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A produção industrial da Bahia registrou aumento de 8,1%, em outubro, na comparação com o mês anterior, após a queda de 3,5% que ocorreu em setembro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a indústria baiana assinalou aumento de 7,5%.
No período de janeiro a outubro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 3,4% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou queda de 4,4% em relação ao mesmo período anterior.
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As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
Na comparação de outubro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 7,5%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção.
O segmento de Derivados de petróleo (21,0%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de óleo diesel e gasolina. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (8,1%), Produtos alimentícios (6,5%), Borracha e material plástico (3,7%), Bebidas (8,1%) e Couro, artigos para viagem e calçados (2,1%).
Já o segmento Extrativo (-9,1%) apresentou a principal contribuição negativa no período, devido, principalmente, à queda na fabricação de magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural, minérios de cobre em bruto e gás natural.
Outros segmentos com recuo na produção foram: Metalurgia (-7,6%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,4%), Minerais não metálicos (-9,2%) e Celulose, papel e produtos de papel (-1,0%).
No acumulado de janeiro a outubro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 3,4%. Oito dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-26,3%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,1%), Derivados de petróleo (-1,8%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,3%), Borracha e material plástico (-3,1%), Metalurgia (-3,2%) e Minerais não metálicos (-6,0%).
Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (13,4%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, óleo de soja refinado, carne de bovinos, farinha de trigo e leite em pó. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Couro, artigos para viagem e calçados (6,8%) e Bebidas (1,9%).
No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 4,4%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-25,8%) que registrou a maior contribuição negativa.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,9%), Derivados de petróleo (-4,5%), Metalurgia (-7,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-2,5%), Borracha e material plástico (-2,9%) e Minerais não metálicos (-4,1%).
Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,4%) e Bebidas (2,3%).
A produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia registrou uma queda de 3,0% em setembro de 2023, em relação ao mês imediatamente anterior, após ter registrado recuo em agosto com taxa de -3,1%. Na comparação com setembro do ano passado, a indústria baiana assinalou recuo de 9,0%.
No período de janeiro a setembro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 4,5% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou queda de 5,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas em parceria pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
Na comparação de setembro de 2023 com igual mês do ano anterior, a queda de 9,0% foi resultado do recuo na produção em dez das 11 atividades pesquisadas. O segmento de Derivados de petróleo (-13,5%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de óleo combustível e óleo diesel.
Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (-12,6%), Extrativo (-22,2%), Metalurgia (-14,4%), Borracha e material plástico (-9,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-22,5%), Minerais não metálicos (-16,8%), Couro, artigos para viagem e calçados (-3,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-1,6%) e Bebidas (-1,5%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (14,3%), único segmento a registrar crescimento no período, devido, principalmente, ao aumento na fabricação de açúcar cristal e carnes de bovinos frescas e refrigeradas.
No acumulado de janeiro a setembro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 4,5%. Oito dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-28,1%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e minérios de cobre em bruto.
Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-11,8%), Derivados de petróleo (-4,1%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,7%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,4%), Borracha e material plástico (-3,8%), Metalurgia (-2,7%) e Minerais não metálicos (-5,6%).
Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (14,6%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, óleo de soja refinado, carne de bovinos, manteiga de cacau e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Couro, artigos para viagem e calçados (7,5%) e Bebidas (1,1%).
No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 5,9%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-26,7%) que registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-12,5%), Derivados de petróleo (-7,3%), Metalurgia (-10,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-2,5%), Borracha e material plástico (-4,0%) e Minerais não metálicos (-3,2%).
Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (10,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,9%) e Bebidas (1,3%).
COMPARATIVO REGIONAL
O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 0,6%, na comparação entre setembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 10 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (40,2%), Pará (14,5%) e Espírito Santo (14,2%). Por outro lado, Ceará (-11,9%), Bahia (-9,0%) e Rio Grande do Sul (-6,0%) registraram as principais variações negativas nesse mês.
No período de janeiro a setembro de 2023, sete dos 17 locais pesquisados registraram taxa negativa, com destaque para os recuos mais acentuados em Ceará (-7,6%), Rio Grande do Sul (-5,1%) e Bahia (-4,5%). Por sua vez, Rio Grande do Norte (17,1%), Espírito Santo (7,6%) e Amazonas (5,0%) registraram os maiores avanços no período.
A partir do filme “Sobre Nossas Cabeças”, a equipe da produtora Modupé promove, neste domingo (3), às 18h, uma mesa de debate sobre a produção e circulação de curtas-metragens brasileiros. O evento é gratuito, com transmissão no Youtube (https://www.youtube.com/c/ModupéProdutora).
A proposta da iniciativa é utilizar o case da produção para falar sobre a experiência de rodar um curta nacional e explicar o que é possível fazer com o produto após as filmagens. O evento marca um ano da exibição da obra, que foi selecionada por 40 festivais, tendo recebido 14 prêmios.
A mesa online terá a presença dos atores Dan Ferreira e Danilo Mesquita, dos diretores Susan Kalik e Thiago Gomes, da assessora de comunicação Enoe Lopes Pontes e do gestor de inscrição em festivais Paulo Luz Corrêa.
Para ajudar a fomentar a participação do público no debate, o curta-metragem ficará disponível no Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=syIb7DXk0j) até o dia 3 de outubro.
SERVIÇO
O QUÊ: Mesa “Sobre Nossas Cabeças”: produção e circulação de curtas-metragens no Brasil
QUANDO: Domingo, 3 de outubro, às 18h
ONDE: Youtube da Modupé: https://www.youtube.com/c/ModupéProdutora
VALOR: Grátis
A TV Cultura desmentiu a informação de que teria pago R$ 8 milhões pelo contrato de parceria na produção e exibição do programa Manhattan Connection. Em uma nota, emitida pela Fundação Padre Anchieta nesta segunda-feira (5), órgão do governo de São Paulo que é responsável pelo veículo, a emissora classificou a informação como "fake news".
