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Dezesseis presos fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis, na Costa do Descobrimento, na noite desta quinta-feira (12). Segundo informações preliminares da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), o fato ocorreu por volta das 23h após um grupo de homens fortemente armados invadirem a carceragem. Houve troca de tiros com os agentes de segurança do presídio.
Na ação criminosa, os acusados conseguiram abrir duas celas, provocando a fuga de 16 internos. Ainda segundo a Seap, a Reviver, empresa que atua na cogestão da unidade e é também responsável pela segurança do acesso ao local, informou que acionou a polícia, mas não houve tempo hábil para intervenção.
A Seap disse ainda que segue trabalhando com a Polícia Civil para recapturar os detentos e apurar as circunstâncias da fuga.
Familiares de detentos fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (27) em frente ao presídio de Brumado, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano. Uma das manifestantes, identificada como Beatriz de Castro, criticou a administração do presídio e apontou uma série de problemas.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, os manifestantes se queixam da suspensão das visitas, da proibição da entrada de medicamentos e de itens de higiene pessoal, além da má qualidade das refeições. Menos de um mês atrás, a direção do presídio foi mudada. Outra mulher – identificada como Clesiane Santos, que veio de Sergipe – disse que a direção não deu nenhuma satisfação que justificasse os cortes feitos dentro da unidade.
Acompanhando de policiais penais, o diretor interino convidou uma comissão para dialogar a respeito das reivindicações. Não há informações se houve algum acordado entre as partes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.