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O Sindicato das Santas Casas e Entidades Filantrópicas do Estado da Bahia (SINDIFIBA) apresentou impugnação ao laudo pericial que negava insalubridade para antigos funcionários da clínica Florence, localizada na cidade de Salvador. O questionamento do sindicato, apresentado na última segunda-feira (14), elencou que adicional de insalubridade deveria ser aplicado tendo em vista da exposição ao vírus do Covid-19, durante a pandemia.
Os funcionários pediram adicional de insalubridade e entraram com a ação na justiça após considerarem que estiveram expostos a condições insalubres durante a pandemia da COVID-19, especialmente no período de 10/03/2020 a 05/05/2023, na clínica. Eles contestam o laudo pericial que concluiu pela inexistência de insalubridade
No documento acessado pelo Bahia Notícias nesta semana, foi alegado que a “exposição ao vírus era inevitável devido à circulação de assintomáticos”. A entidade argumentou que foram constatados falsos negativos e falhas na comprovação do fornecimento adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). A categoria busca reformar a decisão e garantir a compensação aos empregados expostos.
O sindicato afirmou que o laudo pericial carece de outros elementos e que a exposição à insalubridade era inegável, mesmo sem a clínica ser referência para Covid-19. De acordo com a categoria, os trabalhadores atuavam na linha de frente, efetuando os primeiros atendimentos para triagem. Além disso, segundo o grupo, a perita responsável pelo laudo não forneceu informações sobre o lapso temporal entre a infecção, a suspeita, a confirmação e a transferência do paciente, nem sobre a proximidade do paciente com os empregados.
Outro ponto alegado, é de que a Covid-19 não era identificada no período de incubação, quando o paciente infectado já era um vetor de contaminação. Conforme a impugnação, muitos casos de pessoas infectadas eram assintomáticos. A classe indicou que além dos assintomáticos, havia a possibilidade de "falso negativo" na realização de testes, apontando a possibilidade de contaminação de um funcionário a outro.
O sindicato argumenta que, se a perita baseia sua conclusão na inexistência de insalubridade nessa alegação, seriam necessários documentos, relatórios e detalhes que comprovem que nenhum paciente teve Covid-19, o que não foi mencionado no laudo.
Em nota, a clínica Florence afirmou que não foi acionada judicialmente para pagamentos de adicionais de insalubridade em relação ao período da pandemia.
"A ação mencionada em algumas matérias veiculadas na imprensa trata-se de uma ação civil pública genérica, movida por um escritório de advocacia de outro estado contra diversos hospitais do país , sem qualquer relação direta com os profissionais da Florence. A Clínica Florence reforça o seu compromisso com a segurança, valorização e respeito aos seus profissionais , bem como com a transparência e a legalidade de suas ações", afirmou em nota.
[Atualizada às 19h03 para adicionar o posicionamentod a clínica Florence)
Um homem, identificado como João Vitor Monteiro da Silva, de 20 anos e natural de Maceió (Alagoas), foi encontrado morto com perfurações de arma branca em uma residência localizada na rua F, bairro Solar dos Buritis, em Luis Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, na noite desta segunda-feira (17).
Segundo informações do Blog do Braga, parceiro do Bahia Notícias, João Vitor estava desaparecido desde as 18h de domingo (16), quando saiu de casa no bairro Sol do Cerrado e não retornou. Familiares foram informados que ele estaria em uma casa na rua F, Solar dos Buritis. Ao chegarem ao local, por volta das 20h30, o encontraram morto, deitado em um sofá.
A Guarda Civil Municipal (GCM) foi a primeira equipe a chegar ao local, seguida pela Polícia Militar da 85ª CIPM, que isolou a área. Enquanto isso, a Polícia Civil foi acionada e colheu informações no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia e removeu o corpo para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras, onde será realizada a necropsia.