"Pelo contrato de parceria, a Blend [produtora responsável pela atração] assume a total e integral responsabilidade e custos pela produção do programa 'Manhattan Connection', inclusive a remuneração de todos os seus participantes, entregando, semanalmente, um programa pronto e acabado, para exibição pela TV Cultura", diz o comunicado.
"A remuneração da Blend para a disponibilização do conteúdo do programa ocorre exclusivamente pela participação no resultado financeiro mensal que for obtido com comercialização das quotas de patrocínio na exibição", continua.
Segundo a Cultura, o extrato do contrato foi publicado no portal de transparência da TV. "O montante nele indicado, de R$ 8.064.000,00 é mera uma estimativa, se o contrato vier a ser cumprido, em sua integralidade, e atingida a expectativa financeira, no período de cinco anos".
Ainda de acordo com o texto, a notícia de que a Fundação Padre Anchieta iria desembolsar a quantia milionária pelo programa, antes transmitido pela GloboNews, é "tendenciosa", que além disso "distorce e falseia os fatos". Medidas jurídicas serão tomadas pela emissora.
O assunto foi tema de publicações de influenciadores digitais ligados ao Palácio do Planalto neste domingo (4). Eles relacionaram a quantia descrita em uma suposta minuta do contrato, estabelecido entre a produtora responsável pela atração e a emissora paulista, com o financiamento do site O Antagonista, que tem uma linha editorial de oposição ao governo Bolsonaro.
O quadrinista Mauricio de Sousa foi vacinado contra o novo coronavírus (Covid-19) nesta sexta-feira (12). O criador da Turma da Mônica comemorou a imunização com uma publicação nas redes sociais.
"Estou muito feliz. Cuido da minha saúde e de quem está perto de mim. Mas é importante lembrar que não há apenas a vacina contra o Covid-19. Este movimento inclui o próprio direito à vacinação para prevenir doenças sérias que podem ser evitadas."
Na imagem publicada, Mauricio aparece vestindo uma máscara verde com os rostos dos personagens criados por ele. O desenhista completou 85 anos em outubro do ano passado e, segundo o UOL, prepara um novo momento na carreira, com a produção do livro "Sou Rio", sem os personagens da Turma da Mônica.
"É uma linha nova de livros que eu vou fazer sem personagens. Uma linha com assuntos diversos ligados a nossa realidade, da vida, do planeta, do meio ambiente. E eu quero no futuro transformar esse livro em um filme", afirmou o desenhista.
Ainda não há previsão de lançamento da produção. Mauricio de Sousa afirmou que, apesar da nova empreitada, não vai deixar de produzir as obras com a Turma da Mônica.
O Goethe Institut divulgou o resultado final do edital "Chamada Para Podcasts Tramas Democráticas". A lista de aprovados tem 17 propostas de episódios inéditos de podcasts de diversos lugares da América do Sul. Entre eles, Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Uruguai e Bolívia.
O edital selecionou projetos e inciativas que se relacionam com o programa de intercâmbio Tramas Democráticas, que une ativistas, pesquisadores e comunicadores e é realizado pelo Goethe-Institut. As propostas foram analisados por um comitê de avaliadores externos, composto por oito profissionais da área dos podcasts e da sociedade civil.
A maioria dos episódios selecionados fazem parte de um programa de podcast já existente e com audiência fiel, mas também foram aceitas propostas de episódios de novos programas e com roteiro inteiramente original.
Ao todo, foram recebidas 1044 propostas. Os projetos selecionados serão integrados em uma revista multimídia, além de disponibilizados a partir serviços de streaming.
O Goethe-Institut vai oferecer um apoio financeiro para viabilizar a produção de cada episódio. A janela de produção ocorrerá entre os meses de janeiro e março de 2021. Durante este intervalo, o projeto Tramas Democráticas irá realizar três workshops de apoio à produção, roteirização e edição dos episódios, ministrados em parceria com a equipe do Lab37. A produção dos episódios deverá ser concluída até 31 de março de 2021.
Confira a lista de selecionados:
CATEGORIA CONVERSAS
- Cidades Abertas, Dados Abertos de Feira (Feira de Santana/ Brasil)
- ComKids, Midiativa – Centro Brasileiro de Mídia para Crianças e Adolescentes (São Paulo/ Brasil)
- data_lábia, data_labe (Rio de Janeiro / Brasil)
- Deconstrucción, Universidad Politécnica Salesiana (Quito/ Equador)
- Efecto Podcasts, Efecto Latam (Guayaquil e La Troncal, Equador)
- Programa Entre (Recife/ Brasil)
- Pulso Latino, Coletivo Pulso Latino (Buenos Aires, São Paulo e Cidade do México)
- Quebra das ideias, Periferia em Movimento (São Paulo/ Brasil)
- Totona Power Podcast, Totona Power Fest (Bogotá/ Colômbia)
- Travesías, Roda a palavra paz + Asociación Kombilesa (Brasil e Colômbia)
CATEGORIA NARRATIVAS
- Dadocracia, Associação de Pesquisa Data Privacy Brasil (São Paulo/ Brasil)
- Muy Waso Podcast, Revista Muy Waso (Cochabamba/ Bolivia)
- Senta, Núcleo de Estudos de Gênero PAGU/ UNICAMP + ONG TRANSVEST (Campinas e Belo Horizonte/ Brasil)
- Sudestada, Al Sur (Uruguay, em colaboração com outros países)
- Tibungo, Coletivo Technoantivigilantismo + Outras Palavras (São Paulo e Indaiatuba/ Brasil)
- Tuyo sinceramente, Centro de Producciones Radiofónicas (Argentina, Colombia, Uruguay, Peru e Espanha)
- Vírgula Dobrada Podcast, Vírgula Dobrada Network (Macapá/ Brasil)
Estreia, no próximo dia 11 de dezembro, a peça "Amores Surdos". Completamente produzida de forma remota por um grupo de estudantes e professores da Escola de Teatro da UFBA, o espetáculo reflete sobre a incomunicabilidade de uma família, cujo relacionamento está desgastado pela convivência intensa mas que se mantém conectada por um amor implícito.
