ator e pesquisador Antônio Godi, o representante da Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), Gilberto Leal, e o músico Fabrício Mota. Nos dois dias, um pouco mais cedo, a partir das 16h, terá no local uma Feira de Artigos relacionados à cultura reggae, como produtos de bandas, CDs, suvinis, artigos de tabacaria, turbantes, camisas e outras coisas. O som fica por conta da banda Kamapheu Tawa, Tallowah Roots e Diamba, que fará uma tarde de autógrafos na quarta-feira, no local do evento.
‘É uma questão de dar repaginada na carreira’, diz Sine Calmon ao lançar EP por crowdfund
Foto: Divulgação / Egi Santana
O cantor e compositor baiano Sine Calmon, autor de sucessos como “Nayambing Blues” (Trem do Amor) e “O Maluco que Sabia”, lançou uma campanha de financiamento coletivo (crowdfund ) via internet para a gravação de seu novo EP e dois videoclipes (clique aqui para participar). Após o lançamento de quatro discos autorais e uma coletânea de sucessos por meio convencional, com as gravadoras, o artista decidiu utilizar as redes para realizar seu novo trabalho. “Dessa forma é tudo nosso, é uma questão de dar repaginada na carreira. Saí da gravadora, fui para a coisa independente, porque mudou o sistema. Estamos adequando. E ficou melhor, porque não fico na mão da gravadora”, explica o artista, que é uma das referências do reggae brasileiro e já vinha sendo cobrado pelo público para que apresentasse novas canções.
 
Sine Calmon destacou ainda outras potencialidades desta ferramenta usada, com sucesso, por diversos artistas independentes. “Serve até para instigar, começar a ventilar novamente o nome. É uma coisa que deu muito certo com Lobão, por exemplo. E é ainda uma ferramenta de marketing, eu passei o link para o ‘brother’ do Natiruts, ele tem 3 milhões de seguidores, e aí já começa a ventilar novamente, pra ser dinamizado”, conta o cantor, que aposta ainda na possibilidade de interação direta com o público através da internet, já que segundo ele, desta forma, um disco acontece “pelo apelo popular” e antes as gravadoras é que ditavam quem seria lançado ou ficaria na gaveta.
 

Relembre um dos maiores sucessos de Sine Calmon
 
Na campanha, com doações variando entre R$ 10 a R$ 5 mil, até o dia 17 de maio, o artista pretende arrecadar R$ 45.136, que serão utilizados para custear a produção, gravação, distribuição e pagamento de estúdio e músicos envolvidos na realização do EP e de dois videoclipes. O disco contará com cinco canções inéditas já compostas: “Paraguaçu”, “Revelação”, “Reggae-me”, “Deu no Jornal” e “Lata de Prata”. “Agora arrecadamos fundos para os vídeos e o EP. Depois vamos continuando, já tenho as letras, e quando terminarmos vamos transformar isso em um CD com mais músicas”, conta Sine Calmon, revelando ainda que para ele a crise não chegou. “Eu fui abençoado, na verdade, desde que cheguei. Deus permitiu que colocasse o reggae como a melhor música no carnaval, quando na época estava só o axé, e ele estourou, executado por diversos cantores. E até hoje eu ganho direitos autorais de bandas que tocam, algumas que eu nem conheço. E aí pra mim está tudo lindo, graças a Deus eu não fui afetado pela crise”, comemora o artista.
Zezé Motta, Ganhadeiras de Itapuã e Aiace Félix homenageiam Chica da Silva
Zezé Motta fantasiada de Chica da Silva | Foto: Reprodução / O Barracão
Com o intuito de resgatar as tradições do samba-de-roda, as Ganhadeiras de Itapuã se unem à cantora Aiace Félix, vocalista da banda Sertanília, e a atriz e cantora Zezé Motta para realizar uma homenagem a Chica da Silva, no Carnaval do Pelô. O espetáculo inédito "Toda Mulher é Meio Chica da Silva" acontece neste domingo (7), às 18h00, no palco principal do Largo do Pelourinho. Considerada um símbolo histórico e já interpretada por Zezé no cinema, Chica foi uma mulher negra que conquistou posição de destaque na sociedade do século XVIII, transformada em símbolo de força e libertação para mulheres negras de diferentes gerações.
 
