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Um grupo acusado de mineração ilegal de ouro em Santaluz, na região sisaleira, voltou a ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF). Deflagrada na manhã desta terça-feira (1°), a Operação Despesca 2 cumpre seis mandados de busca e apreensão em imóveis, residências e empresas e uma propriedade rural vinculadas aos investigados.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Na fazenda, situada na localidade de Serra Branca, os suspeitos teriam instalado uma nova planta para extração de ouro a partir de “rejeitos” de minério oriundo de garimpos ilegais. Conforme a PF, a extração era realizada por meio do processo de lixiviação, técnica que envolve o uso de substâncias químicas para separar o metal do material restante.
As investigações apontam que os suspeitos repetiam a prática criminosa, transferindo as piscinas de cianetação para outro local com o intuito de dissimular a continuidade da atividade ilícita e dificultar a fiscalização ambiental.
A lixiviação era feita com o uso indevido de cianeto de potássio ou cianeto de sódio, substâncias consideradas altamente tóxicas e de uso controlado pelo Ministério do Exército. A PF informou que a manipulação irregular desses compostos representa grave risco à saúde humana e ao meio ambiente.
Os investigados podem responder pelos crimes de usurpação de bens da União; associação criminosa; posse de artefato explosivo; extração ilegal de recursos minerais e uso e armazenamento irregular de substância tóxica, perigosa ou nociva.
A Operação Despesca 2 é um desdobramento da Operação Insistência, iniciada no dia 19 de dezembro de 2023. Cerca de 30 policiais federais atuam no cumprimento dos mandados.
Um homem voltou a ser preso acusado de vender material de pornografia infantojuvenil em uma operação da Polícia Federal (PF) no Extremo Oeste baiano. O acusado foi detido na manhã desta quarta-feira (12) em São Desidério, durante a Operação “São Nicolau 2”.
Em 2023, ele havia sido preso na primeira fase da “São Nicolau”. Ainda foram cumpridos mandados de busca em São Desidério e em Barreiras, na mesma região. O material apreendido servirá para obtenção de elementos complementares de provas.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Segundo a Polícia Federal (PF), as investigações revelaram o compartilhamento de material pornográfico infantojuvenil por meio de redes sociais, entre pessoas de diversas nacionalidades. Com isso, o autor foi identificado e a apuração constatou a venda, o compartilhamento e a disponibilização dessas imagens e vídeos em plataformas de “mídia social”.
O suspeito vai responde pelos crimes de venda, produção, divulgação e armazenamento de cenas de abuso sexual infantojuvenil, conforme previsão legal no Estatuto da Criança e do Adolescente. Se condenado, as penas somadas podem alcançar mais de 26 anos de reclusão.
Quando foi preso em 2023, a acusação era de estupro de vulnerável, produção, armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantil, mas se encontrava em liberdade provisória.
A Polícia Federal (PF) considerou contundentes as provas coletadas durante a Operação Patrocínio Indigno, deflagrada nesta terça-feira (26). Um advogado, um policial militar e a esposa do último tiveram mandados de prisões preventivas cumpridos. “As provas são firmes e fortes no sentido de apontar a participação de todos”, disse o delegado federal Geraldo Silva Almeida, em coletiva de imprensa.
As provas foram obtidas através de mandados de busca no escritório e na residência do advogado, em Feira de Santana; e no Conjunto Penal de Serrinha, na região sisaleira, onde o policial segue detido desde a primeira fase da Operação El Patrón.
Em relação ao deputado Binho Galinha (PRD), apontado como líder da organização criminosa, o delegado federal não informou se as provas podem causar mais comprometimento. “As investigações estão em andamento e os órgãos vão analisar todo o material coletado e posteriormente serão realizadas novas diligências para que se chegue a novos responsáveis”, afirmou o delegado na coletiva.
A Operação Patrocínio Indigno foi realizada pela PF, Receita Federal, Ministério Público do Estado (MP-BA) e Força Correcional Integrada - Force/Coger/SSP/BA. Ela é um desdobramento da El Patrón, deflagrada em 7 de dezembro do ano passado que apura a atuação de uma milícia na região de Feira de Santana.