Assim, apesar do peso da rotina, os laços familiares e a ideia de resiliência integram esse núcleo formado por três filhos, uma filha, e uma mãe, vividos por Isadora Werneck, Letícia Mensitieri, Matheus Avila, Thais Patez e, pela atriz convidada, Zeca de Abreu.
O espetáculo teatral é uma das atividades conduzidas ao longo do semestre letivo suplementar da universidade e é uma adaptação para a cena digital do texto escrito pela dramaturga, atriz e diretora mineira Grace Passô.
"Realizar uma montagem remota, em plena pandemia da Covid-19 e com todas as limitações impostas por ela, se tornou um exercício de reflexão sobre nossos próprios sentimentos e experiências individuais vividas neste momento, sem as quais, não conseguiríamos produzir este espetáculo”, comenta o professor Mateus Schimith, que assina a direção de "Amores Surdos".
A peça conta com a orientação de Hebe Alves e com a adaptação da dramaturgia de João Sanches, também docentes da Escola de Teatro. A trilha sonora original é assinada por Luciano Bahia e as assistências de direção com Matheusa Matogrossa, Lucas Vasconcelos e Luiz Antônio Sena Jr. E o processo também conta com a parceria da Faculdade de Comunicação da UFBA, através da edição final da obra realizada por Bau Carvalho.
"Amores Surdos" vai estar disponível de forma gratuita, nos dias 11, 12 e 13 de dezembro no canal do YouTube da Escola de Teatro da UFBA, sempre às 19h. E, nos dias 11 e 13 de dezembro (sexta-feira e domingo), equipe e elenco vão realizar um bate-papo com o público.
A cantora e compositora Numa Ciro lançou nesta sexta-feira (6) seu primeiro álbum, "Numa". O disco homônimo, produzido pela percussionista baiana Lan Lanh, tem treze faixas compostas pela artista paraibana em parceria com grandes nomes da música brasileira como Luiz Gonzaga e João Donato.
Aos 70 anos, Numa, que também é psicanalista e atriz, traz ainda em seu novo trabalho outras canções-parceria escritas com Hermeto Pascoal, José Miguel Wisnik, Tibor Fittel, César Lacerda, Socorro Lira, Claude Burg, Tania Christal, Flávio lá e Lan Lanh.
Herdeiros de João Donato e de Gonzagão, respectivamente, Donatinho e Daniel Gonzaga, também emprestaram seus talentos para o "Numa". O álbum já está disponível em todas as plataformas de música.
Promessa na cena do rap soteropolitano, DICERQUEIRA é um afeito pesquisador de referências e novos estilos musicais. O rapper de 28 anos e estudante de Comunicação na Universidade Federal da Bahia (Ufba) viu nos últimos meses seu nome estampar line-ups de festivais como o Virada Sustentável, Oferendas, Origens e o Virada Salvador.
Mas, se o espaço em eventos "mainstream" é recente, o trabalho musical não é algo tão novo assim. "Música sempre esteve presente na minha vida desde que eu me conheço por gente. Quando eu era criança sempre ganhava CDs e sempre amei ouvir radio. No ensino médio, lá pros meus 15, 16 anos eu entrei pro grupo de coral do colégio que eu estudava", contou Di ao Bahia Notícias.
Pela falta de referências acessíveis no início da vida musical, o cantor até pensou em desistir, mas a ascenção de outros artistas no meio fez com que tivesse impulso para seguir em frente. "Por sempre ouvir muita coisa, comecei a ouvir rap na adolescência também, mas nunca achei que seria algo possível pelo fato de ser gay. Até que eu vi acontecer uma renovação na cena musical brasileira, né? Rico Dalasam, Hiran, Gloria Groove, Quebrada Queer... Depois que eu vi esses artistas fazendo rap entendi que era algo possível pra mim e decidi me jogar!", afirmou o rapper, que mora na Ribeira há 10 anos.
Protagonista de parcerias com artistas como o rapper baiano Hiran, em “Funk Amor”, e Mary Jane Beck e Yan Cloud, na canção “Dona da Pista”, Di disse escutar de tudo. A playlist do artista vai desde o rap, passando pelo pop e MPB, indo até o pagodão e o brega funk.
"Eu adoro conhecer novos artistas, estilos musicais, novas referências... Mas se eu for colocar em nome alguns artistas que eu admiro posso dizer Emicida, Aminé, Beyoncé, G-Dragon, Janelle Monaé, Michael Jackson, Prince. É muita gente que eu curto e sou fã mesmo", explicou, afirmando que atualmente tem escutado muito o que há de novo no rap sul-coreano.
DICERQUEIRA e Hiran | Foto: Divulgação / Heder Novaes
"Lendária", seu primeiro single, lançado em janeiro de 2019, foi o pontapé inicial para muita coisa em sua carreira. Com a canção, foi premiado com a categoria de Melhor Intérprete Vocal no Prêmio de Música Educadora FM do ano passado. No entanto, segundo Di, ainda há uma dificuldade no reconhecimento do estilo musical pelos produtores culturais.
"Posso dizer que estou sendo bem recebido aqui em Salvador, mas ainda assim de uma forma geral existe um 'bairrismo'. Tem muita gente incrível aí que não é vista e merece espaço. Falando mais especificamente do rap, ainda falta muito! Vejo várias lines de festivais e grandes eventos ignorando a existência de artistas do rap e isso precisa ser pontuado! Underismo, Aurea Semiseria, Makonnen Tafari, Yan Cloud, Janaina Noblat, Vandal. O Rap BA tem história e já passou da hora dos produtores de eventos pararem de fingir que não estão vendo essa galera", pontuou.
