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A Prefeitura de Salvador anunciou a realização de obras de manutenção e melhorias no Palácio Arquiepiscopal, também conhecido como Palácio da Sé, localizado no Centro Histórico da capital baiana. Embora ainda não tenha confirmado oficialmente, as intervenções são etapas preparatórias para o local funcionar como a nova sede da gestão municipal, que vai deixar em definitivo o Palácio Thomé de Souza, na Praça Municipal.
O imóvel histórico passou a receber atenção especial da administração municipal após o avanço de tratativas relacionadas à desocupação do atual prédio da Prefeitura, cuja estrutura metálica provisória, projetada pelo arquiteto João Filgueiras Lima, o Lelé, já teve a remoção determinada pela Justiça Federal.
Foto: Jefferson Peixoto / Secom PMS
Segundo apuração do Bahia Notícias, para continuar avançando na mudança, a prefeitura também tenta vencer alguns entraves junto à Arquidiocese de São Salvador da Bahia. A reportagem já havia mostrado, por exemplo, que o prefeito Bruno Reis enfrentou obstáculos como o atraso para remoção do acervo existente no local, que é de responsabilidade da Arquidiocese.
Além disso, por se tratar de um bem tombado Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a prefeitura precisou elaborar um projeto específico para patrimônio histórico.
A prefeitura de Salvador projeta que todo o serviço seja concluído até dezembro deste ano. Contudo, ainda não há um cronograma oficial para a migração, que só deve ser finalizar no primeiro semestre do próximo ano.
Tocadas pela Secretaria de Manutenção (Seman), as obras incluem intervenções como nova pintura e restauro da fachada, reforço estrutural, novas instalações elétricas, manutenção e instalação de novas esquadrias, pintura interna e instalação de novos sanitários.
INCENTIVO FEDERAL
A movimentação em torno do Palácio da Sé ganhou força nos últimos meses, com a aprovação, pelo Ministério da Cultura, de um projeto para revitalização de seu acervo e estrutura. A proposta inclui a recuperação de obras arquitetônicas e artísticas, além da captação de doações e patrocínios junto à iniciativa privada para viabilizar as intervenções.
Estão inclusos nos reparos 33 peças integrantes do acervo da Catedral Basílica de Salvador e do Centro Cultural Palácio da Sé, pertencentes aos séculos XVIII e XIX, a saber: esculturas, colunas, fragmentos, 11 personagens de presépios, castiçais, 1 credência barroca e uma rara escultura em papel maché.
Paralelamente, o futuro do Palácio Thomé de Souza também começa a ser discutido. Entre as possibilidades em análise estão a transformação do espaço em uma galeria de arte ou a doação da estrutura à Universidade Federal da Bahia (Ufba). Outra ideia em tramitação na Câmara Municipal propõe a criação de um parque-biblioteca inspirado em modelos internacionais, reaproveitando a estrutura metálica do prédio.
Já a parte do subsolo, onde atualmente funciona um estacionamento, deve se tornar um novo Centro de Convenções com capacidade estimada para 4 mil pessoas.
Além do estacionamento, o espaço abriga uma subestação de energia, operada pela Neoenergia Coelba, que será alocada para o terreno da Praça Castro Alves. O projeto é tirar do papel um centro de convenções entre os Palácios Thomé de Souza e o Rio Branco.
O Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural, autorizou um projeto de revitalização do Palácio da Sé, localizado no Centro Histórico de Salvador. O Centro Cultural Palácio da Sé - Dom Sebastião Monteiro da Vide é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 17 de junho de 1938.
Conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), a restauração prevê a restauração de imagens sacras e outros elementos artísticos do prédio. Estão inclusos nos reparos “33 valiosas peças integrantes do acervo da Catedral Basílica de Salvador e do Centro Cultural Palácio da Sé, pertencentes aos séculos XVIII e XIX, a saber: esculturas, colunas, fragmentos, 11 personagens de presépios, castiçais, 1 credência barroca e uma rara escultura em papel maché”, diz o escrito.
O projeto de revitalização foi escolhido para receber financiamento por meio das políticas de fomento. Conforme o documento, assinado por Henilton Parente de Menezes, titular da secretaria, a liberação do MinC autoriza o aporte de R$ 514.394,06 para a obra, com prazo de captação aberto até 31 de dezembro de 2025.
No documento de autorização, o ministério explica que a manutenção do prédio é “de excepcional importância, não somente pela beleza como por terem pertencido, em sua maioria, à antiga Sé Primacial da Bahia, demolida na década de 1930, causando profundo pesar em todo o País, fato que acelerou o processo da criação do IPHAN, para que, no futuro, fossem evitados semelhantes crimes”.
O espaço, que originalmente abrigou o Palácio Arquiepiscopal de Salvador por volta 1705, funciona atualmente como um Centro Cultural, onde se encontra o acervo da Catedral Basílica de Salvador. Reaberto em 2019, o Palácio ficou cerca de 20 anos fechado antes de ser restaurado.
