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Artigos

Rodrigo Santos
Dica para os namorados: troque um dia de declarações 'high-tech', por uma vida de atitudes 'high-touch'!
Foto: Divulgação

Dica para os namorados: troque um dia de declarações 'high-tech', por uma vida de atitudes 'high-touch'!

Vivemos uma sociedade, onde as datas, símbolos e signos, têm um lugar muito especial. E está tudo certo! O problema é quando nos preocupamos demais em POSTAR que encontramos a "metade da nossa laranja", quando muito, em um dia no ano. Daí, não percebemos que "metades se tornam muletas" e nós "pássaros de uma asa só", que colocam no outro a responsabilidade por seu voo e, nos flashes, o combustível para a jornada.

Multimídia

Membro do G10, Nelson Leal nega insatisfação com o governo e comenta: “Queremos contribuir sem embaraço”

Membro do G10, Nelson Leal nega insatisfação com o governo e comenta: “Queremos contribuir sem embaraço”
Membro do novo grupo de deputados da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o G10, o deputado estadual Nelson Leal (PP) define, em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (10), que aglutinação dos legisladores não se trata de uma insatisfação com o governo, mas sim, uma predileção pessoal. 

Entrevistas

Zó afirma que seu nome segue no páreo em Juazeiro e dispara: “Eu quero que Roberto Carlos me apoie”

Zó afirma que seu nome segue no páreo em Juazeiro e dispara: “Eu quero que Roberto Carlos me apoie”
Foto: Max Haack / Bahia Notícias
Nascido Crisóstomo Antônio Lima, em Xique-Xique, o deputado estadual Zó (PCdoB) está no 3º mandato na  Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

paulo azi

BN Eleições: União Brasil perde prefeitos desde 2020 e busca retomar patamar no pleito deste ano; veja números
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

Principal legenda de oposição ao governo baiano, o União Brasil regrediu em número de prefeituras, desde as eleições de 2020. No último pleito municipal, o União Brasil ainda estava "dividido", já que, em 2022, o Democratas e o PSL realizaram uma fusão para gerar o partido. Com isso, em 2020 o saldo eleitoral foi de 40 prefeituras, chegando neste ano para a disputa com 32 cidades

 

Apesar disso, o partido ainda é uma das legendas que mais possuem prefeitos, sendo o partido de oposição ao governo da Bahia que governa o maior número de municípios. O União Brasil também detém o comando de 5 das 10 cidades mais populosas da Bahia, com a capital, Salvador, além de Camaçari, Teixeira de Freitas, Barreiras e Vitória da Conquista. 

 

Outros municípios de médio porte também fazem parte da lista de municípios sob a gestão do União Brasil, como: Senhor do Bonfim, Eunápolis e Campo Formoso.  A sigla também formou diretórios municipais em mais de 350 das 417 cidades baianas e mantém pré-candidaturas a prefeito em 12 das 20 maiores cidades baianas.

 

Recentemente, o presidente estadual do União Brasil e deputado federal, Paulo Azi, indicou ao Bahia Notícias que aposta em um bom desempenho do partido nas eleições de 2024 no estado. “O partido deve ter aí 130 candidatos a prefeito, mais uma série de outros candidatos a vice-prefeito, com a expectativa grande de aumentar a nossa participação em relação à última eleição, no número de prefeitos, mas também no número da população que será governada pelos prefeitos ligados ao União Brasil no próximo ano”, disse. 

 

A legenda também focou em algumas regiões, incluindo a Metropolitana, com uma estratégia apelidada de ‘Cinturão 44’, criada pelo diretório estadual da sigla visando ampliar a influência do União Brasil nas cidades do território. Azi também já afirmou que as alianças do partido também são fruto das administrações que o União Brasil tem feito, sobretudo em Salvador. 

 

Veja cidades comandadas pelo União: 

Abaíra, Araçás, Barreiras, Brejolândia, Buerarema, Buritirama, Cairu, Camaçari, Campo Formoso, Conceição do Coité, Eunápolis, Filadélfia, Guaratinga, Ibicaraí, Itagi, Mucuri, Nazaré, Nilo Peçanha, Nova Viçosa, Ourolândia, Quixabeira, Riachão do Jacuípe, Salvador, São Gonçalo dos Campos, Sapeaçú, Senhor do Bonfim, Teixeira de Freitas, Umburanas, Uruçuca, Várzea Nova, Vitória da Conquista e Santa Maria da Vitória.