Sobre a recepção na cena soteropolitana, ele diz que teve uma surpresa em relação ao reconhecimento dado ao seu trabalho, especificamente por ser um artista LGBT cantando rap. "Todo mundo que eu tive a oportunidade de conhecer me tratou bem, elogiou e apoiou o meu trampo", defendeu, completando que produzir música é 50% do processo de construção de uma carreira.
Desde o ano passado, quando deu um start em seu trabalho oficialmente, foi convidado para alguns dos festivais que movimentam o meio na cidade e foi notado por produtores importantes, a exemplo de Andrea Franco - o que proporcionou a ele a apresentação no palco do Camarote Expresso 2222 no último Carnaval. Tudo isso, afirma ele, faz parte do entendimento das estruturas e de como as coisas funcionam quando o assunto é produção musical.
"O fato de ser estudante de produção cultural na Facom me dá um 'know how' de como agir em diversos momentos. Tenho um ano e meio de carreira, profissionalmente falando, e já venci um dos maiores prêmios de música da Bahia, cantei em vários festivais e fiz tudo isso sem concluir o meu álbum, que ainda está em fase de produção. Tô doido pra montar o meu show completo e assim buscar conquistar tudo o que eu quero", ponderou.
Di no Festival Virada Salvador 2020 | Foto: Divulgação / Igor Santhz
O seu lançamento mais recente é o clipe de "DPZV (Desprezível)", em que Di põe sua voz em jogo e traz na letra uma resposta para ataques LGBTfóbicos endereçados a ele nas redes sociais. Contudo, outras músicas surgiram em contextos parecidos: "Lendária", por exemplo, foi escrita, conforme disse o artista, depois das últimas eleições presidenciais. "[Foi] quando vi uma onda de ódio tomar conta do meu país. O que foi a morte de Mestre Moa do Katendê? Um casal homossexual sendo hostilizado por vizinhos... Eu queria gritar e gritei em forma de música. Com o tempo eu fui me forçando a não cantar e falar só sobre esses algozes sabe? Eu sou uma pessoa LGBT, mas que amo, sofro, choro, me divirto. Tenho bons e maus momentos como qualquer um e vou falar sobre tudo isso", elencou.
O disco de estreia do rapper está em fase de produção. Questionado sobre o que o público pode esperar do álbum, Di anunciou que pretende mostrar um trabalho multifacetado e com faixas dançantes, para que quem escute possa cantar, militar ou até mandar para o "crush". "Eu tenho várias facetas e faço questão de mostrar pra todo mundo todas elas", concluiu DICERQUEIRA.
Confira "DPZV", o trabalho visual mais recente do rapper:
O ano era 2009 e não havia, na mídia, vestígios do assassinato de Anderson do Carmo ou qualquer traço de crueldade na personalidade da deputada federal e pastora Flordelis (PSD) - mais tarde apontados em uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (veja aqui). Embasado na boa índole da mãe com mais de 40 filhos adotivos, o diretor cinematográfico Anderson Correa produziu, junto com Marco Antônio Ferraz, um docudrama em que contou a história da moça que era pauta de atrações globais - ou pelo menos o que se sabia até ali.
Com uma moral até então ilibada, a religiosa e sua família foram protagonistas de "Flordelis: basta uma palavra para mudar". O elenco, formado por talentos como Bruna Marquezine, Fernanda Lima, Sérgio Marrone, Reynaldo Gianecchini, Rodrigo Hilbert e Deborah Secco, chegou a abrir mão do cachê. Além disso, todo o lucro da bilheteria do filme foi revertido para a compra de uma casa para o clã, que vivia em um imóvel alugado em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Gianecchini em "Flordelis: basta uma palavra para mudar" | Foto: Divulgação
"Eu fui convidado por volta de 2007, porque esse filme demorou a ser filmado. A gente começou o projeto, me apresentaram ela como uma mãe de 50 crianças, que tinha toda uma história, que adotou crianças de rua. Eu comprei a causa, comprei o projeto, trabalhei também, como os atores, de forma voluntária, sem cachê, dividindo meu tempo, meus afazeres, assim como os atores", conta Correa sobre a realização da produção em conversa por telefone com o Bahia Notícias.
O convite para participar da obra, afirma o co-diretor, partiu de Marco Antônio, que além de idealizador também roteirizou o longa-metragem. Na obra cinematográfica, o companheiro da parlamentar e cantora gospel - que na época ainda não possuía cargo público ou carreira musical - atuou, inclusive, como produtor executivo.
Segundo o diretor, apesar do contato meramente profissional, ele não conseguiu acreditar na autoria do assassinato, orquestrado - conforme apontaram as investigações do MPRJ - pela deputada e alguns de seus filhos e uma neta (relembre aqui).
"Quando começou a história eu realmente nem pensei que ela podia ter feito isso, que fosse a mandante do crime, porque eu conheci uma outra pessoa na época. Embora eu não fosse e nem seja amigo deles e nem da família, pessoal, agi ali de forma profissional, eu tinha esse contato próximo nas filmagens, nas orientações, nos depoimentos dela para saber o histórico da vida dela e passar o máximo de veracidade numa história de um longa-metragem que é um documentário dramatizado, no qual ela mesma interpretou algumas cenas", explica.
Pela figura carismática da deputada e pela causa social que pregava, Flordelis foi convidada frequente de programas em emissoras de TV antes e depois do filme sobre sua vida. Atrações como o TV Xuxa, Hebe, Fantástico e Hora do Faro são algumas em que ela apareceu e lhe trouxeram visibilidade. Foi através delas que sua vida ganhou destaque nas telonas (saiba aqui).
Flordelis no programa TV Xuxa, na Globo | Foto: Reprodução / YouTube
Hoje, depois das revelações, o diretor acredita que "foi uma decepção", pois tanto ele quanto a equipe "compraram" o projeto por uma questão de empatia. "Você vê uma mulher que sai de uma comunidade, de uma favela, mal tendo o que comer, missionária, acolhendo crianças desabrigadas, crianças que estiveram no crime, que estavam sofrendo abusos na rua. E isso aí você não encontra no dia a dia", afirma Correa.