A casa onde a vítima foi encontrada estava vazia, e vizinhos informaram que o proprietário (suposto autor) e seus familiares haviam se evadido do local. João Vitor morava no bairro ao lado, a cerca de 200 metros de onde foi encontrado morto. A perícia identificou aproximadamente seis perfurações de faca em seu corpo. A autoria e a motivação do crime ainda são desconhecidas.
Um caso de violência doméstica chocou a cidade de Guanambi na noite do último sábado (25). Uma jovem de 24 anos teria ateado fogo no carro e na casa do ex-companheiro, Ítalo Fernandes Santos, de 28 anos, após uma discussão motivada por ciúmes. A casa ficou completamente destruída, até o momento a mulher segue foragida.
Segundo informações da polícia ao Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a mulher teria se revoltado após encontrar mensagens da atual companheira de Ítalo em seu celular. Após o homem deixar o local, ela teria aproveitado a oportunidade para colocar fogo no carro, que estava estacionado na garagem. As chamas se alastraram rapidamente, atingindo parte da residência.
Nas redes sociais, Ítalo compartilhou vídeos mostrando os estragos causados pelo incêndio, lamentando a perda de todos os seus pertences. Veja o estado da casa:
? VÍDEO: Mulher ateia fogo em carro e casa do ex-companheiro após crise de ciúmes em Guanambi
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 27, 2025
Saiba mais ?https://t.co/Lg3QM38w5L
Confira vídeo ? pic.twitter.com/A3op4nuanu
A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e isolou a área. Uma perícia será realizada no local para apurar as causas do incêndio e coletar provas que possam levar à identificação e prisão da autora do crime. A Polícia Civil investiga o caso e pede a colaboração da população para localizar a suspeita. A mulher ainda não foi encontrada.
Agentes do 17º Batalhão de Bombeiros Militar (17º BBM) Na manhã desta quinta-feira (23), foram acionadas para resgatar um corpo encontrado no Balneário Prainha, na margem do Rio de Ondas, em Barreiras. Ainda não se sabe a identidade do corpo.
O corpo, em avançado estado de decomposição, estava preso em meio à vegetação aquática do rio. A Polícia Civil e o Departamento de Polícia Técnica (DPT) também foram acionados para o local.
Para realizar o resgate, os bombeiros utilizaram um bote. Após a retirada do corpo da água, o DPT assumiu os procedimentos legais, como a remoção para o Instituto Médico Legal (IML) e a realização de perícia para identificar a causa da morte.
As autoridades investigam as circunstâncias da morte e trabalham para identificar a vítima.
Um grave acidente na BR-101, próximo ao distrito de Itamarati, em Ibirapitanga, tirou a vida de três membros de uma mesma família na tarde desta sexta-feira (24). As vítimas, identificadas como Luís Felipe, Thayne Reis e seu filho, uma família que retornavam para Camaçari após uma viagem a negócios.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao Mais Região, parceiro do Bahia Notícias, o veículo da família, um Fiat Argo, colidiu com a traseira de um caminhão baú. Testemunhas relataram que tanto o carro quanto o caminhão derraparam antes da colisão, levantando a suspeita de que a pista estivesse escorregadia devido a algum derramamento, possivelmente de óleo.
As equipes de emergência foram acionadas para o local, mas as vítimas não resistiram aos ferimentos e morreram no local do acidente. O corpo das vítimas foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para realização de necropsia.
A cidade de Ubatã, de onde a família era natural, está em luto. A empresa Lexcom, para a qual a família trabalhava, também lamentou a tragédia, a Polícia Civil investiga as causas do acidente para esclarecer os fatos e identificar possíveis responsabilidades.
Um corpo de um homem, 46 anos, foi encontrado boiando em um açude no povoado do Entrude, próximo à BR-116 Norte, em Serrinha, na tarde de quarta-feira (22). O homem foi identificado como Marcone de Araújo Nascimento e estava desaparecido desde a segunda-feira (20) e fazia acompanhamento em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
Segundo informações confirmadas pelo Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, a Polícia Militar foi acionada e isolou a área até a chegada da perícia. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica para necropsia, que deverá apontar a causa da morte.