Azi projeta crescimento do União Brasil na Bahia e minimiza embate com partidos aliados em alguns municípios
Foto: Maurício Leiro / Bahia Notícias

O presidente estadual do União Brasil e deputado federal, Paulo Azi, aposta em um bom desempenho do partido nas eleições de 2024 no estado. A legenda já governa três das cinco maiores cidades da Bahia (Salvador, Vitória da Conquista e Camaçari) e projeta aumentar ainda mais sua influência no próximo pleito.  

 

“O partido deve ter aí 130 candidatos a prefeito, mais uma série de outros candidatos a vice-prefeito, com a expectativa grande de aumentar a nossa participação em relação à última eleição, no número de prefeitos, mas também no número da população que será governada pelos prefeitos ligados ao União Brasil no próximo ano”, analisou Azi em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (3), no ato de lançamento da pré-candidatura de Bruno Reis à reeleição na capital baiana.

 

Na ocasião, o parlamentar minimizou as perdas de apoio de aliados importantes, principalmente na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O Republicanos, por exemplo, não deve seguir com os aliados em Lauro de Freitas e em Simões Filho, e tem Camaçari ainda como uma incógnita. Já o PDT também não deve fazer parte do arco de aliança do União em Lauro. 

 

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“A gente tem uma relação muito aberta com estes partidos que estão próximos ao campo de oposição ao governo do Estado, que estiveram conosco nas últimas eleições de 2022. É claro que o nosso desejo é que possamos caminhar juntos na grande maioria dos municípios, ou recebendo o apoio desses partidos, ou apoiando os candidatos desses partidos em algumas cidades. Agora, é claro que a gente respeita a individualidade de cada partido, cada presidente sabe o que é melhor para o seu partido. Em alguns casos pontuais nós não devemos estar juntos, mas na grande maioria dos municípios temos certeza que o União Brasil vai estar ao lado destes partidos”, finalizou.

União Brasil vai lançar até 150 candidatos a prefeito na Bahia
Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

 

O União Brasil deverá ter entre 100 e 150 candidatos a prefeito na Bahia nas eleições deste ano. Após o fim do prazo de filiações partidárias, no início de abril, a legenda formou diretórios municipais em mais de 350 cidades do estado e, naquelas onde não tiver postulantes majoritários, vai compor com siglas que integram a oposição. 

 

O deputado federal Paulo Azi, presidente estadual da legenda, ressaltou que o partido concluiu com otimismo o período de filiações. “Deveremos enfrentar as eleições com entre 100 e 150 candidatos a prefeito. O partido hoje já governa os principais municípios da Bahia e a gente pretende ampliar isso”, salientou. 

 

Azi destacou que o partido também mantém diálogo com os partidos que integram o arco de alianças das oposições da Bahia. “Ao mesmo tempo, estamos conversando com os partidos que nos acompanham, que fazem aliança das oposições da Bahia para, em determinados municípios, o União Brasil poder oferecer o apoio nessa relação de parceria que temos com outras legendas”, ressaltou.  

 

Segundo Azi, o objetivo do grupo é ter candidatos majoritários na grande maioria dos municípios baianos. “Encerramos o período de filiações com comissões provisórias, com diretórios municipais formados, em mais de 350 municípios. Isso já dá uma perspectiva de candidaturas a prefeito ou a vice-prefeito muito grande. Claro, nos municípios em que porventura o partido não tenha uma candidatura forte e viável, vamos procurar, dentre os outros partidos que compõem a nossa base de apoio, um candidato que possa também nos representar”, afirmou.

 

CANDIDATURAS 

União Brasil tem pré-candidaturas a prefeito em 12 das 20 maiores cidades baianas, mas mantém diálogo com partidos aliados visando a composição de chapas majoritárias para as eleições. Em outros municípios, o partido já definiu que irá apoiar nomes de outras legendas que integram o seu arco de alianças. As 20 cidades representam cerca de um terço do eleitorado do estado. 

