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A ex-vereadora de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), e ex-candidata a vice-prefeita na chapa de Flávio Matos (União) em 2024, professora Angélica (PP), afirmou que sofreu resistência de integrantes da equipe do então candidato.
A declaração foi dada nesta quinta-feira (11) durante entrevista ao programa É do Povo. Segundo o Mais Região, parceiro do Bahia Notícias, a ex-legisladora disse que se surpreendeu com a postura do comitê de campanha, o que teria a impedido de mostrar os feitos dela para a comunidade local.
“Eu não poderia esconder os meus trabalhos, não poderia esconder o que fiz pela comunidade, as minhas raízes”, declarou. Angélica lembrou que, antes mesmo de ocupar uma cadeira no Legislativo municipal, já desenvolvia ações sociais em diferentes comunidades da cidade. Ela também relatou que houve tentativas de minimizar possíveis contribuições, chegando a ser cogitada uma proibição para que não falasse sobre os projetos realizados.
FUTURO POLÍTICO
Em relação a uma possível saída do PP, Angélica afirmou que mantém diálogo com diferentes legendas, incluindo o União Brasil, do também ex-prefeito Elinaldo Araújo, e o PT, do atual gestor Luiz Caetano. No entanto, descartou ingressar no Partido dos Trabalhadores.
“Eu vou ter um encontro com João Leão e estou conversando com outros partidos também. Como sempre digo: eu preciso que o meu grupo ande”, concluiu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).