Um familiar da vítima, presente no local, relatou que Marcone apresentava problemas de saúde mental e estava em tratamento. As autoridades não descartam a hipótese de que a morte tenha sido um acidente, mas as investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.
Um grave acidente de trânsito ocorrido na manhã desta quarta-feira (8), por volta das 6h40, na BA-408, nas proximidades do povoado Alto Grande, no município de Araci, no nordeste baiano. A colisão deixou uma pessoa morta e outra gravemente ferida. As vítimas ainda não foram identificadas.
Segundo informações do Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, a colisão envolveu uma motocicleta Honda Biz, de placa NVH-6975. As causas do acidente continuam sendo investigadas pela Polícia Civil.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e prestou socorro ao motociclista ferido, que foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araci.
A Polícia Militar esteve no local para isolar a área e preservar as evidências até a chegada da perícia. O corpo da fatalidade foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) para identificação e necropsia.
Marcos Vinícius Alves Gonçalves, de 20 anos e natural de Curaçá, foi assassinado a tiros na tarde desta segunda-feira (6), por volta das 13h, no Condomínio Vida Nova, localizado na Rua Boa Esperança, bairro Asa Branca, em Feira de Santana.
Segundo informações da Polícia Civil ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, o jovem foi atingido por diversos disparos de arma de fogo, calibre 9mm, em várias partes do corpo. A perícia realizada no local encontrou cerca de 15 estojos de munição.
O delegado adjunto da Delegacia de Homicídios (DH), Alisson Carvalho, informou que a vítima havia se mudado para Feira de Santana há cerca de dois meses para buscar melhores oportunidades de trabalho e estava residindo com familiares no condomínio onde ocorreu o crime.
"Ainda é muito cedo para determinar a motivação e a autoria do crime", afirmou o delegado. "Estamos investigando todas as possibilidades e ouvindo testemunhas para tentar elucidar o caso.”
Uma violenta colisão frontal entre um Fiat Siena e uma Fiat Strada deixou duas pessoas mortas e outras quatro feridas na noite de domingo (5), por volta das 19h, na rodovia BA-131, no trecho que liga Miguel Calmon a Jacobina.
Segundo informações do Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, Dernival do Nascimento Amorim, 60 anos, que conduzia o Siena, morreu no local do acidente durante a colisão. Já Valter Carvalho, conhecido como Valtinho do Gesso, um dos ocupantes da Strada, não resistiu aos ferimentos e faleceu durante a madrugada.
Os outros quatro ocupantes dos veículos, incluindo duas crianças, ficaram feridos, sendo encaminhados para o mesmo hospital. O estado de saúde deles não foi divulgado até o momento. As causas do acidente ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
A perícia foi realizada no local para tentar identificar as causas da colisão. A notícia causou grande comoção nas cidades de Miguel Calmon e Jacobina, onde as vítimas eram conhecidas.
Um grave acidente ocorrido na manhã deste domingo (15), na BA-001, entre as cidades de Ilhéus e Una, no extremo sul da Bahia, resultou na trágica morte de um bebê de seis meses e deixou outras seis pessoas feridas. A colisão aconteceu por volta das 5h40, no KM 304 da rodovia, próximo a uma pousada.
Informações obtidas pelo Blog do Anderson, parceiro do Bahia Notícias, com o comando Especializado de Policiamento Rodoviário (CEPRv), o acidente envolveu dois veículos. Um dos carros, trafegando em alta velocidade no sentido Una, parou bruscamente no meio da pista por motivos ainda não esclarecidos. O veículo que seguia atrás não conseguiu frear a tempo e colidiu violentamente, causando o capotamento.
O bebê, identificado como Aislan, estava no veículo que capotou com seus pais e outros familiares. Apesar de ter sido socorrido rapidamente e encaminhado ao Hospital Costa do Cacau, em Ilhéus, a criança não resistiu aos ferimentos e faleceu.