 

Hoje, o partido já governa a maioria das maiores cidades do estado e terá candidaturas próprias em diversas delas, a exemplo de Salvador e Camaçari, onde, respectivamente, o prefeito Bruno Reis vai para a reeleição e o presidente da Câmara, Flávio Matos, disputa a sucessão do atual gestor, Elinaldo Araújo. 

 

Ainda na Região Metropolitana de Salvador o partido terá, provavelmente, a candidatura da vereadora de Lauro de Freitas Débora Régis e do presidente da Câmara de Simões Filho, Del do Cristo Rei. Entre as maiores cidades do estado, o União Brasil terá ainda as candidaturas de Sheila Lemos, em Vitória da Conquista, Marcelo Belitardo, em Teixeira de Freitas, e Cordélia Torres, em Eunápolis, os três disputando a reeleição. 

 

Segunda maior cidade do estado, Feira de Santana terá a candidatura do ex-prefeito Zé Ronaldo de Carvalho. Outro ex-prefeito que tentará retornar ao governo municipal pelo União Brasil é Paulo Cezar, em Alagoinhas. Entre as 20 maiores cidades baianas, o partido ainda tem pré-candidaturas a prefeito em Itabuna, com o ex-prefeito Capitão Azevedo; Ilhéus, com Valderico Junior; e em Barreiras, com Otoniel Teixeira.  

Paulo Azi diz que Félix Mendonça “com um tempo” vai compreender ida de Débora Régis para o União Brasil
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

A saída da vereadora de Lauro de Freitas, Débora Régis, do PDT, e sua filiação ao União Brasil geraram atritos entre as siglas. O próprio presidente do PDT na Bahia, o deputado federal Félix Mendonça, já havia falado sobre a possibilidade de rompimento, uma vez que a troca de legenda foi encarada como uma “traição” dentro do PDT, que pretendia lançar a vereadora como candidata à prefeitura da cidade na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

 

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Na escalada da polêmica, o também deputado federal Paulo Azi (União) disse que entender a “chateação de Félix, mas que “com um tempo” ele vai entender que a ida de Débora para o União “não foi uma articulação da cúpula, mas sim uma decisão local”. A declaração foi da durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22).

 

“Félix é um parceiro querido, um deputado que comanda o PDT com muita competência. Houve efetivamente essa divergência e é natural que Félix não ficasse satisfeito. Cada presidente, prefere, torce e busca o fortalecimento do seu próprio partido. Mas ele está compreendendo que essa decisão não foi articulada pela cúpula do nosso partido, mas que ‘brotou’ das questões locais. Todos os pré-candidatos resolveram ficar no mesmo partido e sinalizar para a população que a oposição está unida e que não há possibilidade de um racha. Portanto, foi uma decisão local e, com um tempo, Félix vai entender que não houve uma articulação de fora para dentro”, pontuou o parlamentar.

 

Paulo Azi ainda afirmou ter certeza que a parceria entre o União Brasil e PDT será mantida para 2026, ao contrário do que o presidente do PDT estadual vem entoando atualmente. As expectativas de Félix em lançar Régis em Lauro terminam frustradas, após a vereadora passou a ser "pressionada", às vésperas das eleições municipais, a se filiar ao União Brasil para disputar o pleito deste ano.

 

Apesar da negação de Azi, o Bahia Notícias já havia revelado que lideranças do União Brasil, como o próprio ACM Neto, o prefeito da capital baiana Bruno Reis e até o ex-candidato à prefeitura de Lauro Teobaldo Costa se movimentaram, nos bastidores, para que a pedetista “pulasse a cerca”. A movimentação desagradou Félix, que foi orientado por outras lideranças do PDT a romper a aliança com o União Brasil.

 

Durante o programa Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, Félix revelou a existência de um acordo com Bruno Reis para indicação de secretários, caso o prefeito da capital baiana seja reconduzido ao cargo. No entanto, de acordo com o próprio Félix, após as desavenças, as articulações devem ser discutidas novamente. Veja o trecho em que Paulo Azi comenta sobre o assunto:

 

Paulo Azi confirma que foi cotado por Lula para assumir Ministério das Comunicações: “Tomei um susto”
Foto: Fernando Duarte / Bahia Noticias

O deputado federal Paulo Azi (União) confirmou que teve o nome cotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir o Ministério das Comunicações no início do governo, antes mesmo do seu colega de partido, Juscelino Filho, chefiar a pasta.

