Artigos
Direito e Sustentabilidade III
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
palavra do ano
A palavra do ano de 2024, escolhida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, foi “brain rot”, termo relacionado à saúde mental que significa, em tradução literal, ‘cérebro apodrecido”, e representa a sensação ruim após passar horas navegando pelas redes sociais.
A votação, promovida pela universidade, ocorre desde 2004 e já é considerada tradicional. Este ano, a escolha contou com a participação de cerca de 37 mil pessoas. No ano passado, a palavra vencedora foi “rizz”, abreviação de carisma, termo bastante relevante nas redes sociais.
Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (2), o Dicionário de Oxford definiu ‘brain rot’ como a “suposta deterioração do estado mental ou intelectual de uma pessoa, especialmente vista como o resultado do consumo excessivo de material considerado trivial ou pouco desafiador”.
Segundo a universidade, apesar do uso do termo ter crescido 230% este ano, a sua origem data da metade do século XIX. Conforme o Dicionário Oxford, a palavra foi usada pela primeira vez pelo autor Henry David Thoreau, em sua mais conhecida obra: “Walden, ou a vida nos bosques”, de 1854.
Thoreau usou o termo para criticar a tendência da sociedade de desvalorizar ideias complexas em favor das mais simples: “Enquanto a Inglaterra se esforça para curar a praga da batata, não haverá nenhum esforço para curar a praga do cérebro - que prevalece muito mais ampla e fortemente?”
No trecho original, Thoreau utiliza a palavra “rot”, que pode ser traduzida tanto como praga quanto como podridão.
O termo “brain rot” ganhou força no último ano, em especial devido ao crescimento das preocupações acerca do impacto do consumo excessivo de conteúdo online de baixa qualidade”.
“‘Brain rot’ fala de um dos perigos da vida virtual e como nós estamos usando o nosso tempo livre”, afirmou Casper Grathwohi, presidente do departamento de linguagens de Oxford no anúncio desta segunda-feira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.