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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve desembarcar na Bahia até o final do mês. Lula deve vir ao estado para fazer o lançamento da Lei Paulo Gustavo, que faz incentivos para projetos vinculados à cultura. Sem confirmação da data, o evento pode ocorrer até o início de maio.
A vinda de Lula foi uma articulação do secretário de Cultura do Estado, Bruno Monteiro, e da ministra da Cultura Margareth Menezes. Ao Bahia Notícias, Monteiro indicou que a ideia é realizar um evento em Salvador, porém a data ainda não está confirmada.
A Lei Paulo Gustavo prevê o repasse de R$ 3,86 bilhões a estados, municípios e ao Distrito Federal para aplicação em ações emergenciais que visem a combater e mitigar os efeitos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural. Em fevereiro deste ano, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar que assegurou o repasse de recursos até o dia 31 de dezembro de 2023.
Recentemente, o governo federal indicou que um grupo de Trabalho do Ministério da Cultura (MinC) está produzindo documento técnico com a proposta de regulamentação, operacionalização e acompanhamento das transferências a municípios, estados e Distrito Federal dos recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022) terá mais 30 dias para atuar.
O ator Paulo José, morreu no Rio de Janeiro, aos 84 anos, nesta quarta-feira (11).
Segundo o G1, estava internado há 20 dias e faleceu em decorrência de uma pneumonia. O ator deixa esposa e quatro filhos: Ana, Bel e Clara Kutner, de seu relacionamento com a atriz Dina Sfat, além Paulo Henrique Caruso.
HISTÓRIA DO ARTISTA
Paulo José Gómez de Souza nasceu em Lavras do Sul, interior do Rio Grande do Sul, em 20 de março de 1937. Teve o primeiro contato com o teatro ainda na escola, iniciando a carreira no teatro amador anos mais tarde, em Porto Alegre. No início dos anos 60, Paulo José foi morar em São Paulo e começou a trabalhar no Teatro de Arena, onde exerceu diferentes funções. A primeira peça em que trabalhou como ator foi ‘Testamento de um Cangaceiro’, de Chico de Assis, em 1961.
Estreou na Globo como ator na novela ‘Véu de Noiva’, de Janete Clair, em 1969. Seu primeiro grande personagem foi o mecânico-inventor Shazan, que formava uma dupla bem humorada com Xerife, personagem de Flávio Migliaccio, na novela ‘O Primeiro Amor’ (1972), de Walther Negrão.
A dobradinha fez tanto sucesso que deu origem ao seriado ‘Shazan, Xerife e Cia.’, escrito, dirigido e interpretado por Paulo e Flávio entre 1972 e 1974. Outros personagens marcantes foram o comerciante cigano Jairom em ‘Explode Coração’ (1995), de Gloria Perez, e o alcóolatra Orestes de ‘Por Amor’ (1997), de Manoel Carlos.
Ao longo de mais de 60 anos de carreira, atuou em mais de 20 novelas e minisséries, entre elas, ‘Roda de Fogo’ (1986), de Lauro César Muniz; ‘Vida, Nova’ (1988), de Benedito Ruy Barbosa; ‘Tieta’ (1989), de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares; ‘Araponga’ (1990), de Dias Gomes, Ferreira Gullar e Lauro César Muniz; ‘Vamp’ (1991), de Antonio Calmon; ‘O Mapa da Minha’ (1993), de Cassiano Gabus Mendes; ‘Agora é Que São Elas’ (2003), de Ricardo Linhares, escrita a partir de uma ideia original do próprio Paulo José; ‘Senhora do Destino’ (2004), de Aguinaldo Silva; ‘Um Só Coração’ (2004) e ‘JK’ (2006), minisséries de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira; ‘Caminho das Índias’ (2009), de Gloria Perez; e ‘Morde & Assopra’ (2011), de Walcyr Carrasco.
Mick Jagger veio ‘de fininhho’ ao Brasil, em seu jatinho particular, no domingo (16). O vocalista do Rolling Stones chegou de surpresa em São Paulo e desembarcou no aeroporto de Congonhas. Ele veio ao país para trazer o filho, Lucas, de uma viagem que fizeram juntos ao Peru.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Costa
"Estamos conversando todos os dias e haveremos de intensificar as conversas na virada do ano, porque temos que discutir a política no país inteiro".
Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao afirmar que ainda não há definição sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026, e que as conversas sobre o tema serão intensificadas na virada do ano. Segundo ele, a decisão será tomada de forma coletiva, considerando o cenário político nacional e as prioridades do governo.