O grupo é acusado de lavagem de dinheiro oriundo de atividades ilícitas como jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada.
O advogado preso nesta terça-feira (26) durante a Operação Patrocínio Indigno representa um policial militar detido no Conjunto Penal de Serrinha, na região sisaleira. Em coletiva de imprensa, o delegado federal Geraldo Silva Almeida informou que o advogado servia como mensageiro do PM preso para outros integrantes da organização criminosa. Entre os recados, o policial pedia para que provas de crimes da organização fossem destruídas.
“Durante o curso das investigações ficou evidenciado a participação de um advogado que teve acesso a um dos presos da Operação El Patron. A partir daquele momento, ele repassou informações do custodiado para outros integrantes da organização para que assim procedesse com a destruição das provas”, disse o delegado.
O policial militar, que também teve o mandado de prisão cumprido nesta terça, está detido desde a primeira fase da Operação El Patrón, deflagrada em dezembro do ano passado. A esposa dele, alvo também nesta terça, deve cumprir prisão familiar. Os três presos nesta terça não tiveram as identidades informadas.
Dois homens são procurados pela Polícia Federal (PF) no âmbito da Operação El Patrón. Segundo comunicado da PF desta sexta-feira (20), os foragidos são Vagney dos Santos Aquino, o “Vaguinho”; e Washington Martins da Silva, o“Galego”.
A dupla está foragida desde o início da operação, deflagrada no dia 7 de dezembro do ano passado. Conforme a apuração, Vagney também pode estar usando um nome falso de Wagner Roberto dos Santos.
A divulgação de dados dos foragidos pretende facilitar cumprimento de mandados de prisão preventiva, pelos crimes de associação criminosa, lavagem de capitais advindos de jogo do bicho, agiotagem, extorsão, receptação qualificada, entre outras infrações penais.
Conforme as investigações, o grupo investigado teria como chefe o deputado estadual Binho Galinha (PRD) e atuaria na região de Feira de Santana. O processo segue em segredo de Justiça.
A PF informou que a divulgação das informações foi autorizada pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana. (Atualizado às 10h56)
Duas operações foram deflagradas na manhã desta quinta-feira (5) em Feira de Santana contra o contrabando de cigarros provenientes do Paraguai. Uma das ações, Operação Fumo Ilegal, cumpre seis mandados de busca e apreensão em endereços de investigados. Os produtos eram vendidos em Salvador e Região Metropolitana.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
A operação teve início em 2020 com a prisão em flagrante de três investigados e a apreensão de 70 mil maços de cigarros importados. Com o avanço das investigações foi possível identificar outros envolvidos na associação criminosa especializada no contrabando de cigarros, que utilizava de um depósito de bebidas para ocultar os produtos contrabandeados.
Alguns dos investigados têm antecedentes criminais relativos ao crime de contrabando de cigarros. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 17ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária da Bahia.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
A outra operação é uma nova fase da Rota Guarani. A ação cumpre nesta quinta cinco mandados de busca e apreensão, além de mandados de bloqueio de valores em contas bancárias, todos expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana.
Conforme a PF, os suspeitos envolvidos serão indiciados pelos crimes de contrabando e/ou falsificação de medicamentos, cujas penas podem variar de acordo com a gravidade dos delitos cometidos.
Uma operação deflagrada na manhã desta terça-feira (18) cumpre 24 mandados de busca e apreensão em Juazeiro, Ourolândia, Capim Grosso, Várzea Nova e Filadélfia. Denominada de Piemonte, a operação visa desarticular uma quadrilha suspeita em desvio de verba pública, fraude em licitações, corrupção, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos.
Operação desarticula esquema de desvio e lavagem de dinheiro público em cidades do Norte baiano; alvos são de Jacobina, Capim Grosso, Filadélfia, Várzea Nova e Ourolândia pic.twitter.com/5uy13aD3m9
— BN Municípios (@BNMunicipios) June 18, 2024
A estimativa é que o grupo movimentou, ilegalmente, em um curto período, mais de R$ 51 milhões. Segundo a Polícia Federal (PF), o esquema era formado por ex-gestores, vereadores, funcionários públicos, empresários, políticos e particulares das cidades de Jacobina, Capim Grosso, Filadélfia, Várzea Nova e Ourolândia.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
A PF informou ainda que as investigações revelaram um intrincado esquema de fraude em licitações, principalmente no ramo de locação de veículos, com pagamento de propina a servidores e pessoas politicamente expostas, por meio de um elaborado esquema de lavagem de capitais, compra de veículos de luxo e até mesmo transferências de quantias vultuosas a laranjas e testas de ferro.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária da Bahia, especializada em Organização Criminosa e Lavagem de Capitais. Atua também na operação a Controladoria Geral da União (CGU).
