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A equipe da Secretaria de Saúde de Eunápolis, sob o comando de Pamela Dadalto, celebra a conquista do Prêmio Santa Dulce dos Pobres, um reconhecimento dado nesta segunda-feira (04) ao empenho em oferecer um parto humanizado no Centro de Parto Normal Lulu Parteira.
Informações do Radar News, parceiro do Bahia Notícias, confirmam que desde a inauguração, há nove meses, o centro já registrou 80 partos e atende mensalmente cerca de 150 gestantes, oferecendo atendimento gratuito e focado na humanização do parto. Os números são do Sistema Único de Saúde (SUS).
Certificado do Prêmio Santa Dulce dos Pobres recebidos por Eunápolis | Foto: Reprodução / Radar News
Em meio ao projeto “Empoderando Mulheres: o Centro de Parto Normal como Agente de Mudança em Eunápolis” fica maior reconhecido por conta da premiação, focada no destaque do papel do centro na promoção de partos humanizados e no fortalecimento do protagonismo feminino.
Com a premiação, o Centro Lulu Parteira garantiu vaga na 19ª Mostra Conasems Brasil, aqui tem SUS, que ocorrerá entre 12 e 14 de novembro, ampliando a visibilidade da saúde pública de Eunápolis nacionalmente. A instituição é referência na região e atua de acordo com os princípios do proporcionando um ambiente seguro para as gestantes.
A Fundação Cultural Palmares (FCP) publicou nesta quarta-feira (11) uma portaria que cria uma série de regras para selecionar personalidades negras notáveis, brasileiras ou estrangeiras, a serem homenageadas no site da instituição. A portaria que certame foi divulgado no Diário Oficial da União e é assinada pelo presidente da fundação, o jornalista Sérgio Camargo.
Responsável pelo reconhecimento de comunidades quilombolas em todo o país e pela defesa de ações que promovam e preservem os valores culturais, históricos, sociais e econômicos provenientes da influência do povo negro na formação da sociedade brasileira, a Palmares acumula um histórico de polêmicas quanto ao reconhecimento da importância de políticas afirmativas e ações de reparação (confira aqui) pelo seu gestor. A própria valorização de pessoas negras famosas e de importância histórica e política (clique aqui, aqui e aqui para saber mais) já foram questionadas pelo presidente da FCP.
De acordo com o texto da portaria que estabelece as regras, as pessoas que devem ter seus nomes e biografias veiculadas no site da fundação devem ter uma contribuição relevante para a "formação e desenvolvimento dos valores culturais, sociais e econômicos no Brasil ou no mundo". Dentre os outros critérios estabelecidos para as homenagens estão "os princípios defendidos pelo Estado brasileiro" e "outros critérios que poderão ser avaliados, de forma motivada, no momento da indicação".
A indicação, a inclusão e a exclusão de nomes no rol de pessoas relevantes para a FCP deverão ser precedidas de procedimento administrativo, que por sua vez deverá ser instruído por uma comissão técnica constituída pelo titular da pasta. Os nomes indicados deverão ser aprovados pela diretoria da Palmares.
Por fim, a portaria também menciona em um de seus parágrafos a possibilidade da impugnação: "Em caso de impugnação do nome contido na lista de personalidades notáveis negras, caberá à comissão técnica, a análise do pedido, podendo acatar ou indeferir, no prazo de 30 dias, prorrogável uma vez por igual período". A mesma comissão técnica também vai agir no julgamento de recursos relativos a inclusão de nomes na lista da Palmares.
A Prefeitura do Rio de Janeiro oficializou as rodas de samba como bens culturais imateriais da capital fluminense. De acordo com o blog de Lauro Jardi, em O Globo, o decreto foi publicado no Diário Oficial do Município e determina também a criação de um cadastro único das rodas na cidade.
Na Bahia, o samba de roda do Recôncavo, que deu origem às outras vertentes da manifestação em todo o país, é reconhecido como patrimônio pelo IPHAN desde 2004; e reconhecido como Obra Prima da Humanidade pela UNESCO desde 2005.
Este ano o estado da Bahia também reconheceu o samba de roda como Patrimônio Cultural Imaterial.
Apoiadora da candidatura de Donald Trump, a atriz e ativista transgênero Caitlyn Jenner se manifestou publicamente contra uma nova medida defendida pelo presidente dos Estados Unidos. O governo Trump pretende adotar a definição de gênero apenas como uma questão biológica e imutável, banindo, portanto, o reconhecimento de pessoas trans na lei de direitos civis, que até então proíbe discriminação de gênero em programas com financiamento público.
Em sua conta no Twitter, Caitlyn Jenner escreveu que “pessoas trans não podem ser apagadas”. A mensagem da artista foi recebida com ironia pelos seguidores. “Você meio que pediu isso. Estou muito triste em dizer isso. Eu pensei que você fosse inteligente o suficiente para saber melhor”, disse um internauta. “Isso me fez rir muito!”, comentou outro. “Engraçado como quando isso os afeta eles cantam uma música diferente. Hipócrita”, pontuou um terceiro.
.@realDonaldTrump pic.twitter.com/JdZn1zCQmg
— Caitlyn Jenner (@Caitlyn_Jenner) 22 de outubro de 2018
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.