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A Justiça paranaense autorizou na noite desta terça-feira (12) a venda da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Paraná. A decisão é da juíza Mariana Fowler Gusso, titular da 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de Curitiba. O negócio gira em torno de R$ 430 milhões por 90% do departamento de futebol do Tricolor.
O Paraná entrou em recuperação judicial no mês de setembro deste ano. Desde então, a dívida do clube vem caindo, sendo que antes era de R$ 119 milhões e está na casa de R$ 60 milhões. A proposta de compra da SAF tem duração 10 anos e o objetivo é recolocar o time na Série B do Campeonato Brasileiro até 2027. No despacho em que autoriza a venda, a juíza também permitiu a incorporação de outro clube SAF que esteja jogando a elite do estadual e competições nacional. A magistrada ainda aprovou que a sub-sede da Kennedy fosse a leilão e a venda do potencial construtivo de imóveis da Vila Olímpica Boqueirão. Por fim, exigiu que o clube informe detalhes da proposta de negócio da SAF no prazo de 10 dias. A oferta já foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do Paraná.
A proposta de venda do departamento de futebol do Paraná foi intermediada pela Pluri Consultoria Economista. A empresa assessorou clubes brasileiros no processo de transformação para SAF.
Rebaixado no Campeonato Paranaense de 2022, o Paraná ficou longe do acesso neste ano, ao ser eliminado na primeira fase da Segunda Divisão do estadual. O time não desde junho e só voltará a disputar uma competição no final de abril de 2024 quando entrará em campo pela Divisão de Acesso. A equipe também não tem vaga para a Série D do Campeonato Brasileiro. O clube paranaense teve destaque na década de 1990 quando conquistou seis títulos locais e uma Série B do Brasileiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".