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Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa, fraude à licitação, desvio de recursos públicos, sonegação de impostos e lavagem de capitais. Caso sejam condenados, as penas podem chegar a 34 anos de reclusão.
Uma operação cumpriu dois mandados de busca e apreensão contra um acusado de tráfico de animais em Serrinha, na região sisaleira. O nome da operação, Ojuara, se deve ao fato de ser a alcunha usada pelo investigado. No total foram apreendidas 13 cobras, sendo 3 corn snake baby, 3 corn snake adulta, 4 jiboias, 1 salamanta e duas píton.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Segundo a Polícia Federal (PF), a investigação teve início com a apreensão de diversos répteis na agência dos Correios de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Os animais foram percebidos em objetos postais, que continham carga viva. Até as 9h, 12 cobras tinham sido resgatadas.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
No decorrer da apuração, a PF constatou a existência de uma rede criminosa formada por criadores clandestinos de animais, da fauna silvestre e exótica, que comercializava as espécies pela internet e usava o serviço postal para a entrega. O cumprimento dos mandados é feito em conjunto com apoio da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) e do Centro de Triagem de Animais Silvestres Cetas/Inema.
Os investigados vão responder pelos crimes de tráfico e maus-tratos de animais; introdução de espécime animal no país sem autorização; receptação e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem chegar a 12 anos de reclusão.
A PF informa que o tráfico de animais, silvestres ou exóticos, causa enorme prejuízo à fauna brasileira, criando graves desequilíbrios ambiente entais, inclusive em ecossistemas protegidos, podendo expor determinadas espécies ao risco de extinção. (Atualizado às 11h40)
Uma operação da Polícia Federal (PF) cumpre seis mandados de busca e apreensão em Jeremoabo e Paulo Afonso, no Norte baiano. A operação batizada de Jerimum tem como objetivo desarticular um esquema especializado em fraudar licitações da prefeitura de Jeremoabo no serviço de transporte escolar, com superfaturamento de preços e desvio de recursos públicos.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Segundo a PF, o esquema contava com “laranjas” que serviam como proprietários das empresas contratadas, com a finalidade de ocultar o real beneficiário da fraude. Os suspeitos ainda alteravam a razão social das empresas, para disfarçar a continuidade do delito, ou ainda incluíam novas empresas do mesmo grupo criminoso para participar das licitações fraudulentas.
Ainda segundo a PF, mesmo feitas em pregões eletrônicos, as licitações apresentavam diversas falhas: não disponibilizavam todos os documentos e/ou links necessários para outras empresas participarem do certame, ou dificultavam o acesso para incluir/encaminhar documentos. Com isso, findava por gerar a desclassificação das empresas participantes e a restrição da concorrência.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Cerca de 30 policiais federais cumprem os mandados judiciais, inclusive na sede da Secretaria Municipal de Educação de Jeremoabo. A intenção é colher elementos para robustecer as evidências de fraudes e dos desvios de recursos públicos praticados em desfavor do município e da União, além de revelar outros envolvidos por ventura ainda não identificados.
O nome da operação, Jerimum, faz alusão à origem do nome do município Jeremoabo, que provém do Tupi e significa “plantação de abóboras”. Ainda não há informações sobre o volume de dinheiro desviados.
O prefeito de São Félix do Coribe, na Bacia do Rio Corrente, Oeste baiano, Jutai Eudes Ribeiro Ferreira (PP), foi preso nesta terça-feira (10) durante cumprimento de mandados de busca e apreensão da Operação Palácio do Saber, deflagrada pela Polícia Federal (PF). A prisão ocorreu após os policiais encontrarem na casa do gestor armamento de uso restrito e drogas, informou a TV Bahia.