O motorista do veículo que parou no meio da pista, um homem de 27 anos, ficou preso às ferragens e precisou ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros. Ele também foi levado para o Hospital Costa do Cacau, onde permanece internado. Os demais ocupantes do veículo que capotou, quatro homens e uma mulher, foram socorridos e encaminhados para a mesma unidade hospitalar. O estado de saúde deles ainda não foi divulgado.
A Polícia Civil de Ilhéus investiga as causas do acidente. Perícia foi realizada no local para apurar as circunstâncias da colisão e identificar as possíveis causas do acidente, como excesso de velocidade, falha mecânica ou alguma outra circunstância
Um senhor de 60 anos, identificado como José Pedro dos Santos, foi encontrado morto na tarde desta terça-feira (26) na zona rural do município de Aracatu, no sudoeste baiano. Até o momento a causa da morte é desconhecida, a polícia civil investiga as circunstâncias.
Agentes militares da 79ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) foram acionados para averiguar o local, após chegarem na casa do idoso constataram a morte. O corpo foi levado pela Polícia técnica até a cidade vizinha. A polícia civil aguarda o laudo da causa da morte.
Informações apuradas pelo portal Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, em contato com Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia na residência e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Brumado para ser necropsiado. Será necessário aguardar a autópsia para a confirmação da causa da morte.
Atendendo pedido das partes envolvidas na ação penal que trata da Operação Faroeste no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ministro Og Fernandes autorizou à Polícia Civil do Distrito Federal (DF) a fazer perícia dos dados de quebra de sigilo bancário de todas as pessoas físicas e jurídicas citadas no Relatório de Análise Preliminar de Movimentação Bancária da Polícia Federal (PF).
O período a ser periciado é o mesmo já apurado pela PF, de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2019. A análise deverá responder a questionamentos apresentados pelas defesas dos desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Nascimento Britto, José Olegário Monção Caldas, Maria do Socorro Barreto Santiago e Maria da Graça Osório Pimentel Leal, e por Karla Janayna Leal (sobrinha de Maria da Graça). Além das perguntas levantadas pelo Ministério Público Federal (MPF).
“É importante, no ponto, destacar que a determinação de realização de perícia pela PCDF não contempla o descarte do relatório produzido pela Polícia Federal. A perícia ora solicitada visa responder especificamente os questionamentos apresentados pelas partes, complementando o acervo probatório já existente nos autos”, frisou Og Fernandes no despacho publicado nesta quinta-feira (22).
Sendo assim, o ministro do STJ determinou que a Polícia Federal informe, “com urgência”, à Polícia Civil do Distrito Federal os nomes completos e respectivos números de CPF/CNPJ de todos os investigados da Operação Faroeste que constam no relatório produzido pela entidade.
Entre os réus da ação penal ainda estão o casal Adailton e Geciane Maturino, Antônio Roque do Nascimento Neves (ex-secretário Judiciário do TJ-BA), José Valter Dias (o “borracheiro”), Joilson Gonçalves Dias (filho do “borracheiro), Júlio César Cavalcanti Ferreira (advogado), Márcio Duarte Miranda (advogado e genro da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago), Márcio Reinaldo Miranda Braga (juiz), Marivalda Almeida Moutinho (juíza) e Sérgio Humberto de Quadros Sampaio (juiz). Além da desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli Azevedo e seu filho Vasco Rusciolelli Azevedo – ambos delatores da operação.
A Operação Faroeste investiga esquema de venda de sentenças no oeste do estado, envolvendo desembargadores e juízes do TJ-BA, advogados e empresários.
O INSS começou nesta segunda-feira (15) a utilizar inteligência artificial (IA) para detectar fraudes em atestados médicos para conseguir o auxílio-doença, atualmente chamado de benefício por incapacidade temporária.