 

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O parlamentar afirmou que estava de férias em Praia do Forte, no município de Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), quando recebeu duas ligações: Um do líder do União Brasil na Câmara dos Deputados, Elmar Nascimento, e outra do senador Davi Alcolumbre (União) informando que Lula iria convidá-lo. A declaração foi dada durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22).

 

“Tomei um susto. Não passou pela minha cabeça esse tipo de coisa. Mas depois eu retornei a eles e pedi para que avisassem ao presidente para não me ligar”, disse Paulo Azi. O parlamentar foi incisivo ao dizer que sempre fez oposição ao PT para justificar sua decisão em dizer “não”.

 

“Imaginei que não teria como, de uma hora para outra, passar um pano nisso tudo e ir apoiar o presidente. Porque óbvio que se eu fosse ser ministro dele [Lula] teria que passar a defender suas ideias e seus projetos. A sondagem houve e fico grato por isso”, destacou o parlamentar, dizendo que acredita ter tomado a atitude correta. Confira o trecho:

 

‘Cinturão 44’ na Região Metropolitana não foi planejado, mas vai se consolidar nas eleições, diz Paulo Azi
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

“Não foi algo previamente articulado, mas terminou sendo uma tendência que vai ocorrer agora nas eleições”. Essas foram as palavras do deputado federal Paulo Azi (União) sobre a iniciativa, apelidada de ‘Cinturão 44’, criada pelo diretório estadual da sigla visando ampliar a influência do União Brasil nas cidades localizadas na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

 

A declaração foi dada durante entrevista ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (22). Na oportunidade, Azi afirmou que essas alianças são fruto das administrações que o União Brasil tem feito, sobretudo em Salvador. “Isso reflete nos municípios, especialmente os da RMS. O grande trabalho que o prefeito Bruno Reis, que já ocorreu no passado com ACM Neto, influência nos municípios”, disse o deputado federal.

 

Na Região Metropolitana, o União Brasil possui o prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo, que tem como pré-candidato a sucedê-lo o vereador e presidente da Câmara, Flávio Matos (União). Em Simões, o partido vai disputar a cadeira deixada por Dinha Tolentino (MDB) com o presidente da Câmara Municipal, Del do Cristo Rei, que se filiou ao União no início do mês.

 

Essa mesma articulação ocorreu em Lauro de Freitas com a saída da vereadora Débora Régis do PDT e sua filiação ao União Brasil na disputa à prefeitura da cidade. A movimentação gerou uma forte insatisfação por parte do presidente do PDT na Bahia, Félix Mendonça, que sugeriu o rompimento do entre as legendas.

 

E O REPUBLICANOS?

Tido como “aliança histórica”, nas palavras do próprio Paulo Azi, não parece ter ficado confortável em andar lado a lado com o União Brasil nesse ‘Cinturão’. Liderado pelo deputado federal Márcio Marinho, a legenda ligada à Igreja Universal não deve apoiar o partido no projeto de "reforço" do União na Região Metropolitana. Paulo Azi comentou a decisão do Republicanos e disse entender que nem sempre a sigla e o União Brasil vão está alinhados.

 

“Temos uma relação com o Republicanos que é histórica. A gente sempre procura conversar, mas claro que cada partido tem a sua independência e a gente sabe respeitar. Nossa busca é pela parceria, mas isso não significa que estaremos juntos em todos os municípios e situações. A gente respeita a posição do partido e é natural. A gente precisa entender que cada partido tem o seu projeto, o seu interesse e, às vezes, esse interesse não é convergente”, destacou o deputado federal.

 

União Brasil mira fortalecer partido no interior e já trabalha para criar “palanques fortes”, diz Paulo Azi
Foto: Antônio Cavalcante / Bahia Notícias

Formar palanques fortes, manter prefeituras e conquistar novos municípios. Essas são as missões que o deputado federal e presidente estadual do União Brasil, Paulo Azi, destacou que o partido possui durante as eleições municipais deste ano. O parlamentar foi mais um a figurar na tradicional Lavagem do Bonfim, nesta quinta-feira (11).