No domingo (7), o Carnaval do Pelô também será palco com apresentação de Sine Calmon, no Largo Tereza Batista, às 22h30; a banda Skanibais, às 22h, no Largo Pedro Archanjo; e o cantor Dionorina, no Largo do Pelourinho, às 23h.

Toda Mulher é Meio Chica da Silva
Data:
07/02
Local: Largo do Pelourinho
Horário: 18h00
Gratuito
Salvador recebe noite de reggae com Ponto de Equilíbrio e Planta & Raiz em janeiro de 2016
Fotos: Divulgação
O grupo carioca Ponto de Equilíbrio e a banda paulista Planta & Raiz se apresentam no dia 15 de janeiro, a partir das 21h, no Alto do Andú, em Salvador. Nesta noite dedicada ao reggae, o público baiano poderá conferir a turnê do primeiro DVD da Ponto, “Juntos Somos Fortes”, com sucessos como “Jah Jah me Leve”, “Só Quero o Que é Meu” e “Aonde Vai Chegar”. Já a banda paulista apresenta seu CD “Segue em Frente”, que contou com parcerias de nomes como Ivo Mozart, Marcelo Mira, Marceleza e Tato Cruz do Falamansa. Os ingressos custam R$ 50 e estão à venda nos Balcões Pida, Balcões de Ingressos, Balcões Populares A Tarde e Online pelo Pida.
 
Serviço
O QUÊ: Ponto de Equilíbrio e Planta & Raiz
QUANDO: Sexta-feira, 15 de janeiro, 21h
ONDE: Alto do Andú
QUANTO: R$ 50 - nos Balcões Pida, Balcões de Ingressos, Balcões Populares A Tarde e Online pelo Pida
Ex-guitarrista do Adão Negro, Duda Spínola apresenta show de rock no Rhoncus Pub
Foto: Uanderson Brittes
O músico Duda Spínola, ex-guitarrista da banda de reggae Adão Negro, apresenta o show "A Vida Me Chama Lá Fora", nesta sexta-feira (30), às 22h30, no Rhoncus Pub. Agora no rock, o artista toca o repertório autoral de seu primeiro disco, homônimo, lançado em 2012. Além de canções autorais, como "Quem é você?", que ganhou videoclipe em setembro deste ano, o público vai ouvir releituras de canções clássicas do rock nacional e internacional. Os ingressos para o evento são vendidos no local a R$ 25 reais (masculino) e R$ 15 (feminino). Para o próximo ano, o músico que já integrou bandas como Adão Negro, Jaive e dividiu palco com Natiruts, Frejat e Charlie Brown Jr., prepara um EP com seis canções inéditas de sua autoria.
 
Duda Spínola - A Vida Me Chama lá Fora
Data: 30 de outubro
Local: Rhoncus Pub, Rio Vermelho
Horário: 22h30
Couvert: R$ 25 (masculino) / R$ 15 (feminino)

Veja o clipe de "Quem é você?":
República do Reggae anuncia novas atrações do festival
Edson Gomes é atração do festival | Foto: Márcio Reis/Ag. Haack/Bahia Notícias
A República do Reggae chega a 12ª edição, no dia 14 de novembro, a partir das 18 horas, no Wet’n Wild. O festival, que já tinha confirmado o cantor Alpha Blondy e o baiano Edson Gomes, também vai contar com a presença dos grupos Siddy Ranks, Vibrações e Adão Negro no palco principal. A banda baiana vai aproveitar o evento para lançar seu novo disco.

No Palco Resistência, palco alternativo da festa, o evento recebe as bandas Edy Vox, Three Little Birds, Igor Salify e Dissidência. Além dos dois palcos, o festival apresenta a Tenda Dub e uma Aldeia Hippie. A República vai apresentar 10 horas de reggae.