Sobre a personalidade da cantora gospel, ele ressalta que ela transparecia ser "uma pessoa super passiva, super tranquila, uma pessoa que estava sempre ali próximo, e com muita calma, muita frieza, muita tranquilidade". E, por vezes, "passava a palavra de Deus".
"Quando algo na equipe não estava dando certo, no sentido de questão técnica... Vamos supor, a gente já foi gravar uma vez, estava tudo preparado e começou a chover. Poxa, uma filmagem dessa são caminhões de equipamentos, gerador, e ela falou ‘calma, não há motivo pra se desesperar’. Então ela estava sempre ali acalmando, sempre como uma pessoa muito positiva, que levava uma palavra de bênção, uma palavra boa. Ela era uma pessoa extremamente segura das coisas que falava, muito tranquila, nunca, em nenhum momento, chegou a levantar a voz pra ninguém", lembra.
"Essa personagem que ela [Flordelis] fez na época me convenceu e convenceu o Brasil e o mundo. Ela convenceu os atores, convenceu a mídia, todo mundo. Se hoje ela tirou a máscara, nos tempos atuais, é uma surpresa realmente pra todo mundo", justifica o cineasta.
Gravações do docudrama sobre Flordelis | Foto: Reprodição / Arquivo pessoal
Anderson do Carmo, vítima do complô familiar, também demonstrava ser uma pessoa proativa no período em que esteve próximo à equipe de gravações. Antes de ser esposo de Flordelis, ele era filho adotivo da pastora e durante um período namorou Simone dos Santos Rodrigues, filha biológica do primeiro casamento da religiosa.
Apesar das controvérsias e acusações de que havia uma hierarquia no tratamento dado aos membros mais recentes do núcleo familiar, eles apresentavam um "comportamento muito coeso", diz o diretor. "Todo mundo muito próximo, muito junto. Ela dando atenção para todos eles, os que estavam na gravação, os que estavam alí, os mais velhos ajudando como equipe operacional do filme, todo mundo ali pela causa".
"Na época eu não vi nada [de comportamento suspeito]. Eu chegava pra filmar e via uma família funcional, amorosa, nada de anormalidade, isso eu tenho certeza do que estou falando. Ninguém via nada diferente, só muito amor envolvido na família", completou Correa.
Questionado sobre a pssibilidade de realizar outra obra mostrando a reviravolta na história de Flordelis, Anderson Correa disse não saber responder, mas acredita que isso pode sim acontecer, só não sabe se ele colocaria a mão na massa em outro filme sobre a deputada.
"Se eu faria? Eu ia pensar um pouco e ver quem ia estar envolvido também. Eu hoje pensaria duas vezes, porque essa história, como você sabe, pegou todo mundo de surpresa no geral. Mas com relação à arte, ao meu ofício, como cineasta, diretor de cinema e de TV, você fazer um filme, um programa, uma série, é contar uma história através da arte, e o documentário é contar uma história verídica, então eu acho que pelo meu ofício, de repente, eu até faria sim", argumentou.
O diretor Marco Antônio Ferraz disse ter se arrependido de ter produzido o docudrama "Flordelis: Basta uma palavra para mudar", em que conta a história da deputada federal do PSD acusada de assassinar o marido, o pastor Anderson do Carmo (veja aqui).
“Me arrependo. Se fosse hoje, jamais teria feito esse filme. Não sou cineasta. Sou um contador de histórias e o que contei foi uma mentira diante dos fatos que conhecemos agora. Estou dilacerado, me sinto enganado. É como se não pudesse confiar em ninguém”, afirmou o profissional em entrevista ao jornal Extra.
A produção teve a participação de atores e atrizes globais, como Bruna Marquezine, Cauã Reymond, Letícia Spiller, Alinne Moraes, entre outros. Segundo o Uol, nenhum deles pediu cachê.
O marido assassinado foi ainda produtor executivo do filme. Marco Antônio afirma que o religioso era completamente apaixonado pela esposa. “Fazia qualquer coisa que ela quisesse ou mandasse”, contou.
“Ele me perguntou o que eu queria que ela vestisse para a pré-estreia e eu disse para contratar um personal stylist. Ele não quis. Pediu que eu comprasse um vestido chique, que dinheiro não seria um problema. Fomos a uma loja de grife e pagamos R$ 2 mil num vestido. Foi um sonho realizado ver aquela mulher, que saiu do morro, ali, chiquérrima e linda. E no fim das contas, tudo isso não passava de uma mentira”, ressaltou.
FIGURA CONHECIDA NA TV
A história de Flordelis e sua família formada por 44 filhos se tornou notória na TV e fez com que o diretor do filme biográfico a conhecesse após assitir uma matéria do extinto TV Xuxa, na Globo.
A atração destacou o lado humano dela. “Estava indo viajar e na volta liguei para a Solange, irmã da Xuxa, e ela me ajudou com o contato. Quando conheci Flordelis e sua história, veio a vontade de tornar aquilo público num livro ou documentário”, relembrou.
Após conhecê-la, os dois se tornaram grandes amigos e ele trabalhou para que o filme sobre a vida dela saísse do papel. Todos os atores que participaram do projeto investiram dinheiro do próprio bolso e a trama tratou Flordelis como uma mulher dedicada, que retirava crianças do tráfico.
A TV Globo vai investir em mais um seriado gravada à distância e dessa vez a produção vai contar com a participação da veterana Fernanda Montenegro. Convidada pela platinada para o novo projeto, a atriz vai gravar as cenas diretamente do seu sítio, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, onde está passando sua quarentena.
De acordo com a coluna do Fefito, no UOL, o seriado, batizado de "Amores Possíveis", terá quatro episódios e será dirigido por Jorge Furtado. Neles, "Fernandona" vai contracenar com a filha, Fernanda Torres. As duas serão auxiliadas tecnologicamente por Andrucha Waddington, respectivamente genro e marido das Fernandas, que integra o time de direção.