 

Ao Bahia Notícias, o deputado federal se mostrou otimista quanto as expectativas eleitorais deste ano, sobretudo no que diz respeito a ampliar a base do União Brasil, e explicou que as eleições municipais são pautadas pelos debates das questões locais e que a sigla já está dando a estrutura para que os candidatos possam fazer uma bela campanha. 

 

“Nós trabalhamos esse ano no sentido de fortalecer o partido interior. É claro que tendo uma atenção especial aos grandes municípios da Bahia, aliás, na maioria desses municípios nós vencemos as eleições para governador com ACM Neto e temos realmente um foco especial nesses municípios para formar palanques fortes, manter as prefeituras que nós já temos, e conquistar novas prefeituras que hoje não estão governadas por filiado do União Brasil ou de nossos aliados. Então a expectativa é muito boa, nós sabemos que as eleições municipais é muito”, explicou Paulo Azi.

 

O presidente estadual do União Brasil também explicou a postura do partido que se declara independente ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apesar de possuir os ministros das Comunicações, Juscelino Filho, e do Turismo, Celso Sabino. Na opinião de Azi, o União Brasil ainda é um partido dividido.

 

“O partido quando chegou ao congresso desse ano, se mostrou muito dividido. A maioria dos deputados da região Norte e Nordeste apoiou Lula na eleição e a maioria dos deputados do Sul e do Sudeste apoiou Bolsonaro. Então é um partido que tem realmente uma divisão interna clara e isso força que nós tenhamos uma produção de independência hora apoiando as pautas do governo, hora votando contra”, destacou Paulo Azi.

 Bruno Reis afirma que ida de Paulo Azi para o Ministério das Comunicações “não passa de especulação”
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

Durante a inauguração das obras de requalificação do Mercado Modelo, na tarde desta segunda-feira (18), o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), afirmou que a suposta dança das cadeiras no Ministério das Comunicações, com a saída do ministro Juscelino Filho e a chegada do seu correligionário, deputado federal Paulo Azi, “não passa de especulação”. A notícia sobre a suposta troca foi amplamente repercutida na imprensa no início deste mês

 

O prefeito revelou que se reuniu com Azi na última sexta-feira (15) e que teria uma nova reunião com o parlamentar na noite de hoje. Sobre o assunto, Reis afirmou não ter uma posição a respeito e que a pessoa mais indicada a responder aos questionamentos seria o próprio Paulo Azi. 

 

 “Eu sei que lá atrás ele foi sondado e declinou do convite. Inclusive, isso possibilitou que o ministro Juscelino fosse escolhido. Então, não sei se mudou essa vontade dele ou se passa pela cabeça dele qualquer cogitação, quem pode talvez responder melhor seja ele, mas hoje eu não tenho nenhuma posição atual”, frisou. 

Baianos do União Brasil dizem que troca de Juscelino por Azi teria "dedo" governista e negam debate sobre tema
Foto: Reprodução / Flickr Palácio do Planalto

A tão comentada "minirreforma" ministerial do governo federal segue colocando baianos como possíveis ministros com as alterações. Com o comando de Juscelino Filho, o Ministério das Comunicações pode passar por alterações, que incluiriam a chegada do deputado federal baiano Paulo Azi. Apesar disso, lideranças do União Brasil indicaram ao Bahia Notícias que o tema não foi tratado internamente. 

 

Recentemente, a colunista Roseann Kennedy, do Estadão, disse que o mais cotado para assumir esse lugar, com as eventuais alterações na gestão Lula, seria o deputado baiano Paulo Azi (União). A Bahia já conta com Rui Costa (PT) na Casa Civil e Margareth Menezes na Cultura. Dessa vez, a escolha seria por Azi ser amigo do líder do União Brasil na Câmara, o também deputado Elmar Nascimento (União), e do secretário-geral do partido e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).

 

Apesar do indicativo, algumas lideranças baianas do partido, que possuem trânsito em Brasília, procuradas pelo Bahia Notícias em condição de anonimato, indicaram que o não ocorreu "nenhum diálogo" interno sobre a temática de substituição. O movimento teria partido de integrantes do governo, não se tratando de "um ajuste do próprio União Brasil". 