Esse benefício é concedido quando o trabalhador precisa ficar afastado do serviço por mais de 15 dias por motivo de doença. Para obtê-lo, é necessário apresentar atestado ou fazer uma perícia médica.
A partir desta segunda, um robô desenvolvido pela Dataprev vai fazer uma varredura nos atestados médicos que forem enviados pela internet, pela plataforma Atestmed.
Esse sistema substitui o atendimento médico-pericial por uma análise de documentos, nos casos em que o benefício é de até 180 dias.
Agora, a análise feita pela inteligência artificial vai cruzar dados como nome, assinatura e CRM do médico no atestado, além de identificar o endereço de onde foi enviado o arquivo.
Em 2023, mais de 1,6 milhão de pedidos chegaram ao INSS via Atestmed, mas quase metade (46%) não foi aceita porque não estava de acordo com as regras do instituto.
Segundo o órgão, faltava alguma informação no atestado ou algum dado gerou dúvidas, por isso, os trabalhadores foram encaminhados para perícia.
Tanto quem falsifica como quem usa o documento falso podem ser condenados a até 5 anos de prisão. Além disso, o beneficiário do INSS que comprou o atestado terá que devolver o dinheiro recebido e pode ser demitido por justa causa.
REGRAS PARA O ATESTADO - Atestados devem ser emitidos por médicos com inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) e não podem ter nenhuma rasura. Eles também precisam:
especificar o tempo de afastamento necessário para a recuperação do paciente;
estabelecer o diagnóstico quando expressamente autorizado pelo paciente;
registrar os dados de maneira legível;
identificar o emissor mediante assinatura e carimbo ou número de registro no CRM;
trazer o número da Classificação Internacional de Doenças (CID) correspondente, no caso do Atestmed.
Um atestado médico pode ser considerado falso, segundo o INSS, quando:
é elaborado por uma pessoa que não possui habilitação para a emissão do documento;
o seu conteúdo não é verdadeiro, ainda que subscrito por profissional habilitado;
fica comprovado que o documento foi adulterado; embora o atestado seja legítimo.
Quando um trabalhador pode ser afastado do trabalho por doença?
Para que um funcionário possa ser afastado do trabalho por doença, ele precisa receber um atestado médico com um pedido de afastamento.
O que gera o direito ao benefício é a incapacidade de exercer sua atividade profissional por consequência da doença, afirma a advogada Carla Benedetti, mestre em direto previdenciário.
A partir disso, "os primeiros 15 dias de afastamento serão custeados pela empresa e, após, a responsabilidade é transferida ao INSS", explica Larissa Maschio Escuder, coordenadora da área trabalhista do Jorge Advogados.
Em seguida, o INSS vai submeter o empregado a uma perícia médica para avaliar o tempo necessário de afastamento e se ele tem direito ao auxílio-doença. Nos casos em que o benefício é de até 180 dias, não é necessário fazer perícia.
E, se o trabalhador tiver uma doença relacionada ao trabalho, a empresa precisa emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para que ele consiga o auxílio-acidentário, modalidade que garante a estabilidade de 12 meses após a alta.
Quem tem direito ao auxílio-doença do INSS?
Qualquer pessoa que seja segurada tem direito ao auxílio-doença, incluindo empregados CLT, autônomos, empreendedores, facultativos ou contribuintes individuais.
"E se a pessoa estiver desempregada, ela tem uma carência de 12 meses, no caso de acidente do trabalho, para pleitear o benefício ainda na qualidade de segurado", pontua Marcelo Martins, membro da Comissão da Advocacia Trabalhista da OAB-SP.
"O auxílio-doença é calculado de acordo com a média simples dos maiores salários de contribuição do empregado ao INSS", esclarece Rodrigo Mattos Sérvulo de Faria, advogado trabalhista do escritório Almeida Advogados.
À pedido dos herdeiros, a 9ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a realização de uma nova perícia sobre o valor das obras de João Gilberto.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, a decisão se dá dentro da disputa judicial que se arrasta há 20 anos entre o músico - agora representado pela família - e a gravadora EMI, que atualmente pertence à Universal Music.