Serviço:
República do Reggae
Quando: 14 de Novembro, às 18h
Onde: Wet’n Wild
Quanto: Pista: R$ 40 (meia) e R$ 80 (inteira) / Casadinha: R$ 75 / Camarote: R$ 66
Ponto de Equilíbrio participa de show da turnê do grupo Massa Sonora, em Serrinha
Foto: Divulgação
A banda de reggae Ponto de Equilíbrio apresenta um novo show, em Serrinha, no próximo sábado (17). O grupo carioca sobe no palco da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) a partir das 21h para empolgar o público com novos e antigos sucessos, como "Abre a Janela" e "Coisa Feia". A banda participa da turnê "Música Além da Conta" da banda Massa Sonora, que também se apresenta. Com a turnê, o grupo quer mostrar a pluralidade da música baiana com uma produção ligada a segmentos do rock, reggae, jazz, MPB e outros estilos. A noite de música terá ainda shows do grupo ZeroGrau e do DJ Rafik. Os ingressos antecipados já podem ser adquiridos a partir de R$ 40 reais.
 
Turnê "Música Além da Conta
Atrações:
Massa Sonora, Ponto de Equilíbrio, ZeroGrau e DJ Rafik
Data: 17/10
Local: Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) - Serrinha
Horário: 20h
Ingressos: R$ 40,00
Show reúne nova geração do Reggae baiano neste domingo em Salvador
Foto: Divulgação
Integrantes do Coletivo ReggaeVibes, 12 grupos de reggae da Bahia se reúnem neste domingo (17),  a partir das 17h, no Dubliners Irish Pub, Rio Vermelho, para apresentar ao público os expoentes locais deste ritmo. O show contará com apresentações dos grupos e artistas “A unidade”, “Igor Salify”, “Ikenfron”, “Kwanza”, “Prince Addamo”, “Ras Mateus”, “ReggFus”, “Ricardo Correia (Cativeiro)”, “Semente Roots”, “Tallowah”, “Verbo e Juízo” e “Victor Badaró”. Os ingressos custam R$ 10 e mulheres têm entrada gratuita até as 18h.
 
Serviço
O QUÊ: Show ReggaeVibes
QUANDO: Domingo, 17 de maio, às 17h
ONDE: Dubliners Irish Pub, Rua da Paciência 257, Rio Vermelho  
QUANTO: R$10 reais (mulheres com acesso gratuito até as 18h)
Orquestra Reggae de Cachoeira inicia série de apresentações públicas
Foto: Divulgação
Com a proposta de realização de ensaios semanais e de oito apresentações no ambiente público de Cachoeira, o projeto Orquestra Reggae de Cachoeira – Manutenção e Apresentações Públicas foi contemplado pelo Edital Setorial de Música 2014 da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA), financiado pelo Fundo de Cultura (FCBA) e Secretaria da Fazenda (Sefaz). Agora, o maestro Flávio Santos convida o público para assistir ao primeiro espetáculo desta programação, que será realizado no próximo domingo (15), às 17 horas, na Praça Teixeira de Feitas, em frente ao Cine Teatro Cachoeirano.
 
Neste mês de março, a Orquestra Reggae de Cachoeira comemora os 178 anos de emancipação da Cidade Heróica com o melhor do reggae nacional e internacional. O concerto conta com a participação de grandes nomes da música instrumental da Bahia: João Teoria (Orkestra Rumpilezz), Vinícius Freitas (Orkestra Rumpilezz e Orquestra Afrosinfônica) e do músico Ennos Calmon lançando suas composições. O projeto Orquestra Reggae de Cachoeira – Manutenção e Apresentações Públicas teve seu marco inicial em janeiro de 2015 com realizações de ensaios no Espaço Cultural Hansen Bahia e vai então estrear uma série de domingos de muito reggae!