Ainda vão integrar o elenco outros atores e atrizes que têm passado a quarentena juntos, como os casais Taís Araújo e Lázaro Ramos, Luisa Arraes e Caio Blat e Fabíula Nascimento e Emilio Dantas.
A série vai acompanhar as tensões e alegrias do isolamento acompanhado. O plano é exibir no Globoplay em setembro.
Em uma ação conjunta do Movimento Organizado dos Profissionais de Eventos da Bahia (MOPE) e Bahiatursa, trabalhadores impactados pela crise na pandemia do novo coronavírus receberão cestas básicas, nesta quinta-feira (25), na Bahia.
A iniciativa contempla os profissionais autônomos que estão cadastrados no banco de dados do MOPE-BA, incluindo trabalhadores como garçons, produtores, técnicos de som e de iluminação e montadores. Ao todo, 300 famílias serão beneficiadas com o auxílio.
“Essas 300 cestas foram resultado de uma série de conversas que estamos tendo com a Bahiatursa, nas quais levantamos algumas necessidades do setor, desde pagamento de passivos a empresas até às mais básicas, para profissionais, como alimentação. Tem muita gente precisando ter o que colocar na mesa de casa para comer”, pontua Murilo Fróes, produtor e colaborador voluntário do MOPE-BA.
Os profissionais impactados pela crise podem se inscrever no cadastro, através de um formulário disponível nas redes sociais do movimento. Para se cadastrar é necessário informar dados como nome completo, e-mail, celular, CPF, função desempenha, nome da empresa e quanto tempo de trabalho na área.
Em meio à pandemia do novo coronavírus, o Masterchef Brasil iniciou a fase de pré-produção de sua nova temporada, com adaptações. Após avaliar o cenário atual e as possibilidades, Band e a Endemol Shine Brasil decidiram começar a gravar no fim de junho, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo.
Dentre os protocolos adotados para retomar a produção do reality gastronômico estão a aferição da temperatura dos colaboradores diariamente; restrição de pessoas dentro do estúdio; estação de higienização exigida para entrar no estúdio; distanciamento entre funcionários e elenco; uso obrigatório de máscaras e higienização ostensiva nos locais de trabalho.
O programa escalou ainda uma equipe exclusiva que fica responsável pelo acompanhamento e cumprimento dos protocolos, assim como da troca de máscaras a cada duas horas.
À frente da fotografia de filmes como “Dois Papas” e “Cidade de Deus”, o cineasta uruguaio radicado no Brasil, César Charlone, assina, ao lado de Tatiana Villela, a direção de uma série na Netflix sobre o médium João de Deus. A informação é da coluna de Mônica Bergamo.
Em fase de produção, a série vai contar a história do médium condenado a 40 anos de prisão por ter estuprado cinco mulheres. “É uma série sobre João de Deus e tudo o que seu nome significa, a luz e a sombra”, diz o cineasta. Ainda segundo a publicação, a equipe da série já visitou a cidade de Abadiânia (GO), onde João de Deus atuava, e entrevistou algumas das vítimas do médium.
A Amazon Studios anunciou que está em fase de produção de uma série inspirada nos livros "O Senhor dos Anéis", de J.R.R. Tolkien. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, as primeiras cenas serão gravadas na cidade de Auckland, na Nova Zelândia.
A direção será assinada por J.A. Bayona, que esteve à frente de filmes como "O Impossível" (2012) e "Jurrasic World: Reino Ameaçado" (2018). O elenco completo ainda não foi divulgado, mas segundo o site IMDB, Markella Kavenagh e Will Pouter estão escalados.
A trilogia de "O Senhor dos Anéis", que deu origem a uma franquia de filmes dirigidos por Peter Jackson, é composta pelos livros "A Sociedade do Anel" (1954), "As Duas Torres" (1954) e "O Retorno do Rei" (1955). De acordo com a Amazon, a nova adaptação contará histórias anteriores ao primeiro livro.
Estreia nesta quinta-feira (4), às 21h45, na TVE Bahia, uma produção inédita sobre o capoeirista baiano Moa do Katendê, assassinado por um apoiador de Jair Bolsonaro (PSL), durante a campanha à presidência, em outubro de 2018, após uma discussão política.
Com o tema “Mestre Moa, Presente!”, o material faz o percurso desde a criação do Afoxé Badauê, tendo o capoeirista como personagem central, e finalizando com uma passagem pelos últimos 30 anos de sua vida, quando ele se dedicou a viajar pelo mundo para difundir o afoxé.
Dirigido pela documentarista Carolina Canguçu, com colaboração de Caroline Vieira e Silvana Moura, o conteúdo traz parte do material que foi veiculado sobre Mestre Moa este ano pela TVE, durante a transmissão do Carnaval. “São materiais inéditos do acervo da TVE dos carnavais de 79 e 80, além de entrevistas com os fundadores do Badauê e com artistas influenciados pelo Afoxé, como Caetano Veloso e Aluísio Menezes”, explica Carolina.
Os produtores Andrew Form e Brad Fuller, que trabalharam juntos em “Um Lugar Silencioso”, revelaram que a produção do novo filme da franquia “As Tartarugas Ninja” terá início no final deste ano. Em entrevista à revista Variety, a dupla contou apenas que o longa-metragem, assim como “Um Lugar Silencioso”, é sobre uma família tentando se manter unida apesar das adversidades, mas não deu detalhes sobre o enredo ou do elenco. O roteiro do filme será assinado por Andrew Dodge.
A rapper Karol Conka foi acusada por figurantes de não pagar cachê pela participação do novo clipe da artista, “Vogue do Gueto”. De acordo com informações da coluna de Leo Dias, a produção da cantora teria chamado os integrantes da Ballroom Brasil e outros convidados, e, alegando “pouca verba”, informou que não pagaria pelas participações, custeando apenas a comida durante as gravações.
