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politica na bahia
Após algumas tentativas frustradas de federação e a confirmação recente da ruptura com o Cidadania, o PSDB tem outras parcerias partidárias no horizonte. Em conversas com lideranças partidárias, o Bahia Notícias apurou que tem se afunilando uma incorporação do Podemos, além de um debate futuro para a realização de uma federação com o Republicanos.
O “movimento duplo” significaria um “fôlego” para o partido, que na Bahia é presidido pelo deputado estadual Tiago Correia, tendo o deputado federal da legenda, Adolfo Viana, como o responsável pela atual federação com o Cidadania. Nacionalmente o Podemos fica sob a batuta da deputada federal Renata Abreu, tendo Heber Santana retornado ao comando na Bahia.
Alguns planos para uma nova federação têm sido traçados. Inclusive foi debatida também a federação após a incorporação com o Solidariedade, agregando mais cinco deputados federais. Apesar disso, o BN apurou que movimento de federação pode ocorrer com outro partido, o Republicanos. A manobra tem sido uma articulação atribuída ao presidente da Câmara dos Deputados Hugo Mota (Republicanos-PB).
Em recente postagem, o colunista de “O Globo”, Lauro Jardim, indicou que, definiu-se que os partidos seriam rebatizados de PSDB-Podemos até a eleição de 2026. Mas um novo nome deve surgir mais adiante, com sugestões como: Moderados ou Independentes.
Na Bahia, o novo partido teria uma bancada de quatro deputados estaduais: Laerte do Vando (Podemos), Tiago Correia (PSDB), Paulo Câmara (PSDB) e Jordávio Ramos (PSDB). Em Brasília, a bancada seria formada por dois parlamentares: Adolfo Viana (PSDB) e Raimundo Costa (Podemos). Em caso de uma federação mais ampla, com os Republicanos, a bancada na AL-BA subiria para sete nomes, com a chegada de José de Arimateia, Samuel Jr. e Juraílton Santos. Em Brasília, seriam cinco deputados federais, já que o Republicanos ainda agregaria com Márcio Marinho, Rogéria Santos e Alex Santana.
SERIA O PSD?
Um dos assuntos que movimentou Brasília foi a perspectiva de uma fusão ser concretizada entre PSDB e PSD. Com as conversas ainda enfrentando resistência, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, já indicou existir uma trava para a gestação da ideia e apontou que o caminho a ser seguido pelos tucanos é o da incorporação partidária. Uma das figuras ativas nas articulações é o baiano Adolfo Viana, deputado federal que, além de ser presidente da federação PSDB/Cidadania na Bahia, é líder da bancada na Câmara.
Ao Bahia Notícias, o parlamentar indicou que seu partido não tem limitado conversas sobre uma possível fusão somente com o PSD. De acordo com Viana, o diálogo tem se afunilado com legendas como o MDB, Republicanos e o Podemos, em consonância com o discurso adotado desde a virada do ano pelo presidente nacional da sigla, Marconi Perillo. O movimento naufragou.
O presidente da Câmara de Vereadores de Euclides da Cunha, no Nordeste baiano, conseguiu uma liminar que o mantém pela terceira vez seguida no comando da Casa. A medida beneficia José Batista Pires Reis, o Tita da Água (PDT).
Nesta terça-feira (20), o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), através do presidente Nilson Castelo Branco, atendeu o recurso do legislador e derrubou a suspensão do pleito que elegeu Tita da Água, ocorrido no dia 23 de maio passado. Na ocasião, o edil recebeu 7 votos a favor, houve 2 abstenções e 6 ausências [três justificadas].
A eleição para a mesa-diretora 2023-2024 em Euclides da Cunha teve sucessivas tentativas frustradas, com o chamamento para o pleito em seis dias, sendo que em cindo foram em dias consecutivos: 25, 26, 27, 28 e 29 de abril.
A recondução de Tita da Água para o terceiro mandado também estremeceu a base do prefeito Luciano Pinheiro (PDT). O próprio gestor não teria aprovado um novo mandado do correligionário e gostaria que houvesse um rodízio na presidência da Casa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.