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ranking de competividade de estados
A Bahia ocupou o último lugar em relação ao Nordeste no Ranking de Competitividade de Estados deste ano, perdendo quatro posições em relação ao levantamento realizado no ano passado. O estado registrou uma piora em seis dos 10 pilares analisados pela pesquisa, dentro os quatro que restaram, dois permaneceram inalterados e os dois restantes apresentaram melhoras.
O ranking leva em consideração 10 pilares considerados fundamentais para a gestão pública: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
Em relação a comparação nacional, as categorias pioraram sua classificação no ranking foram: Eficiência da Máquina Pública (11º), perda de 5 posições; Inovação (19º), queda de 4 colocações; Infraestrutura (20º), recuo de 4 lugares; Sustentabilidade Ambiental (21º), que também caiu 4 colocações; Potencial de Mercado (26º), perda de uma posição e, a principal queda; Capital Humano (27º), que despencou 17 lugares.
Os dois que não registraram uma piora nem uma melhora foram Segurança Pública (23º) e Solidez Fiscal (4º). Os pilares que tiveram uma melhor avaliação em relação ao levantamento de 2022 foram Educação (22º), que cresceu 2 posições, e Sustentabilidade Social (19º), que também subiu 2 colocações.
No âmbito nacional, a Bahia recuou sete lugares no Nordeste no Ranking de Competitividade de Estados, indo para 24º lugar.
No levantamento do ano passado, os baianos subiram uma posição em comparação a 2021, estando entre os três estados nordestinos que melhoraram sua colocação na classificação.
Entre os destaques negativos da Bahia se destacam o Potencial de Mercado (25º), Educação (24º) e Segurança Pública (23º). Além disso, na época, o levantamento apontou as questões de Sustentabilidade Social e Ambiental como algo a ser chamado atenção no estado (relembre aqui).
METODOLOGIA DO RANKING
A metodologia do ranking foi elaborada a partir de amplo estudo de um índice internacional e de literatura acadêmica especializada sobre o assunto. Além disso, são levados em consideração 86 indicadores de abrangência nacional e atualização periódica. A construção do ranking contou com duas etapas: Tratamento de dados e ponderação dos indicadores e pilares.
Confira o peso dos Pilares:
- Segurança Pública: (13,3%)
- Infraestrutura: (12,5%)
- Sustentabilidade Social: (12,0%)
- Solidez Fiscal: (11,5%)
- Educação: (11,4%)
- Sustentabilidade Ambiental: (8,8%)
- Eficiência da Máquina Pública: (8,2%)
- Capital Humano: (8,1%)
De acordo com os organizadores, o ranking possui 4 aplicações latentes:
- É uma ferramenta de avaliação da Administração Pública;
- É um sistema de incentivo para os líderes públicos;
- É uma ferramenta de diagnóstico e de auxílio na escolha das prioridades;
- É uma ferramenta de promoção de boas práticas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.