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porsche bate em sandero
O Porsche conduzido pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, atingiu um Renault Sandero, e matou o seu motorista na madrugada de domingo (31), na zona leste de São Paulo. O acidente foi registrado por câmeras de segurança.
Segundo as imagens, o carro de luxo do empresário, avaliado em mais de R$ 1 milhão, estava em altíssima velocidade quando bateu contra a traseira do carro de aplicativo de Ornaldo da Silva Viana, 52 anos. O Porsche arrasta por alguns metros o veículo da vítima, que estava trabalhando. A luz de alguns postes chega a apagar, tamanha a violência da batida.
FLAGRA ???? Motorista perde controle de Porsche, bate e mata condutor de Sandero
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 1, 2024
Saiba mais ?? https://t.co/NfG6sB3Jv6 pic.twitter.com/RfgthJjfEk
O vídeo reforça o que testemunhas disseram à polícia. Segundo os relatos, Fernando seguia em alta velocidade pela Avenida Salim Farah Maluf. Eram cerca de 2h20 quando o empresário fez uma ultrapassagem, em alta velocidade, e colidiu seu Porsche, modelo 2023, contra a traseira do Renault Sandero.
Por causa da alta velocidade, a frente do carro de luxo ficou completamente destruída, da mesma forma que a traseira do veículo da vítima.
Ornaldo foi levado para o Hospital Municipal do Tatuapé, onde chegou com quadro de parada cardiorrespiratória. A equipe médica tentou reanimá-lo, sem sucesso. Ele morreu por causa de “traumatismos múltiplos”. Ornaldo era casado e deixa três filhos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).