SERVIÇO
Apresentação da Orquestra Reggae de Cachoeira
Quando: 15 de março de 2015 (domingo), 17 horas
Onde: Praça Teixeira de Freitas, Cachoeira/BA
Site: www.orquestrareggae.com.br
Apoio financeiro: FUNCEB/ FCBA/ SecultBA/ Sefaz
Realização: Orquestra Reggae de Cachoeira
Banda Cativeiro apresenta novo disco no projeto Cativeiro Cultural de Verão
Foto: Divulgação
No próximo sábado (7), a Banda Cativeiro irá apresentar o projeto Cativeiro Cultural de Verão 2015, no Largo Tereza Batista, Pelourinho. No projeto, os músicos irão divulgar o seu mais novo trabalho, o CD “Expressão e Liberdade”, que será lançado no mês de maio. Para ajudar a animar a noite, a banda de reggae irá receber o DJ Pezão Roots, além de convidados do cenário alternativo baiano. Os ingressos custam R$5 e o show tem início às 20h. 
 
Cativeiro Cultural de Verão- 2015
Onde: Largo Tereza Batista
Quando: Sábado (07 de março)
Horário: 20h
Entrada: R$ 5
Clube do Ragga traz convidados especiais no próximo sábado
Foto: Divulgação
O Clube do Ragga, festa que esquenta as pistas de dança de Salvador há quase dois anos, ganha reforço de peso na edição do próximo sábado (07). O evento que celebra a música jamaicana, começa ás 23h no Idearium, Rio Vermelho. Os mestres de cerimônia são Fall Clássico e Fayakayano e, junto ao Dj residente do projeto Gabodub e o mestre das pick-ups DudooCaribe, vão comandar a noite e receber o Mc Priguissa, diretamente do Rio Grande do Norte e o Drôpe Ejc, do Rio de Janeiro, para mais uma apresentação que promete levar ainda mais raggamuffin para a festa. No dia, o grupo de rap soteropolitano US 3 fará um pocket show.

O CDR Style, sigla do projeto idealizado por Fall Clássico, acontece originalmente com os Mc’s, Dj’s, Ras Elias (trompete) e Mama Soares (percussão). Sendo assim, o baile se transforma em uma comunhão de gêneros africanos, jamaicanos e baianos. “O nosso ragga dialoga muito com o som da percussão que encontramos no pagode, samba reggae, samba, músicas afro. No nosso trabalho temos o riddim, que é o instrumental jamaicano, tocado pelo selecta e ainda a percussão da Bahia feita por Mama, do Coletivo Di Tambor”, explica Fall. Os ingressos podem ser comprados na bilheteria da Idearium no dia do evento, por R$ 10. As primeiras 100 pessoas pagam R$ 5.
I.F.Á. Afrobeat e SKAnibais se reúnem pela primeira vez em show no Pelourinho
Foto: Divulgação
As bandas I.F.Á Afrobeat e SKAnibais se encontram pela primeira vez no dia 30 de janeiro (sábado) no Largo Pedro Arcanjo, Pelourinho. Com o objetivo de celebrar a música brasileira de matriz africana, os grupos instrumentais trazem um repertório composto por elementos afro-caribenhos, característicos da Bahia, misturando ritmos como o ijexá, funk, reggae e dub, tocados pela I.F.Á, com o ska jamaicano representado pelos SKAnibais. A noite promete ser transformada num baile afro-caribenho, com uma surpresa reservada para o final da festa. O evento terá início às 20h e os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).
 
I.F.Á. Afrobeat + SKAnibais
Onde: Largo Pedro Archanjo, Pelourinho
Quando: 30 de janeiro, sexta, 20h
Quanto: R$20 (inteira) / R$10 (meia)
Contato: Alan Lobo (9957-5835) e Mônica Koester (9143-5147)
Duda da Diamba celebra presença do reggae no Holiday Festival: 'Dia histórico'
Foto: Saulo Brandão / Divulgação
A banda Diamba se apresentou no Holiday Festival na noite desta segunda-feira (8), no Estádio de Pituaçu. O grupo de reggae foi uma das atrações do Palco Plus, que tocava durante dois intervalos dos shows do palco principal. Apesar do espaço menor, o vocalista Duda comemorou o convite da produção do evento. "A gente trabalha com uma música que ainda é considerada alternativa e que é reggae, ou seja, a gente tem dois emblemas nas nossas costas. Quando a gente é convidado para um evento como esse, já é uma vitória. Não importa se semântica ou socialmente, ou o que se pensa disso. Para nós, que vivemos o dia a dia disso, é uma vitória. Então a gente vem e representa não só a nossa bandeira, mas a bandeira de todos aqueles que padecem das mesmas histórias. Hoje, para mim, é um dia histórico. Eu já toquei nesse estádio algumas vezes, com O Rappa e anos depois, a gente é chamado para uma festa que tem esse caráter", contou ao Bahia Notícias.
 

