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Artigos

Marcio Luis Ferreira Nascimento
O Segredo no Fim do Túnel Quântico
Foto: Acervo pessoal

O Segredo no Fim do Túnel Quântico

Um dos objetivos da ciência é avançar em direção ao desconhecido, trazendo benefícios à humanidade. Não à toa vivemos um mundo de informação digital como nunca antes visto, em boa parte devido ao conhecimento por meio da mecânica quântica, a física que descreve o comportamento de partículas muitíssimo pequenas, de dimensões atômicas.

Multimídia

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”

João Roma relembra retomada de diálogo com ACM Neto: “Foi um momento difícil, mas tivemos uma boa conversa”
O presidente do PL na Bahia, João Roma, relembrou, durante participação no Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias, a retomada do diálogo com o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil), que completará um ano em dezembro.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

ranking universitario

UFBA segue como única baiana no ranking internacional, mas Brasil perde espaço no QS 2026
Foto: Ronne Oliveira / Bahia Notícias

A Universidade Federal da Bahia (UFBA) voltou a aparecer no QS World University Rankings 2026, divulgado nesta quarta-feira (1º), como a única instituição baiana listada no ranking internacional. A universidade, no entanto, figura apenas na faixa 1201-1400 entre mais de 1.500 instituições avaliadas, mantendo um desempenho discreto frente a outras universidades federais do país. 

 

No cenário nacional, a UFBA ocupa posição inferior a instituições como a Universidade de São Paulo (USP), que segue como a brasileira mais bem colocada, em 108º lugar — embora tenha perdido espaço e saído do Top 100 pela primeira vez em anos. Logo atrás aparecem a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, 233ª) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 317ª).

 

Entre os critérios avaliados na última classificação, a UFBA teve seus melhores resultados em ‘Rede de pesquisa internacional’ (48,7/100), mas obteve notas baixas em ‘Reputação acadêmica’ (5,7/100) e citações de pesquisa (11,8/100).

 

Os demais critérios de desempenho ficaram com as seguintes pontuações. Proporção de alunos docentes (11,8), Proporção Internacional de Docentes (6,9), Citações por Faculdade (5,7) e Reputação do Empregador (5,0). Os indicadores ligados à internacionalização estudantil registraram as notas mais baixas, com Proporção de Estudantes Internacionais (2,0) e Diversidade de Estudantes Internacionais (1,8). 

 

Relembre as pontuações da baiana em gráfico entre as brasileiras:

 

 

 

 

 

No panorama global, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) manteve a liderança mundial pelo 14º ano consecutivo. O Imperial College London assumiu a segunda posição, seguido pela Universidade de Stanford. Na América Latina, a liderança na lista de melhores instituições de ensino da região foi a Universidad de Chile (UC).

 

O Brasil, apesar de continuar sendo o país latino-americano com mais instituições classificadas, registrou uma queda de desempenho: segundo a QS, houve uma redução líquida de 25% no rendimento das universidades brasileiras em relação à edição passada.

UFBA é a melhor universidade do nordeste e se recupera em classificação global do Ranking ARWU 2025
Foto: Ronne Oliveira / Bahia Notícias

A Universidade Federal da Bahia (UFBA) emergiu como a melhor universidade do Nordeste no Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU) ou Ranking de Xangai (Shanghai) 2025. O resultado é notável, após uma queda considerável em 2023 e uma retomada inesperada na liderança pelo Nordeste.

 

O Bahia Notícias teve acesso ao relatório completo do Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU) de Shanghai 2025. Nele, é possível observar que, mesmo com a UFBA melhorando, o caminho ainda é longo para ficar entre as 500 melhores do mundo.

 

A trajetória da UFBA no ranking demonstra uma recuperação significativa. Há três anos, em 2022, a instituição ocupava a 18ª posição nacional e a 3ª no Nordeste. Em 2023, nem sequer ficou entre as 20 melhores brasileiras. Em 2024, voltou a aparecer na 14ª posição e, neste ano, se manteve 14º lugar no país, o que a coloca na liderança entre as nordestinas.

 

Veja a evolução em números: 

 

O Brasil foi representado por 21 instituições no ranking mundial de 2025, com apenas três delas figurando entre as 500 melhores do mundo. Como esperado, a Universidade de São Paulo (USP) manteve a liderança nacional. 

 

É importante explicar que, apesar de o Nordeste ter boas universidades estaduais e federais, quando se observa as mais bem classificadas no ranking de Shanghai, somente a UFBA, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Universidade Federal do Ceará (UFC) aparecem em posições de destaque por diversos anos consecutivos.

 

Trecho onde aparece as federais nordestinas quase empatadas | Foto: Montagem / Bahia Notícias

 

Isso não significa que instituições como UFRN (Federal do Rio Grande do Norte), UFPB (Federal da Paraíba), UESC, UNEB e outras não tenham qualidade de pesquisa ou ensino. Apenas que, nesses rankings específicos, elas não pontuam tão alto em comparação com as universidades citadas, como entre as 20 melhores do país.

 

Já entre as universidades federais, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi a mais bem classificada do país. A UFBA, por sua vez, garantiu sua posição entre as melhores da região, ficando na faixa de 901 a 1000 no ranking global. A universidade baiana aparece quase empatada com a Federal do Ceará e a de Pelotas.


 

Um exemplo é a universidade ser superada em outros rankings que consideram a capacidade de publicação e internacionalização de pesquisa. As pontuações da UFBA seguem baixasporém a baiana se manteve estável do último ano para cá. O ano de 2023 foi um ano de queda global na produção de pesquisa, e a universidade baiana foi muito atingida.

