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O publicitário baiano, Cid Andrade deve ser o novo secretário de Comunicação Social (Secom) do Governo do Estado da Bahia. Cid deve ser o responsável pela pasta, e vai substituir Luciano Suedde, que está de forma interina no cargo após a saída do jornalista André Curvello. Suedde foi chefe de gabinete de Curvello por cerca de 10 anos.
Segundo informações obtidas pelo BN, o nome de Cid ganhou força e ele já chegou a ser apresentado como novo secretário de Jerônimo Rodrigues para alguns nomes do mercado de comunicação do estado.
Andrade é formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica do Salvador (Ucsal) e pós-graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Anteriormente, o publicitário ocupava a coordenação geral de assuntos corporativos da assessoria de comunicação do Ministério da Fazenda.
O profissional possui mais de 30 anos de experiência no mercado da publicidade e propaganda. O novo titular da Secom ainda tem trajetórias em agências de médio e grande porte em Salvador e São Paulo, a exemplo da Propeg, Leiaute, Ideia 3, Engenho Novo, Objectiva e Morya.
Em algumas dessas empresas, ele já ocupou os cargos de executivo ou diretor de atendimento. Ele também chegou a ser diretor de novos negócios na Malagueta Filmes e foi um dos fundadores da Paraguassu Filmes. Cid atuou também nos últimos anos no segmento de mídias digitais, desenvolvimento de conteúdo audiovisual e marketing político.
O projeto de lei encaminhado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) à Assembleia Legislativa (AL-BA) para reestruturação do quadro de pessoal do órgão, é alvo de críticas do Sindicato dos Jornalista da Bahia (Sinjorba). Em nota publicada nesta quinta-feira (8), o Sinjorba acusa o MP-BA de burlar a lei para contratar publicitário com atribuições de jornalista.
O sindicato destaca que no anexo II do projeto de lei 25.452/2024, quando estão definidos como serão os cargos em comissão do MP-BA., as atuais funções de assessor de comunicação social, níveis I e II, recebem uma nova nomenclatura, passando a se chamar, respectivamente, gestor de comunicação social e gestor administrativo IV. São ofertadas, ao todo, duas vagas, uma para cada cargo.
No entanto, para o Sinjorba, no anexo III, quando são descritas as atribuições desses dois cargos, fica “denunciada uma clara ilegalidade”, ao se exigir habilitação de Publicidade e Propaganda para funções que a lei diz serem exclusivas de jornalistas. O sindicato indica ter identificado no PL exatas 11 atribuições que são de jornalistas e que o Ministério Público da Bahia está repassando para publicitários, “burlando a lei”.
As atribuições de jornalistas são definidas pelo artigo 2º do Decreto-Lei nº 83.284, de 13 de março de 1979, que deu nova regulamentação ao Decreto-Lei nº 972, de 17 de outubro de 1969.
O presidente do Sinjorba, Moacy Neves, classifica como ilegalidade as especificações contidas no projeto do MP-BA e diz não se tratar de um erro. Ele denuncia que o órgão o faz de “forma premeditada” para desrespeitar a jornada de trabalho de 5 horas dos jornalistas, colocando publicitários, cuja jornada é de 8 horas, para cumprir funções que não pertencem a essa profissão. O sindicalista afirma que desde janeiro de 2023 alertou o MP-BA sobre o problema, “mas o órgão deu de ombros”.
“Em outubro de 2022 eu expliquei à assessoria de comunicação do órgão como funciona a jornada de trabalho de jornalistas, mas fui surpreendido em janeiro de 2023 com a publicação de um edital para contratar publicitário com funções exclusivas que são de nossa categoria”, diz. Moacy confirma que logo após o edital ser publicado entrou em contato com o mesmo assessor com o qual falou três meses antes e o avisou do problema.
O Sinjorba também protocolou em fevereiro de 2023 um documento no MP-BA, apontando ao órgão as possíveis ilegalidades do edital. Porém, a entidade confirma nunca ter recebido resposta.
“Observamos agora, com o PL da reestruturação do quadro de cargos, que mesmo avisado de que tem uma ilegalidade em seus atos, o Ministério Público da Bahia permanece em erro, burlando a lei”, lamenta Moacy. “Além de contribuir para criar insegurança jurídica no país, a atitude desmoraliza o próprio MP-BA, fazendo-nos desconfiar de sua atuação, já que mesmo após avisado insiste na ilegalidade”, salienta.
O Sinjorba vai aguardar a definição do relator do projeto de lei na AL-BA para procurá-lo e cobrar a correção. “Se não houver solução, vamos procurar o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Justiça para sanar o desrespeito à lei”, diz Neves.
O compositor, jornalista, publicitário e radialista paulista Archimedes Messina, autor o famoso jingle “Silvio Santos vem aí", morreu neste domingo (31), em São Paulo, aos 85 anos. De acordo com informações do Uol, em virtude do rompimento de um vaso no fígado, ele passou mal no fim de semana e acabou não resistindo. O velório do publicitário será nesta terça-feira (1º), e o sepultamento, nesta quarta-feira (2), no bairro de Vila Mariana, na capital paulista. Messina, que teve uma briga judicial com Silvio Santos pelos direitos do jingle e acabou vencendo o processo por danos morais, assinou campanhas também para marcas como Varig e Café Seleto.
Relembre o famoso jingle de Messina:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.