Foto: Rebeca Menezes / Bahia Notícias
 
O cantor elogiou a iniciativa dos organizadores do evento de realizar os shows no Estádio de Pituaçu. "Eu gosto de falar da ocupação dos espaços da cidade. Dos estádios, das praças, porque as casas de show ficaram difíceis. É ruim tocar numa casa de shows, sempre vai ter um empresário que, na sua própria dificuldade, vai ter que te cobrar muito caro. A ocupação das praças, como a Feira da Cidade e outras que estão surgindo... A gente ainda tem espaço em eventos que parecem tão distantes. Acho que a coletividade vai reinar em 2015", opinou Duda. Ele afirmou que a presença de uma banda de reggae em um evento em que outros estilos musicais predominam ajuda a controlar a energia liberada por outras bandas. "O que me preocupava no reggae era saber adequar o meu posicionamento e o argumento através das letras das músicas e do ritmo para a multidão que curte um evento grande como esse, com músicas e ritmos que oferecem a possibilidade de um momento de violência. Eu pensei que pudesse abraçar essa energia e controlar. Eu estou nesta proposta, a banda Diamba está nesta proposta, eu acho que a gente tem essa função. Não adianta querer mudar o planeta em dez dias, nós somos o Brasil e temos que ter consciência que somos o Brasil", concluiu.
Natiruts grava DVD em Salvador com participação de diversos nomes do reggae brasileiro
Foto: Divulgação
Salvador foi a cidade escolhida pela banda brasiliense Natiruts para a gravação de seu novo DVD, que receberá o nome de “Clássicos do Reggae Brasil”. De acordo com a coluna de Telma Alvarenga, no jornal Correio, o grupo se apresentará no dia 8 de janeiro, no palco do Wet’n Wild, com a participação de vários nomes do reggae no país, a exemplo do gaúcho Armandinho, o paulistano Edu Ribeiro, do grupo Alma D’Jem, do Distrito Federal, além dos baianos Sine Calmon e Duda Sepúlveda, vocalista do Diamba.
Adão Negro fará série de shows no Rio Vermelho
Foto: Divulgação
A banda de reggae Adão Negro inicia temporada de ensaios nesta sexta-feira (9), às 22h, no Commons Studio Bar. Para o repertório dos shows o grupo fez versões acústicas de grandes sucessos locais como “Anjo Bom”, “Eu Lovei”, “Louco Louco” e “Bota Um”.  Além disso, o Adão Negro também vai apresentar canções do seu sexto e mais recente álbum: “Mais Forte”. Ao longo de quase duas décadas de carreira, a banda, liderada por Serginho, se consolidou no cenário musical da Bahia como uma das mais lembradas do público e dividiu o palco com importantes artistas nacionais como Cássia Eller, Capital Inicial e Natiruts. As apresentações do Adão Negro acontecerão todas as sextas-feiras do mês de maio no mesmo local. 
 
