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prefeita tania yoshida
Após decisão da prefeitura de Conceição do Jacuípe que determinou a anulação de concurso público que previa a contratação de 1,1 mil pessoas, com salários de até R$ 14 mil, a prefeita Tânia Yoshida (PSD) comentou sobre o contexto da extinção do certame, em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias.
“Foi uma decisão preliminar [do Ministério Público da Bahia] que resolvi acatar. Já que não posso contratar, agora tenho que ver como vou resolver, pois não tem tempo hábil para fazer um novo concurso”, pontuou a prefeita.
A mandatária fez ponderações ao processo de anulação. “Não participei da comissão responsável pelo concurso e depois vieram as recomendações do MP, mais de 3 mil páginas para análise. E se a promotora fez as considerações, então devem ser seguidas, mas achei que a OAB deveria ter sido chamada. A prova de professor de física teria que ser reaplicada”.
Tânia Yoshida disse que o certame ainda não estava concluso. “Ainda não tinha o resultado final, porque faltava ainda o psicoteste. Foram realizadas as provas objetivas e subjetivas”. E pontuou que a identificação das irregularidades partiu de “uma denuncia anônima”, acrescentou.
O concuso foi anulado após recomendação do Ministério Público do Estado (MP-BA), que apontou suspeita de favorecimento de parentes e pessoas ligadas à gestão municipal [como notas altas para os mesmos], violação do sigilo das provas para os cargos de professor de educação física e procurador municipal, divulgação errada de locais de provas, entre outros problemas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.