Em 2015, a gravadora foi condenada a pagar mais de R$ 170 milhões de direitos autorais ao artista, mas recorreu e, com base em perícia, o valor caiu para R$ 13 milhões.
Com a mudança, os familiares de João Gilberto colocaram em suspeição o perito e agora, segundo a publicação, o TJ não chegou a apreciar a suspeição do profissional, mas entendeu que pela importância do caso seria necessária uma nova análise. Desta vez, a perícia será realizada por Jarbas Barsanti, dirigente da Associação dos Peritos Judiciais do Estado do Rio de Janeiro.
A perícia da Casa de Ruy Barbosa, no Centro Histórico de Salvador, foi adiada pela terceira vez. Completando dois anos da ocorrência do roubo, o bem apresenta, segundo a Associação Baiana de Imprensa (ABI), sinais de degradação (relembre aqui).
De acordo com o site da ABI, na manhã desta segunda-feira (14), uma perita judicial se deslocou até o imóvel histórico e teve a entrada impedida porque, conforme alegaram os funcionários, não havia uma autorização da instituição de ensino para que a vistoria acontecesse.
Além da perita, o arquiteto Matheus Xavier, chefe de divisão na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na Bahia, designado pela coordenação técnica do órgão para acompanhar a perícia, também foi proibido de entrar.
A ABI é parte de um processo movido contra o UniRuy, que é responsável pelo imóvel após a celebração de um convênio entre as duas instituições em 1998. A associação pede que a parceria seja encerrada e a Casa de Ruy Barbosa seja devolvida.
O ROUBO E A DEVOLUÇÃO
Em setembro de 2018, o imóvel onde morou o jornalista e jurista Ruy Barbosa foi arrombado e teve peças do acervo roubadas. Desde então, apenas um objeto foi recuperado.
No mês de junho do ano seguinte ao arrombamento, o UniRuy manifestou o propósito de interromper a parceria e devolver o imóvel e os bens móveis que permaneceram após a ação dos arrombadores.
Como desdobramento de uma ação movida pela ABI, a Justiça baiana decidiu pela perícia do imóvel e designou a perita judicial, engenheira Ana Lívia de Passos Lima, para o caso, que desde então tem sido impedida de ter acesso ao local. Um laudo deve ser feito após a averiguação para que as informações sejam confrontadas com as que foram apresentadas pelo documento que foi encomendado pelo UniRuy.
Um laudo da Polícia Federal (PF) aponta que um curto-circuito ocasionado pelo superaquecimento de um aparelho ar-condicionado foi a causa do incêndio no Museu Nacional, em setembro de 2018, no Rio de Janeiro.
De acordo com informações do Estado de S. Paulo, o documento, ao qual o jornal teve acesso, será um dos elementos utilizados pela PF para concluir o inquérito aberto sobre o caso. Até então está descarta a possibilidade de incêndio criminoso, mas os investigadores ainda irão analisar se houve negligência por parte da administração. Ainda segundo a publicação, além do laudo pericial, as autoridades irão levar em consideração também outras provas colhidas, como depoimentos.
Segundo o jornal, para investigar as causas do incidente do Museu Nacional, a PF contou com peritos de várias especialidades, dentre eles um especialista em incêndios originários de instalações elétricas, três especialistas em incêndios de grandes proporções, dois peritos treinados para reconstituição em 3D e outros dois profissionais especializados em perícia em “local de crime”, treinados para encontrar vestígios.
Durante a investigação, o local foi reconstituído em laboratório, para facilitar a interpretação de todos os acontecimentos anteriores ao início do incêndio e a dinâmica que ocasionou a destruição de todo o prédio. Nesta etapa, segundo uma fonte do jornal, os peritos notaram que o primeiro sinal de fumaça foi visto em uma sala no segundo andar do museu, onde ficava a sala que abrigava a reprodução do esqueleto do dinossauro Maxakalisaurus topai. O ar-condicionado apontado pelo laudo como foco do incêndio estava localizado exatamente abaixo deste local.