Após a polêmica, Karol Conka pediu desculpas aos envolvidos e atribuiu o incidente a um equívoco de sua equipe. "Foram feitas duas listas: uma para artistas contratados e outra para fãs convidados. Estes chegariam no final da gravação do clipe para curtir uma festa. Houve uma grande falha da produção e o e-mail que era para ser para os fãs convidados acabou sendo enviado para geral. Esse e-mail não era para ser enviado para vocês artistas. Então eu peço desculpas", disse.
O ator Jim Parsons, cuja saída levou ao encerramento da série "The Big Bang Theory" após a 12ª temporada (clique aqui e saiba mais), já tem um novo trabalho no horizonte. De acordo com informações da coluna de Patrícia Kogut, no O Globo, o intérprete de Sheldon Cooper será um dos produtores de "Bless her heart", nova comédia da ABC, inspirada na juventude do próprio Parsons, no Texas. Ainda segundo a publicação, o seriado contará a saga de duas matriarcas muito diferentes que provocarão problemas para seus filhos, quando todos acabam morando juntos. O roteiro será escrito por Chuck Tatham.
A Marvel e a Disney decidiram interromper a produção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” por tempo indeterminado. A posição foi tomada após a dispensa de um pequeno grupo que ainda continuou envolvido na pré-produção. Além disso, a demissão do diretor James Gunn no mês de julho foi determinante para a interrupção do projeto. Segundo o site Omelete, Gunn foi retirado da direção do filme após o resgate de antigos tweets polêmicos (relembre aqui).
As postagens feitas pelo ex-diretor consistiam em piadas sobre temas relacionados a pedofilia e estupro. Gunn, após tomar conhecimento da repercussão negativa, veio a público se desculpar pelo que havia feito tempos atrás. Diante da mudança realizada na equipe do longa, a Disney está a procura de um novo diretor para o filme. A produção até agora arrecadou cerca de US$ 1,6 bilhão.
O sexto filme de “Piratas do Caribe” já está com a produção em andamento. De acordo com informações do site Omelete, a Omega Underground informou que o diretor Joachim Ronning, responsável pelo último filme da franquia, “A Vingança de Salazar”, e que está envolvido em “Malévola 2”, deve retornar ao comando do novo longa. Atualmente o roteiro está sendo desenvolvido por Ted Elliott, Terry Rossio e Jeff Nathanson, que também participarão do quinto filme. A sexta edição de “Piratas do Caribe” deve ser lançado entre 2021 e 2022, já que as filmagens só devem acontecer após o lançamento de “Malévola 2”, em maio de 2020.
As filmagens da adaptação do humorístico “Sai de Baixo” para o cinema teve início em maio deste ano, mas já enfrentou diversos reveses. De acordo com informações do Uol, em menos de um mês cinco carros da produção do filme foram assaltados no Rio de Janeiro, sendo três deles assaltos à mão armada. Segundo a assessoria de imprensa, ninguém ficou ferido, mas foram roubados objetos pessoais, como celular, carteira e dinheiro dos integrantes da equipe. Ainda de acordo com a publicação, os incidentes não prejudicaram o cronograma das filmagens do longa-metragem produzido por Daniel Filho e Lereby, com roteiro e direção de Miguel Falabella. O filme terá no elenco parte do elenco original, com o próprio Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian e Tom Cavalcanti. Já Luis Gustavo e Claudia Jimenez ficaram de fora. Se soma ao time de atores originais Cacau Protásio, que irá interpretar uma empregada doméstica.
Oprah Winfrey assinou um contrato com a Apple na última semana para produzir conteúdo original, com o objetivo de despontar no mercado de entretenimento digital. De acordo com informações do jornal O Globo, a Apple pretende competir com concorrentes como Netflix, Amazon e HBO. "Juntos, Winfrey e Apple criarão programas originais que abraçam sua capacidade incomparável de se conectar com o público em todo o mundo", informou a empresa em um comunicado. Ainda de acordo com a publicação, o acordo firmado é de alguns anos, mas ainda não há mais detalhes sobre o tipo de programação a ser criada pela apresentadora americana.
A Netflix anunciou na semana passada que o Michelle e Barack Obana assinaram com a empresa para produzirem conteúdo (veja aqui). De acordo com informações da Variety, o casal não irá produzir programas voltados para política. Segundo o responsável pela área de conteúdos do serviço de streaming, Ted Sarandos, Barack e Michelle fizeram um acordo para a área de entretenimento, incluindo shows de TV e séries documentais. “Não é a rede dos Obama. Os programas não terão cunho político”, disse Sarandos.
A Netflix anunciou nesta segunda-feira (21) em sua conta do Twitter que Michelle e Barack Obama assinaram com o estúdio para produzirem conteúdo. Segundo o tweet do serviço de streaming, o casal irá produzir filmes e séries em uma parceria inédita. “Potencialmente incluindo séries com roteiros, séries não roteirizadas, docu-series, documentários e longas-metragens”, anunciou a Netflix. De acordo com informações da UOL, o valor do acordo entre a Netflix e Obama não foi revelado, o ex-presidente teria fundado a empresa Higher Ground Productions que será a responsável pelas produções.
President Barack Obama and Michelle Obama have entered into a multi-year agreement to produce films and series for Netflix, potentially including scripted series, unscripted series, docu-series, documentaries, and features.
— Netflix US (@netflix) May 21, 2018
Depois de cinco temporadas, "Orphan Black" chegou ao fim em agosto deste ano. Mas isso não significa que o público não verá mais a trama de ação e ficção científica que envolveu o “Clone Club”. Um dos criadores da série, Graeme Manson, confirmou que produções derivadas serão produzidas. "Nossos produtores estão trabalhando em ideias de spin-offs para a televisão. Seria algo menos focado nos personagens de "Orphan Black", mas que esteja dentro daquele universo", revelou Manson, em entrevista a O Globo. O diretor esteve no RioMarket, setor de negócios do Festival do Rio na semana passada. De acordo com Manson, os produtores já pensam em roteiros para serem concretizados a partir de 2018.
