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quartas da copa do brasil
A rodada de ida das quartas de final da Copa do Brasil deu o seu pontapé inicial. Das oito equipes que disputam vaga na próxima fase, seis jogaram na última quarta-feira (27). Entre os confrontos, a rodada teve direito a clássico mineiro, duelo carioca e vitória paulista fora de casa.;
O grande destaque ficou para o confronto entre Atlético-MG e Cruzeiro, realizado na Arena MRV. A Raposa foi superior e venceu por 2 a 0, com gols de Fabrício Bruno e Kaio Jorge, ambos convocados por Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira. O resultado deixou o time celeste com boa vantagem para o jogo da volta, no Mineirão, dia 11 de setembro. Para seguir vivo, o Galo precisará vencer por três ou mais gols de diferença, ou levar a decisão aos pênaltis caso faça dois de vantagem.
No Rio de Janeiro, o clássico entre Vasco e Botafogo, em São Januário, terminou empatado em 1 a 1. Arthur Cabral abriu o placar para o Alvinegro, mas Jair tratou de reagir para deixar tudo igual para o Cruzmaltino, que passou a dominar as ações, embora não tenha conseguido a virada. A decisão será no Nilton Santos, também no dia 11 de setembro, às 21h30.
Em Curitiba, o Corinthians arrancou vantagem contra o Athletico-PR ao vencer por 1 a 0, na Ligga Arena. O gol solitário foi marcado por Gui Negão, garantindo ao Timão a possibilidade de jogar pelo empate na volta, que acontece no dia 10 de setembro, às 21h30, na Neo Química Arena.
O complemento da rodada de ida acontece nesta quinta-feira (28), quando o Bahia recebe o Fluminense, às 19h30, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.
Confira os resultados da ida das quartas de final da Copa do Brasil, segundo dados da Data Factory, parceira do Bahia Notícias:
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Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