Chepa Ribeiro é alvo da operação que investiga fraudes em licitações que causaram um prejuízo de R$ 15 milhões. Os contratos seriam na área de educação. Os mandados judiciais foram cumpridos em São Félix do Coribe, bem como em Bom Jesus da Lapa e Barreiras, também no Oeste, e Vitória da Conquista, no Sudoeste.
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Pelo fato de o prefeito ter foro privilegiado, as ordens foram expedidas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. A operação investiga delitos de desvios de verba pública federal, fraude à licitação, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Em caso de condenações, os investigados podem pegar até 34 anos de prisão.
Um morador do Recôncavo baiano é acusado de compartilhar na internet vídeo de abuso sexual contra uma jovem. O suspeito é alvo da Operação Pé de Moleque, deflagrada nesta quarta-feira (27), pela Polícia Federal (PF). A apuração do caso teve início quando os agentes identificaram o compartilhamento de vídeos e imagens, com cenas de abuso sexual infantojuvenil. Não foi informada a cidade onde a ação ocorre.
No curso da análise do material, a PF conseguiu identificar o suspeito. Os crimes investigados são previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Em caso de condenação, a sentença contra o suspeito pode estipular pena de até 18 anos de prisão. A PF segue na análise dos dados obtidos em posse do investigado.
Um homem foi preso pela Polícia Federal (PF) em Barreiras, no Extremo Oeste baiano, acusado de estupro de vulnerável e compartilhamento de pornografia infantil. A ação ocorreu nesta quarta-feira (3) durante a Operação São Nicolau e resultou também no cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, um em Barreiras e outro em São Desidério, na mesma região.
Conforme o Blog do Braga, parceiro do Bahia Notícias, as investigações revelaram o compartilhamento de material pornográfico infantojuvenil por meio de redes sociais, entre pessoas de diversas nacionalidades. O homem foi identificado após o uso de técnicas especializadas.
Ainda segundo informações, o suspeito vai responder pelos crimes de estupro de vulnerável, produção, divulgação e armazenamento de material de abuso sexual infantil, conforme previsão legal nos artigos 240, 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Caso seja condenado, o acusado pode ficar preso por mais de 30 anos. de reclusão.
Um homem foragido da Justiça foi preso nesta quinta-feira (27) em Barreiras, no Extremo Oeste baiano. Segundo a Polícia Federal (PF), o acusado responde pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, furto e estelionato.
Na abordagem, o homem ainda apresentou um documento falso de identidade, o que resultou na prisão em flagrante por mais um crime, no caso uso de documento falso.
O cumprimento do mandado de prisão foi feito em ação conjunta com a Polícia Civil da Bahia (Cati/Oeste). Não foi informado onde ocorreu o crime.
Um homem foi preso em Iaçu, perto de Itaberaba, no Piemonte do Paraguaçu, na manhã desta quinta-feira (20) por suspeita de estupro contra uma criança, além de produzir e compartilhar conteúdo de abuso sexual pela internet. A prisão ocorreu durante a Operação Mali Manus da Polícia Federal (PF).
Os agentes, da equipe da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos na Bahia, cumpriram também mandados de busca e apreensão na casa do homem, que atua como jogador de futebol em um time do município de Iaçu e acessa inúmeras crianças que frequentam uma escolinha de futebol no dia a dia.
O acusado, que não teve a identidade revelada, passou a ser investigado há cerca de um ano após a comunicação da polícia dos EUA, no sentido de ter acessado imagens em que um homem aparece abusando sexualmente de uma criança, imagens estas encontradas em fóruns de abusadores infantis na Deepweb.
Ainda segundo a PF, o suspeito foi identificado a partir de técnicas de investigação cibernética e intensiva tecnologia por meio da Força Tarefa de Identificação de Vítimas, coordenada pela Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil (CCASI/CGCIBER/DCIBER/PF).
O suspeito vai responder pelos crimes previstos nos artigos. 217-A, do Código Penal, 240 e 241- A, da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A PF também informou que a criança foi encaminhada aos cuidados dos órgãos de proteção à infância. A investigação continua com possibilidade de identificar outras vítimas do acusado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.