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presidente da fifa
Entidade máxima do futebol mundial, a Fifa ainda avalia mudanças para a Copa do Mundo de 2026. A competição prevista para acontecer em Estados Unidos, Canadá e México poderá mudar a distribuição de partidas por conta de entraves consulares e logísticos do território norte-americano.
A medida foi cogitada após as crescentes dificuldades na obtenção de visto para a entrada nos EUA. O fato se intensificou por conta de políticas migratórias mais rígidas implementadas pelo presidente do país, Donald Trump.
Além disso, o tempo de espera na aprovação de vistos pode ultrapassar 300 dias, o que representa risco na presença de delegações, torcedores e jornalistas.
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou que o planejamento segue conforme o cronograma, mas nos bastidores, os organizadores já apontaram o Canadá como alternativa estratégica caso a situação persista.
Outro fator também pautado de maneira interna na entidade, são as paralisações por conta de tempestades com trovões, situação comum no verão norte-americano. Durante a Copa do Mundo de Clubes, esse desafio levantou alerta na Fifa.
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, afirmou que a vaga no Mundial de Clubes poderá ser disputada em uma repescagem entre o Los Angeles FC e o Club América. Anteriormente o León era o ocupante do espaço, mas o clube foi retirado do torneio em março.
A equipe de James Rodríguez não poderá disputar a competição por ter o mesmo dono que o Pachuca, situação que é vetada no regulamento.
"O que estamos vendo é que, se o CAS confirmar a decisão do Comitê sde Apelações, a intenção da Fifa é jogar uma partida, um playoff, entre o time que perdeu a final da Liga dos Campeões da Concacaf, o LAFC, e o próximo time no ranking, que é o América”, afirmou Infantino.
Além disso, a maior entidade do futebol mundial afirmou que um prêmio de cerca de US$ 1 bilhão (R$ 5,9 bilhões) será oferecido na competição.
A Copa do Mundo de 2026, que será sediada por Estados Unidos, Canadá e México será a primeira em ter um show no intervalo da disputa pelo título. O anúncio foi feito pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, após uma reunião de debate sobre os acordos comerciais da competição.
“Posso confirmar o primeiro show no intervalo de uma final de Copa do Mundo da FIFA em Nova York, Nova Jersey, em associação com a Global Citizen. Este será um momento histórico para a Copa do Mundo FIFA e um espetáculo à altura do maior evento esportivo do mundo”, disse o dirigente.
O show será organizado pela empresa “Global Citizen” e a entidade do esporte contará com a ajuda de Chris Martin e Phil Harvey, da banda Coldplay, para os ajustes da lista de artistas que devem se apresentar na final e na Times Square.
A grande decisão da Copa será no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Inicialmente, os shows no intervalo da final é uma marca do Super Bowl, evento da NFL.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.