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Prefeita de Conceição do Jacuípe fala sobre anulação de concurso: "Decisão preliminar que resolvi acatar”

Por Francis Juliano / Hugo Leite

Prefeita de Conceição do Jacuípe, Tânia Yoshida (PSD)
Foto: Francis Juliano / Hugo Leite

Após decisão da prefeitura de Conceição do Jacuípe que determinou a anulação de concurso público que previa a contratação de 1,1 mil pessoas, com salários de até R$ 14 mil, a prefeita Tânia Yoshida (PSD) comentou sobre o contexto da extinção do certame, em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias.

 

“Foi uma decisão preliminar [do Ministério Público da Bahia] que resolvi acatar. Já que não posso contratar, agora tenho que ver como vou resolver, pois não tem tempo hábil para fazer um novo concurso”, pontuou a prefeita.

 

A mandatária fez ponderações ao processo de anulação. “Não participei da comissão responsável pelo concurso e depois vieram as recomendações do MP, mais de 3 mil páginas para análise. E se a promotora fez as considerações, então devem ser seguidas, mas achei que a OAB deveria ter sido chamada. A prova de professor de física teria que ser reaplicada”.

 

Tânia Yoshida disse que o certame ainda não estava concluso. “Ainda não tinha o resultado final, porque faltava ainda o psicoteste. Foram realizadas as provas objetivas e subjetivas”. E pontuou que a identificação das irregularidades partiu de “uma denuncia anônima”, acrescentou.

 

O concuso foi anulado após recomendação do Ministério Público do Estado (MP-BA), que apontou suspeita de favorecimento de parentes e pessoas ligadas à gestão municipal [como notas altas para os mesmos], violação do sigilo das provas para os cargos de professor de educação física e procurador municipal, divulgação errada de locais de provas, entre outros problemas.