Serviço
O QUÊ: Ensaios do Adão Negro
QUANDO: 9 de maio (sexta), às 22h
ONDE: Commons Studio Bar 
QUANTO: R$ 30 e R$ 20
Comemorando dez anos, República do Reggae acontece em novembro
Novembro é o mês de mais uma edição da República do reggae. Em 2013, o evento comemora 10 anos. Alplha Blondy, Israel Vibration, Alborosie, Edson Gomes, Mato Seco e Adão Negro são algumas das atrações da noite. A festa acontece no dia 9 de novembro, a partir das 19h, no Wet’n Wild, em Salvador. Este ano, o tema escolhido é “Superação”, com intuito de motivar as pessoas a superar os obstáculos que a vida impõe. Para completar a grade de atrações da edição de 2013, estão ainda Irmadade Brasmorra, Dissidência, Shamáyim Zion, Back's e Finos, A Unidade e Zimbabwe. Os ingressos estão à venda nos balcões Pida e custam R$ 45 (meia pista) e R$ 65 (meia camarote).

Banda MUV! faz show nesta sexta no Rio Vermelho

Banda MUV!  faz show nesta sexta no Rio Vermelho
Foto:Gabriel Tenório/ Divulgação
A banda MUV!, que acumula referências de reggae, rock e baião, realiza nesta sexta-feira (10), às 22h, a festa MUV!MENTA, no Portela Café. No evento, a MUV! apresenta músicas autorais e versões de Skank, Bob Marley e Luiz Gonzaga. A abertura da noite fica a cargo do grupo Ricardo Caian e Os Beduínos Gigantes, que carrega no repertório a mistura do samba-reggae e rock. O evento ainda terá a presença do DJ Zimba Selektor.
 


Serviço
O QUÊ: MUV!MENTA
QUANDO: Sexta-feira (10), às 22h
QUANTO: R$ 20 (pagamento em dinheiro)
QUANDO: Sexta-feira (10), às 22h
ONDE: Portela Café, no Rio Vermelho

Já estão à venda os ingressos para o 'Bob Marley Day 2013', que acontece no dia 4 de maio, às 21h, no Bahia Café Hall. O evento conta com shows da Ponto de Equilíbrio, Planta e Raiz, Kayman e do grupo The Wailers, fundado por ex-integrantes da banda de Bob Marley.
 
O baixista Aston Barrett, responsável pelos arranjos dos maiores sucessos de Bob, comanda a The Wailers, que deve prestar uma homenagem ao 'rei do reggae'. Atualmente, os músicos da banda brigam judicialmente com a família de Marley pelos direitos autorais das músicas.
 
Serviço
O QUÊ: Bob Marley Day 2013
QUANDO: 4 de maio, sábado, às 21h
ONDE: Bahia Café Hall
QUANTO: R$ 40 (pista/meia), R$ 80 (pista/inteira), R$ 95 (camarote open bar/meia) e R$ 190 (camarote open bar/inteira)

Diamba e Fridha se apresentam no Portela Café

Diamba e Fridha se apresentam no Portela Café
Foto: Juliano Sarraf
A banda de reggae Diamba volta a se apresentar em Salvador no dia 6 de abril, no Portela Café. O evento é a segunda edição do projeto Fun|Rock, e conta ainda com o show da banda Fridha.
 
Com quase 16 anos na estrada, a Diamba traz em seu histórico três discos e um DVD, gravados de forma independente e consolidados pelo público. Já a Fridha surgiu em 2006 e segue tocando rock na capital baiana. Para esta apresentação, o grupo traz como convidado Leonardo Leal, da banda Os Jonsóns.


Serviço
O QUÊ: Projeto Fun|Rock, com Diamba e abertura da banda Fridha
QUANDO: 5 de abril, sexta-feira, às 23h
ONDE: Portela Café (RioVermelho)
QUANTO: R$30
Banda Cativeiro faz show gratuito no Pelourinho
A banda Cativeiro faz show nesta terça-feira (26), no Largo Tereza Batista, às 21h, com entrada franca. A banda promove o CD “Live in Nasci-Music Studio" com um show repleto de canções autorais e releituras de clássicos da música reggae. Na ocasião a banda apresenta ao público a experiente cantora Nelma Marks, que faz dupla com o já consagrado cantor Ricardo Correia. 
República do Reggae anuncia atrações da edição 2012
A República do Reggae, que acontece no dia 10 novembro, às 19h, no Wet’n Wild já anunciou as atrações que agitarão a noite. As bandas Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Adão Negro e os cantores Edson Gomes e Dezarie estão na lista. Os ingressos custam de R$35 a R$120.
 
