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professores de piata
Os professores da rede municipal de Piatã, na Chapada Diamantina, cobram o pagamento dos chamados precatórios [dívida judicial] do Fundef pela prefeitura. A categoria relata o valor, não informado, deveria ter sido repassada aos profissionais da educação.
Na última segunda-feira (17), os docentes realizaram uma paralisação e saíram às ruas da cidade. Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, o grupo levou faixas e proferiu palavras de ordem, como “professor na rua, prefeito, a culpa é sua” e “prefeito caloteiro, pague meu dinheiro”.
A caminhada seguiu até à sede da prefeitura. No ato, os manifestantes também denunciaram a falta de investimentos básicos nas escolas. De acordo com a APLB Sindicato, o município de Piatã recebeu mais de R$ 30 milhões em precatórios do Fundef neste ano, mas não repassou a parte que pertence por lei aos professores.
A entidade afirma ainda que os recursos não estão sendo aplicados corretamente na rede pública. Márcio Novais, diretor da APLB em Piatã, disse que a mobilização exige o cumprimento do plano de carreira, a recomposição de perdas salariais e, principalmente, o pagamento dos valores referentes aos precatórios.
Segundo Novais, apenas uma parcela foi paga até agora. “O prefeito tem usado esse dinheiro indevidamente em máquinas pesadas, pavimentação, insumos hospitalares, e nós, professores, estamos sem receber”, afirmou.
A categoria informou que, se o impasse não for resolvido, novas paralisações poderão ocorrer nos próximos dias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Gabriel Galípolo
"Minha sensação é que a gente fez muito pouco. Todos nós estamos fazendo muito pouco perante aquilo que precisa ser feito para avançar na agenda de inclusão".
Disse o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo ao afirmar que o Brasil ainda faz menos do que o necessário para promover inclusão e representatividade. A declaração ocorreu durante o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial 2025, realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).