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paulo amador da cunha bueno
O advogado de Jair Bolsonaro (PL), Paulo Amador da Cunha Bueno, declarou na tarde desta sexta-feira (18) que o ex-presidente poderia vender as joais caso quisesse.
“As minhas teses são exclusivamente de direitos. O que entremeou a receber esses presentes, estava absolutamente dentro da lei. Ele podia vender, a lei é clara”, disse, durante entrevista à GloboNews.
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Apesar da afirmação, a defesa se esquivou ao ser questionado sobre a confirmação da venda e o suposto mandante. Além disso, ele declarou que saber quem é o mandante do caso não faz diferença para o processo.
Paulo ainda disse que vai apurar com o ex-presidente o nível de autonomia do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e tenente-coronel, Mauro Cid.
Amador afirmou também que não possui nenhuma relação com a defesa de Cid.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.