Após estudar a área, os peritos da Polícia Federal já descobriram onde teve início o fogo que destruiu o acervo e as dependências do Museu Nacional, no dia 2 de setembro (clique aqui e saiba mais). De acordo com o G1, apesar de já terem esta informação, os peritos não divulgaram o local exato, para evitar especulações sobre a tragédia. De acordo com apuração do RJTV, os investigadores não descartam a possibilidade de ter ocorrido um incêndio criminoso.
Com a demora ocorrida para realizar a perícia, por conta da burocracia e falta de material (clique aqui e saiba mais), o corpo da cantora Loalwa Braz, do Kaoma, será sepultado nesta quinta-feira (16), dois meses após o crime bárbaro que lhe tirou a vida (clique aqui). De acordo com informações do Uol, a família informou que os restos mortais da artista começarão a ser transportados nesta quarta-feira (15) para Serra, no Espírito Santo, onde será realizado o sepultamento, no Cemitério Jardim da Paz. Até então, o corpo permanece em uma das capelas de uma funerária, em Bacaxá, no distrito de Saquarema (RJ), onde a cantora vivia. Ainda segundo a publicação, a liberação da Justiça só aconteceu na última sexta-feira (10), depois de o corpo ficar semanas aguardando no Instituto Médico Legal (IML) de Araruama.
O relatório final do legista responsável pela perícia confirmou que a morte do cantor britânico George Michael, ocorrida em 25 de dezembro (clique aqui), se deu por causas naturais. De acordo com a Folha de S. Paulo, Darren Salter, legista chefe do condado de Oxfordshire, informou por meio de um comunicado oficial que o artista morreu em decorrência de "miocardiopatia dilatada com miocardite e gordura no fígado". Com o resultado, a investigação foi concluída, sem a necessidade da abertura de um inquérito policial.
Depois de 45 dias do crime bárbaro que tirou a vida da cantora da Kaoma, Loalwa Braz (clique aqui e saiba mais), a família da artista ainda não conseguiu realizar o sepultamento. De acordo com informações do UOL, o corpo, que foi carbonizado, segue no Instituto Médico Legal (IML) de Araruama, no Rio de Janeiro, enquanto aguarda ordem judicial para sua retirada. Os entraves para a liberação iniciaram pela impossibilidade de reconhecimento da vítima, o que impedia a emissão de uma certidão de óbito, a não ser que ela fosse enterrada como indigente. A família rejeitou tal solução, daí a necessidade de fazer exames de DNA para identificar a artista. Pela falta de nitrogênio líquido e reagente - insumos necessários para a realização da perícia -, o exame de DNA que comprovou a identidade de Loalwa só saiu alguns dias antes do Carnaval. "A burocracia me impede de enterrar a minha irmã. Tentamos fazer esse exame por nossa conta, mas não deixaram e tivemos que esperar a Polícia Civil do Estado do Rio sair da greve", afirmou Walter Braz, irmão da intérprete de “Chorando se Foi”. Segundo a Polícia, a falta do material se dá “em razão das restrições orçamentárias conjunturais”, já que o material “vinha sendo obtido por doações realizadas por universidades, que agora também enfrentam carência do insumo”. Ainda aguardando uma decisão da Justiça, a família da cantora quer transportar os restos mortais para Vitória do Espirito Santo, para que seja enterrado ao lado da mãe. O corpo da artista foi encontrado em um carro em Saquarema, no dia 19 de janeiro, após ela ser queimada viva. Três suspeitos de envolvimento com a morte foram presos e autuados pelo crime de latrocínio (quando há um roubo seguido de morte). Um deles é Wallace de Paula Vieira, de 23 anos, que era funcionário da pousada de propriedade de Loalwa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.