 

Para o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA, Ronaldo Oliveira, é necessário entender que as nordestinas não são rivais e sim cada uma tem sua autonomia e desafios internos. Além disso, para o pesquisador é preciso relembrar da queda global de pesquisa no ano de 2022. 

 

“Não estamos em uma competição. A UFBA é a UFBA, a UFC é a UFC e assim por diante. Em 2022 ocorreu uma queda global de pesquisa no mundo todo por conta das consequências da pandemia, cortes orçamentários na área de ciência e tecnologia e as mudanças nas políticas públicas para o setor, o que tem levado muitos cientistas brasileiros a buscarem oportunidades no exterior. É preciso ter cautela ao olhar esses rankings internacionais”, ressalta o pró-reitor em entrevista ao Bahia Notícias.

 

O pró-reitor lembra que dados da Agência Bori em conjunto com a Elsevier (2023) mostram que a produção científica brasileira, que se apresentava em crescimento constante nas décadas anteriores, teve uma queda perceptível em 2022 e se repetiu em 2023.

 

Ainda naquele relatório, demonstrou-se que, em tal período, o número de artigos científicos publicados por pesquisadores brasileiros em revistas internacionais de alto impacto sofreu um decréscimo de aproximadamente 20%. Por isso a queda na posição das universidades brasileiras.

LEIA TAMBÉM:

 

O Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (ARWU), ou Ranking de Shangai, é publicado desde 2003 com base em um conjunto de indicadores objetivos, com mais de 2.500 universidades são avaliadas, e as 1.000 melhores são publicadas anualmente.

 

A avaliação considera o número de vencedores do Prêmio Nobel e da Medalha Fields entre ex-alunos e funcionários, o volume de artigos publicados em periódicos de prestígio como Nature e Science, a quantidade de pesquisadores altamente citados e o número de artigos indexados.

UFBA é a única baiana no ranking universitário internacional, mas ocupa apenas a posição 1346° entre as instituições
Foto: Reprodução / Universidade Federal da Bahia

Marcando a presença como a única universidade baiana no Ranking Universitário do QS World University Rankings 2025, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) apareceu na 18ª posição entre as 35 brasileiras mencionadas, representando a Bahia no ranking global. Contudo, a instituição aparece apenas na posição 1346°.

 

Não é a primeira vez que a UFBA se classifica em posição de destaque, na mesma edição no contexto das melhores latino-americanas. A UFBA foi a melhor entre as 5 baianas na 14ª edição do QS World University Rankings.

 

Mesmo sendo a melhor universidade no ponto de vista baiano, a UFBA apresenta resultados menos expressivos quando comparada à melhor brasileira, a Universidade de São Paulo (USP). 

 

A reputação acadêmica da USP é notável, com nota 92,8/100 em reputação acadêmica e citações de 28,5/100, posicionando-a na 92ª posição entre as 1503 instituições analisadas. A UFBA, por sua vez, obteve nota 9/100 em reputação e 3/100 em citações internacionais, ficando na 1346ª posição, quase empatada com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

 

Mesmo com notas consideradas baixas, o Bahia Notícias analisou os dados da edição anterior e observou que a UFBA manteve uma estagnação na maior parte das categorias analisadas, contudo, em Engajamento Global, a universidade saltou de 0,4 para 4,8 em um ano, representando um aumento de 1071%.

 

O ranking deste ano é o maior de todos os tempos, apresentando mais de 1.503 universidades em 105 sistemas de ensino superior. Os Estados Unidos são o país ou território mais representado, com 197 instituições classificadas, seguido pelo Reino Unido com 90 e pela China continental com 71.

 

Pelo 13º ano consecutivo, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) mantém seu reinado no topo, e a Universidade de São Paulo se manteve firmemente no topo do Brasil.

 

Apesar desse resultado considerado baixo, a UFBA representou a Bahia. Quando consideramos as instituições do estado: a Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF), que aparece na 52ª posição; a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), que aparece na 55ª posição; a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), que aparece na 76ª; e a Universidade Salvador (UNIFACS), que aparece na 93ª posição.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique foi quem apareceu, mas a verdade é que mais gente penou sem tradutor na vinda de Macron pra Salvador. O Ferragamo teve que cobrar as dívidas com Bob Filho, que botou seu inglês Fisk pra jogo. E o pobre do presidente francês ficou sem tradução de Brown também. Antes o Ferragamo investisse mais num cursinho do Nupel. Enquanto isso, o Galego segue dando aulas de política e de "povo". E, graças ao Bengala, Step vai poder adicionar mais um "ex" na sua bio do Instagram. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Mauro Vieira

Mauro Vieira
Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados e U.S. Department of State

"Apresentamos nossas propostas para a solução das questões. Agora estamos esperando que eles nos respondam". 

 

Disse o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, ao comentar que o governo brasileiro espera, nos próximos dias, a resposta dos Estados Unidos a uma proposta de “mapa do caminho” apresentada por Brasília para orientar as negociações destinadas a solucionar pendências comerciais entre os dois países.

Podcast

Projeto Prisma entrevista secretária de Educação da Bahia Rowenna Brito

Projeto Prisma entrevista secretária de Educação da Bahia Rowenna Brito
Secretária de Educação da Bahia, Rowenna Brito, é o entrevistada Projeto Prisma nesta segunda-feira (17). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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