 

Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante. Agora, como Lula pretende dar um “freio de arrumação” e dispensar nomes considerados problemáticos que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas, o baiano parece uma das melhores vias para sair do turbilhão.

 

UNIÃO NA GESTÃO

Com diversas figuras ligas à oposição petista no Brasil, o União Brasil alterou, de certa forma, a postura frente a gestão do governo Lula. Com indicação de três ministros no governo Lula: no Turismo, Comunicação e Integração, além de espaço em estatais como Codevasf, Dnocs e Sudene, a legenda segue integrando o governo. 

Baiano Paulo Azi é cotado para substituir Juscelino como ministro das Comunicações
Foto: Bahia Notícias

O comando de Juscelino Filho no Ministério das Comunicações parece estar com os dias contados, sendo um dos principais nomes que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve retirar na reforma ministerial que pretende fazer no início de 2024. Segundo a colunista Roseann Kennedy, do Estadão, o mais cotado para assumir esse lugar é o deputado baiano Paulo Azi (União).

 

A Bahia já conta com Rui Costa (PT) na Casa Civil e Margareth Menezes na Cultura. Dessa vez, a escolha seria por Azi ser amigo do líder do União Brasil na Câmara, o também deputado Elmar Nascimento (União), e do secretário-geral do partido e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União).

 

Conforme a coluna, Azi chegou a ser sondado para comandar Comunicações ainda na transição do governo, mas as negociações não foram adiante. Agora, como Lula pretende dar um “freio de arrumação” e  dispensar nomes considerados problemáticos que não se mostraram eficazes no comando de determinadas pastas, o baiano parece uma das melhores vias para sair do turbilhão.

 

Preterido para entrar na equipe de Lula, Elmar indicou, na época, Juscelino, que também conta com o apoio do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão. A reportagem afirma que, em março, para não bater de frente com o Centrão, o presidente concordou em manter Juscelino, apesar das várias acusações de mau uso do dinheiro reveladas pela imprensa. 

 

Segundo o Estadão, Juscelino concedeu 31 retransmissoras de TV para um mesmo empresário de sua base política no Maranhão. Nenhuma outra emissora no País teve tantos pedidos do mesmo tipo atendidos neste ano.

 

Além da nomeação para a vaga de Juscelino, caso ele realmente saia, Lula ainda precisa indicar um novo titular da Justiça, se Flávio Dino for aprovado pelo Senado para assumir a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF).

ACM Neto agenda encontro com federais e estaduais do União Brasil em Salvador para debater política no estado
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União), ao que parece, está de volta às atividades políticas. Na próxima segunda-feira (7), Neto irá se encontrar com as bancadas de deputados federais e estaduais do União Brasil, na sede do partido, em Salvador, para debater a política no estado.

 

De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o encontro faz parte desse processo de "retomada" das atividades de Neto na Bahia e a reunião foi convocada pelo deputado federal Paulo Azi. Derrotado no pleito ao governo da Bahia em 2022, Neto já estaria planejando a atuação política no estado. As atividades seguem se dividindo com a atuação de Neto à frente da Fundação Índigo, onde foi eleito presidente em abril (reveja aqui).

 

Aliados já têm divulgado encontros com o político em seu escritório pessoal. Apesar disso, a ideia repassada por políticos próximos ao ex-prefeito é de que o movimento de encontros com os parlamentares seria de uma "aproximação" com os aliados. O indicativo é que Neto também estuda a realização do atendimento de aliados do interior da Bahia, retomando as viagens pelo estado.

 

Neto ficou mais "ausente" desde a derrota na disputa com Jerônimo Rodrigues (PT), no segundo turno. Porém, recentemente, voltou a aparecer com frequência nas redes sociais, tecendo críticas ao governo do estado.

 

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CPI das Apostas Esportivas pode auxiliar na regulação do setor, acredita Paulo Azi
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

O deputado federal Paulo Azi (União) é um dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar os casos de irregularidades envolvendo sites de apostas esportivas no Brasil. O parlamentar acredita que o trabalho da comissão pode auxiliar na regulação do setor. 