Além das atrações do palco principal, a edição 2012 ainda conta com uma série de bandas locais que irão tocar no palco da resistência, dentre elas: Back's e Finos, Unidade de Planta de Zaire, Kayman, Shamáyim Zion, Irmandade Brasmorra e Folha de Chá.
 
O evento, que é considerado o maior do gênero na América Latina, já recebeu nomes consagrados como Lucky Dube, Gregory Isaacs, Alpha Blondy, Groundation, The Congos, entre outros representantes do ritmo jamaicano. 
 
Serviço
O QUÊ: República do Reggae
QUANDO: 10 de novembro, 19h
ONDE: Wet’n Wild
QUANTO: R$70 e R$35 (pista), R$60 e R$120 (casadinha pista), R$120 e R$60 (camarote)
Vendas: Balcão de Ingressos nos shoppings Salvador, Salvador Norte, Lapa, Piedade.
Banda Cativeiro faz show no Pelourinho; Banda Monte Sião, Geoffrey Chambers e Dionorina são convidados
Depois do lançamento do novo CD “Live in Nasci-Music Studio”, a banda de reggae Cativeiro volta ao Pelourinho com o show do disco. O cantor internacional Geoffrey Chambers e o cantor brasileiro Dionorina irão dividir o palco com a Cativeiro. A banda Monte Sião, de Feira de Santana, fará o show de abertura e mostrará a força da música reggae no interior do estado. O show conta com o apoio do Centro de Culturas Populares e Identitárias – CCPI, órgão da Secretaria Estadual de Cultura – SecultBA.
 
Serviço
O QUÊ: Show da Banda Cativeiro com Geoffrey Chambers, Dionorina e Banda Monte Sião
ONDE: Largo Tereza Batista,  Pelourinho
QUANDO: 23 de setembro, 19h
QUANTO: Entrada Franca

Banda Cativeiro lança álbum no Pelourinho

Banda Cativeiro lança álbum no Pelourinho
A banda de reggae Cativeiro faz show de pré-lançamento do CD “Live in Nasci-Music Studio”, nesta sexta (17), no Largo Tereza Batista. O álbum foi gravado no estúdio Nilson Nascimento, localizado no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Arranjos modernos e misturas eletrônicas dão um toque diferente ao reggae brasileiro.
 
MC Daganja, Soraia Drummond, Dionorina, o grupo de rap Dominium e o MC Makonnen Tafari são os convidados da noite, que promete unir o reggae ao rap. O show é apoiado pelo Centro de Culturas Populares eIdentitárias – CCPI, órgão da Secretaria Estadual de Cultura – SecultBA.
 
Serviço
O QUÊ: Show da banda Cativeiro
ONDE: Largo Tereza Batista - Pelourinho
QUANDO: 17 de agosto (sexta), às 20h
QUANTO: Entrada franca

Salvador recebe festival de reggae em setembro

Salvador recebe festival de reggae em setembro
Groundation, The Abyssinians, Geoffrey Chambers, Siddy Ranks, Mato Seco, Adão Negro, Leões de Israel, Vibrações, Diamba, Scambo, Ed Vox e Zimbabwe são atrações confirmadas no “Salvador Reggae Festival”, que terá mais de 12 horas de música. Os shows acontecerão na praia e Piatã, em palco montado para o evento. Os ingressos variam de R$ 20 (pista) a R$ (80).
Snoop Dogg muda de nome e prepara álbum de reggae
O rapper Snoop Dogg trabalha em um projeto totalmente distinto do que está acostumado a fazer. Dogg anunciou que seu próximo projeto estará bem distante das batidas do hip-hop e das letras de gangster. Ainda este ano, o artista planeja lançar um álbum de reggae. Para isso, até seu nome irá mudar para Snoop Lion. Na manhã da segunda-feira (23), a música “La La La”, produzida em parceria com o DJ Diplo, foi divulgada.
 
