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presidio de brumado
O Conjunto Penal de Brumado, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano, opera atualmente com 721 internos. O número representa um excedente de 250 custodiados em relação à capacidade oficial da unidade, que é de 471 detentos.
Atualmente, a carceragem atende a 60 municípios das regiões Sudoeste e Oeste da Bahia, sendo a segunda maior unidade prisional do estado em número de cidades abrangidas.
Ao Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, o diretor do presídio, Igor Barreto, declarou que tem adotado medidas, em parceria com outras instituições, para redistribuição dos internos entre diferentes unidades prisionais do estado, visando equilibrar a ocupação carcerária.
Barreto também informou que seguem em curso estudos técnicos para viabilizar a ampliação da unidade prisional. O objetivo é criar melhores condições de custódia e garantir o cumprimento das diretrizes estabelecidas pela Lei de Execução Penal.
Familiares de detentos fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (27) em frente ao presídio de Brumado, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano. Uma das manifestantes, identificada como Beatriz de Castro, criticou a administração do presídio e apontou uma série de problemas.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, os manifestantes se queixam da suspensão das visitas, da proibição da entrada de medicamentos e de itens de higiene pessoal, além da má qualidade das refeições. Menos de um mês atrás, a direção do presídio foi mudada. Outra mulher – identificada como Clesiane Santos, que veio de Sergipe – disse que a direção não deu nenhuma satisfação que justificasse os cortes feitos dentro da unidade.
Acompanhando de policiais penais, o diretor interino convidou uma comissão para dialogar a respeito das reivindicações. Não há informações se houve algum acordado entre as partes.
A Polícia Militar interceptou drogas e celulares que tinham sido arremessados no Conjunto Penal de Brumado. Segundo informações do Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a ação do 24º Batalhão, aconteceu na última sexta-feira (14).
O Batalhão informou que o material foi descoberto na parte externa do presídio após a realização de uma ronda de rotina.
A polícia encontrou dois pacotes revestidos em um cabo que ficou preso no sistema de cerca elétrica do Conjunto Penal. A guarnição realizou rondas na região do presídio de Brumado, mas não encontrou nenhum suspeito.
Dentro do material foram encontrados vinte porções de maconha, quatro celulares, um cabo USB e dois carregadores. Todo o material foi levado à Delegacia Territorial de Brumado.
As imagens do sistema de monitoramento devem ser utilizadas para tentar identificar quem arremessou os materiais no Conjunto Penal.
Três homens, incluindo um médico, acusados de estupro coletivo e cárcere privado para fins libidinosos contra uma mulher em Brumado tiveram as prisões em flagrante convertidas em preventivas. A medida foi tomada nesta segunda-feira (8).
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, câmeras de segurança auxiliaram nas investigações feitas pela 20ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin). Conforme a polícia, na madrugada da última sexta-feira (5), dois homens, o médico entre eles, saíram a bordo de um carro e foram até uma farmácia comprar um remédio para insônia, usado no golpe “Boa Noite Cinderela”.
O médico seria o responsável por fazer a prescrição do medicamento. Ainda nesta segunda, a Polícia Civil recebeu ofício do Presídio de Brumado encaminhando um documento particular falsificado pelo mesmo médico enquanto exercia a função de clínico na unidade. O profissional já foi demitido. Não há informações sobre a situação da mulher vítima dos abusos sexuais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).