 

"O objetivo da CPI é de um lado auxiliar os órgãos que estão já investigando o caso para também contribuir com essa investigação, ouvindo os envolvidos desse escândalo e por outro propor algumas alterações na legislação, sejam elas de aumento da punição para essas pessoas que se envolvem nesse tipo de delito, seja também contribuindo para se propor uma regulamentação das apostas no Brasil. O governo federal já encaminhou uma medida provisória tratando desse assunto, e creio que ela poderá muito ser aperfeiçoada em função dos debates, das tratativas e daquilo que for levantado no âmbito da investigação dessa CPI", disse Azi ao Bahia Notícias.

 

Na entrevista, o deputado também falou sobre política local e não poupou críticas ao governo de Jerônimo Rodrigues. "Um governo que ainda não começou. Ainda muito agarrado na saia do governo federal", disparou o presidente do União Brasil na Bahia. Confira a entrevista completa.

Paulo Azi apresenta projeto de lei para ampliar número de candidatos para casas legislativas
Foto: Divulgação

O deputado federal Paulo Azi (União) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para ampliar o número de candidatos por partido nas eleições para as Casas Legislativas federal, estaduais e municipais.

 

A regra alteraria a Lei das Eleições (nº 9.504/2007), passando a permitir que as legendas ou federações tenham até 150% postulantes mais um em relação ao número de vagas a serem preenchidas nas casas legislativas.

 

A medida vale para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa do Distrito Federal, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais. Na prática, caso a proposta seja aprovada, poderia haver um aumento na quantidade de candidatos nas eleições. Atualmente, a regra permite que as siglas lancem até 100% do número de vagas disponíveis para cada legislativo. 

 

De acordo com o parlamentar, a proposição insere, de modo literal, o vocábulo federações no bojo do artigo 10 da Lei das Eleições, “levando-se em conta que os organismos federados funcionam como se fossem, para fins eleitorais, uma só agremiação”.

 

Ainda segundo Azi, essa iniciativa valoriza a cidadania e o pluralismo político, contribuindo para uma maior participação popular no processo eleitoral e a possibilidade de um maior número de ideias representadas no Legislativo.

 

“O objetivo central desta iniciativa consiste em amplificar o número de candidatos que podem ser registrados por cada legenda ou federação quanto aos nomes que irão concorrer às vagas na Câmara dos Deputados, na Câmara Legislativa, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais”, afirmou o deputado baiano.

 

Na Câmara dos Deputados, por exemplo, a Bahia possui 39 deputados federais. Atualmente, é permitido que cada partido lance até 40 candidatos (100% mais um). A proposta do deputado Azi é que a lei passe a dispor que os partidos tenham 150% do número de vagas a preencher mais um, o que significaria, na Bahia, 60 candidatos por sigla.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O povo da Embasa começou a conjugar um nome de filme agora, e ao que parece vai entrar água. Outro que está passando por maus bocados é Rolando Lero. Por enquanto, ele só está forte no interior. E pior: ainda não parou de arranjar briga por aí. O grupo do Cacique só tem que tomar cuidado pra não perder os joelhos até outubro. E às vezes, é só questão de prestar atenção aos detalhes pra tentar evitar dores no futuro. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Rui Costa

Rui Costa
Foto: Sérgio Di Salles / Bahia Notícias

"Não está em um bom caminho". 

 

Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao comentar sobre o debate com relação ao PL do Aborto, aprovado na Câmara dos Deputados. 
 

Podcast

Terceiro Turno: Bahia Notícias destrincha levantamento do número de prefeituras por partidos pelo estado

Terceiro Turno: Bahia Notícias destrincha levantamento do número de prefeituras por partidos pelo estado
Arte: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias
As eleições municipais já começaram. Apesar do respeito à legislação eleitoral, com relação ao período de campanha, a capital baiana e o interior do estado já começam a viver a expectativa com relação ao pleito que ocorre no dia 6 de outubro deste ano. Com isso, o Bahia Notícias preparou um rascunho de como os partidos chegam para a eleição e o tamanho de cada uma das legendas com relação ao impacto dos números de prefeituras que governam. 

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