Em recente entrevista à MTV News, o rapper declarou que vai “renascer” em seu novo álbum, acrescentando que, apesar de ter em sua história 11 registros do estilo bem sucedidos, seus fãs ainda não o conhecem verdadeiramente. “É especial. É realmente um projeto especial para mim, pois é como uma reencarnação e um nascimento de como realmente sou”, declarou Snoop, em março deste ano. As informações são da Billboard Brasil.

 
Cidade Negra e Adão Negro fazem show no Festival de Música Bahia Café Hall
A segunda edição do Festival de Música Bahia Café Hall contará com o reggae das bandas Cidade Negra e Adão Negro. O evento, que acontece na noite de 13 de julho, a partir das 21h, irá apresentar ainda duas bandas concorrentes ao título de campeã da edição 2012: Ina.Rox e Ricardo Caian e os Beduínos Gigantes. Os ingressos custam R$40 (pista) e R$90 (camarote open bar) e estão à venda nos Balcões de Ingresso, na Ticket Mix e no Pida.

Programado para acontecer no mês de julho, o Festival Bahia Café Hall 2012 será realizado sempre às sextas-feiras e segue até o dia 27. Cada semana o evento contará com duas bandas concorrentes no Palco Festival, além de shows de grupos de reconhecimento nacional e bandas locais que vem se destacando na capital baiana. Paralelo a essa disputa entre as oito bandas finalistas, o Festival de Música Bahia Café Hall 2012 contará com apresentações em outros formatos, tendo todas as apresentações transmitidas ao vivo pela internet.
 
Serviço
O QUÊ: Festival de Música Bahia Café Hall, com Cidade Negra, Adão Negro, Ina.Rox e Ricardo Caian e os Beduínos Gigantes
QUANDO: Sexta-feira, dia 13 de Julho, às 21h
ONDE: Bahia Café Hall (Paralela)
QUANTO: R$40,00 (pista) e R$90,00 (camarote open bar)
Pontos de vendas: Balcões de Ingresso, na Ticket Mix e no Pida.
Rafael Pondé promove mais uma noite de música africana no Ocho
O cantor e compositor Rafael Pondé leva nesta quinta-feira (14) mais uma edição do projeto Baile Afrika Dub, que acontece no Ocho Ceviche Bar a partir das 22h. O evento faz uma fusão de ritmos africanos e brasileiros, passando pela Coladeira do Cabo Verde e o Semba de Angola. O convidado especial desta noite é Luciano Mosiah, músico com influências do reggar. Pondé tem 15 anos de carreira e já passou por bandas como Natiruts e Natiruts e é compositor dos hits "Princesa do Cerrado" e "Sorriso de Flor". Os ingressos custam R$ 15 (feminino) e R$ 20 (masculino).
Diamba lança novo álbum em Feira de Santana neste sábado
A banda de reggae baiana viaja a Feira de Santana para o lançamento do álbum "Fraternidade Musical Diamba", mais novo trabalho do grupo, que traz novidades como "Moreninha", "Faça Valer" e "Coisas da Vida", além de clássicos como "I Wanna Love You" e "Nayambing Blues". O evento acontece no próximo sábado (02) no Alla Spina (Kalilândia), às 16h, com abertura da banda Galeguinho Spa e Rubass DJ. Os ingressos estão à venda nos balcões do Boulevard Shopping Feira e na Ultra Informática, no valor de R$ 20 (feminino) e R$ 25 (masculino).
Reggae Festival Roots traz a Salvador atração internacional
O Reggae Roots Festival traz uma atração internacional para Salvador, nesta sexta-feira (20). Diretamente das Ilhas Virgens, a banda Bambu Station integra atrações do festival que acontece na casa de shows A Onda, localizada na Praia do Corsário. Além da Bambu Station, estão confirmadas as bandas Mato Seco (SP), Kayman (BA) e Unidade Planta de Zaire (BA).  O Reggae Roots Festival está programado para começar às 22h e os ingressos podem ser comprados nos balcões de ingresssos dos shoppings Iguatemi, Lapa, Piedade, Salvador, Salvador Norte.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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