Trailer da 1ª temporada
Estrelada por Tatiana Maslany, a trama original foi exibida pela BBC América e conta com os 50 episódios disponíveis na Netflix. Com cinco personagens regulares e simultâneas e ainda outras diversas aparições, a atriz canadense chegou a ganhar o Emmy de "Melhor Atriz" em 2016.
Com a exibição da sétima temporada de “Game of Thrones” mais tarde – nos seis primeiros anos, a trama da HBO estreou em abril enquanto em 2017, o primeiro episódio foi exibido em julho –, muito se especula que o fim da série só chegará à TV em 2019 e não no próximo ano. Assim, o cronograma de produção, comentado pelo ator Liam Cunningham em entrevista ao TV Guide, confirma essa tendência.
"Os episódios serão definitivamente maiores, e pelo o que eu ouvi, mais longos. Gravaremos até o verão. Quando você para pra pensar, até a última temporada nós tínhamos seis meses para filmar 10 episódios. Agora estamos fazendo seis episódios em muito mais do que isso. Obviamente, isso representa capítulos mais longos", explicou o intérprete de Sor Davos. A produção oficial da oitava e última temporada da trama iniciou neste domingo (8), com a leitura dos três primeiros episódios. De acordo com o Buzzfeed, o elenco vai passar esta semana ensaiando o texto e as filmagens começam já na próxima. Como a sétima temporada terminou de ser gravada em fevereiro e foi exibida em julho, a estimativa é que o seis últimos episódios contem com um tempo maior de pós-produção.
Os criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D.B. Weiss, desenvolverão uma nova série da HBO, sobre a Guerra Civil nos Estados Unidos. Segundo a emissora, a trama de “Confederate” será ambientada em uma linha de tempo fictícia em que os estados do Sul conseguiram sua independência, dando origem a uma nação onde a escravidão é legal e se tornou uma instituição moderna. “Como a brilhante ‘Game of Thrones’ caminha para a temporada final, estamos entusiasmados de continuar a nossa parceria com o Dan e o David, com a certeza de que com o novo tema que eles vão abordar nascerá uma série única e ambiciosa”, disse Casey Bloys, presidente de Programação da HBO. Benioff e Weiss contaram que “Confederate” foi discutida durante anos e pensada originalmente como filme. “Mas a nossa experiência em ‘Game of Thrones’ nos convenceu de que ninguém oferece um espaço maior nem melhor para contar histórias do que a HBO. Não haverá dragões nem Caminhantes Brancos nesta série, mas nós estamos criando um mundo e não podemos imaginar parceiros melhores para isso do que a Nichelle e o Malcolm, que nos impressionam há muito tempo com sua inteligência, imaginação e talento para jogar palavras cruzadas”, disseram os roteiristas. A criação, o roteiro, a produção executiva e a direção da produção serão de Benioff e Weiss. Além deles, o roteiro será assinado por Nichelle Tramble Spellman (The Good Wife) e Malcolm Spellman (Empire). A produção da série começará depois da última temporada de “Game of Thrones”, prevista para 2018 ou início de 2019.
O agente da Polícia Federal (PF), Newton Ishii, que ficou conhecido no Brasil como “Japa da Federal”, ajudou a produção do filme sobre a Lava Jato, durante as gravações realizadas na Superintendência da PF em Curitiba. De acordo com informações da coluna Expresso, assinada por Murilo Ramos, na revista Época, ele corrigiu excessos cometidos por figurantes, a exemplo da insistência em usar o coldre da arma na parte de frente da perna. O protocolo orienta que o equipamento seja usado na parte lateral. Apesar do auxílio nas gravações do longa-metragem "Polícia Federal, a Lei É para Todos", dirigido Marcelo Antunez, segundo a publicação, o “Japa” não será retratado na obra.
Serviço
ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha, Rua do Couro, s/ n, Barroquinha
Para o mapeamento da videoarte, Barata usou como tema a relação corpo-imagem, que envolve a performance e a videoinstalação, com o intuito de compreender como a arte digital influencia seu espaço no campo da cultura e da arte. De acordo com o projeto, no campo do audiovisual, a relação se estabelece a partir da militância da geração Super-8, expressa na poética do cineasta Edgard Navarro. Já no campo do vídeo, é com a obra de Marcondes Dourado, na década de 1990, que a produção baiana alcança legitimação e emancipação.
SERVIÇO:
O quê: Lançamento do projeto ‘Narrativas em Fluxo’
Quem: Danillo Barata
Quando: 10 de agosto, às 19h
Onde: Cine Theatro Cachoeirano (Cachoeira, Bahia)
Valor: Distribuição gratuita do livro com DVD
— James Bond (@007) 5 janeiro 2015
Sobre a primeira temporada, a Sony Entertainment Television será a encarregada e deve estrear no Netflix em 2014. Cindy Holland, vice-presidente de conteúdos digitais para o Netflix, disse que todos ficaram enfeitiçados ao escutar a proposta de Todd, Daniel e Glenn. Disse que o drama família de suspense deixará todo mundo nos limites de suas poltronas. Com informações do Portal Terra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Adolpho Loyola
"Nunca teve isso. O estilo de Afonso é diferente. Ele não é um cara que aparece. Mas é um professor. Um intelectual. Ele cuida dos grandes projetos como as questões do VLT, da Ponte [Salvador-Itaparica], do Novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Ele mergulha. Já com Caetano foi algo complementar [...]. Ele vai para frente, já eu sou um cara de retaguarda. Mas a gente se completava. Nunca tive nenhum problema".
Disse o chefe de Gabinete do Governo da Bahia, Adolpho Loyola ao comentar uma eventual "disputa" entre nomes do alto escalão pela realização da interlocução política do governo Jerônimo Rodrigues (PT).