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paralisia
A brasileira Claudia Albuquerque Celada, de 23 anos, contraiu uma bactéria rara e acabou desenvolvendo botulismo, doença grave que pode causar neuroparalisia no corpo humano. Ela participava de um intercâmbio no Colorado, nos Estados Unidos.
De acordo com o Portal Terra, após 50 dias de internação, foi estimada pelos parentes da jovem, uma dívida de cerca de US$ 500 mil, cerca de R$ 2,53 milhões na cotação atual. Com isso, a solução encontrada pela família foi trazer a garota de volta ao Brasil.
No momento, a família diz precisar de pelo menos US$ 200 mil, equivalente a pouco mais de um milhão de reais, e está realizando uma vaquinha para angariar estes fundos. Após dois meses de internação, Claudia conseguiu voltar a escrever seu primeiro nome e respirar por uma hora sozinha, ainda com auxílio de respirador.
A Justiça marcou, para 19 de abril, uma audiência para regularizar uma série de projetos da Agência Nacional do Cinema (Ancine) que estão paralisados há anos.
De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo, o juiz Vigdor Teitel, da 11ª Vara Federal do Rio de Janeiro, aceitou o pedido do Ministério Público Federal (MPF) do Rio, para que sejam "apresentadas propostas para definição de prazos e cronogramas para o regular funcionamento da produção cultural audiovisual do país" (saiba mais).
Ainda segundo a publicação, trata-se do julgamento de uma ação movida pelo MPF desde dezembro de 2020, na qual o órgão cobra a regularização de 782 projetos dos anos de 2016, 2017 e 2018, que foram lançados com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), mas estão sem receber a verba.
A ação acusa os diretores Alex Braga Muniz, Vinícius Clay Araújo Gomes e Edilásio Santana Barra Júnior, além do procurador-chefe da Ancine, Fabrício Duarte Tanure, de paralisarem, de forma deliberada, o andamento de projetos audiovisuais. O grupo é acusado ainda de omitir dados que comprovam a paralisia dos processos.
Uma das solicitações do MPF é que sejam concluídas as análises de todos os procedimentos paralisados, sob pena de multa. Além disso, segundo a coluna, o órgão pediu liminar para condenar os citados à perda do cargo público, mas essa solicitação não foi aceita.
Um grupo de manifestantes realizou, na tarde desta segunda-feira (30), no Rio de Janeiro, um protesto contra a paralisação da Agência Nacional de Cinema (Ancine). De acordo com o Farofafá, da revista Carta Capital, a movimentação foi organizada pelo coletivo FilmaRio.
O protesto aconteceu em frente ao Edifício Gustavo Capanema, pontapé inicial do modernismo arquitetônico, na Avenida Graça Aranha. Com uso de técnicas avançadas de video mapping e motion design, os edifícios receberam projeções de informações e palavras de ordem para suscitar o debate sobre a situação e exigir o desbloqueio do Fundo Setorial do Audiovisual e a manutenção da Lei da TV Paga.
Segundo a publicação, os manifestantes usarão roupas pretas e cuidarão para que seja respeitada a distância recomendada entre as pessoas. O Filma Rio foi criado em 2019 e reúne artistas da indústria do audiovisual carioca.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.