A descrição do Iphan aponta que “o prédio de três pavimentos e quatro corpos de construção foi erguido em torno de um pátio interno". "A entrada é marcada por um portal de pedra de Lioz portuguesa decorado com um brasão de D. Sebastião Monteiro da Vide, arcebispo de Salvador na época”. O local abrigava a residência do arcebispo, atrás da Catedral da Sé, demolida pela construção dos bondes do Centro Histórico em 1933.
MAIS MUDANÇAS NA SÉ
A restauração ocorre as vésperas de uma possível mudança da sede da Prefeitura de Salvador. Conforme informações obtidas pelo Bahia Notícias, prestes a sair do Palácio Thomé de Souza, a sede do Poder Executivo Municipal estaria sendo movido justamente para o Palácio da Sé.
O prefeito Bruno Reis chegou a afirmar que a transição seria avaliada pelo Iphan, e poderia ocorrer no segundo semestre deste ano. No entanto, o processo de mudança segue sem novas atualizações.
Com movimentação avançada para a prefeitura de Salvador deixar as instalações do Palácio Thomé de Souza e migrar sua operação para o imóvel que hoje abriga o Palácio da Sé, no Pelourinho, uma nova perspectiva de como aproveitar a atual estrutura surge na Câmara de Vereadores da capital baiana.
Segundo projeto de indicação protocolado no Legislativo soteropolitano, a ideia é aproveitar o aparato — originalmente concebido como provisório e desmontável — que atualmente dá forma ao Thomé de Souza em um parque municipal, convertendo a estrutura em uma galeria de arte.
A proposição surge em meio a possibilidade de a gestão municipal doar o material de aço e vidro que compõe o Palácio para a Universidade Federal da Bahia (Ufba). A informação foi apurada pelo Bahia Notícias ainda no mês de fevereiro, mas não foi confirmada pela instituição de ensino, que alegou ainda não ter ciência da novidade.
No caso do projeto de indicação proposto por André Fraga (PV), o vereador aponta que apesar de ter sido pensada como solução temporária, a estrutura permaneceu na Praça Municipal por questões “políticas e administrativas”.
“Considerando que a arquitetura do Palácio Tomé de Sousa, projetada por João Filgueiras Lima, o 'Lelé', se destaca pelo uso inovador de aço e vidro, sua requalificação como galeria de arte preservaria e ressignificaria esse marco da engenharia moderna, dando-lhe um novo uso condizente com sua estrutura leve e desmontável”, diz o edil em parte da justificativa da matéria.
Fraga também menciona que a “incompatibilidade arquitetônica” do Thomé de Souza com o entorno da Praça Municipal já motivou ações judiciais para remoção do aparato, e sua conversão em galeria de arte “representaria uma alternativa culturalmente relevante, respeitando a decisão judicial sem a necessidade de desmonte imediato”.
Ao Bahia Notícias, o parlamentar afirmou que a indicação feita ao prefeito Bruno Reis não deve ficar limitada ao projeto de uma galeria de arte. Ele defende que outra opção para o aproveitamento da estrutura seria implementar um modelo de “biblioteca-parque”, como acontece em cidades como o Rio de Janeiro e até Medellín, na Colômbia.
A TRANSFERÊNCIA DE SEDE DO EXECUTIVO
A reportagem apurou que a saída da prefeitura do Palácio Thomé de Souza deve ocorrer ainda no primeiro semestre de 2025, selando a ida para o Palácio da Sé.
Interlocutores da gestão municipal ouvidos pelo Bahia Notícias indicaram que a ideia era transferir durante o Carnaval. O desejo do prefeito Bruno Reis (União), no entanto, enfrentou obstáculos como o atraso para remoção do acervo existente no novo espaço, que é de responsabilidade da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.
Segundo as informações, o Thomé de Souza deveria ter sido desocupado até o dia 31 de janeiro, mas a prefeitura ganhou uma sobrevida com o atraso na emissão de laudos técnicos.
Além disso, por se tratar de um bem tombado Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a prefeitura precisou elaborar um projeto específico para patrimônio histórico, antes de concretizar a transferência para o imóvel, e agora aguarda apreciação.
Por um lado, se ainda há dúvida sobre o que será feito com a estrutura do Palácio, por outro a parte do subsolo, onde atualmente funciona um estacionamento, deve se tornar um novo Centro de Convenções com capacidade estimada para 4 mil pessoas.
Além do estacionamento, o espaço abriga uma subestação de energia, operada pela Neoenergia Coelba, que será alocada para o terreno da Praça Castro Alves. O projeto é tirar do papel um centro de convenções entre os Palácios Thomé de Souza e o Rio Branco.
O QUE MOTIVOU A SAÍDA?
Ainda em setembro do ano passado, o Bahia Notícias mostrou que um processo judicial que tramita na Justiça Federal obrigou a saída. Segundo o documento, o espaço não se adequa às restrições arquitetônicas e culturais da localidade.
A ação que “obriga” o movimento tem como alegação principal, a de que a Prefeitura foi construída sem autorização definitiva do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Aberta em novembro do ano de 2000, a ação civil pública foi promovida pelo Ministério Público Federal (MPF) para que o imóvel localizado na Praça Municipal fosse demolido.
Em 2007, o juiz João Batista de Castro Júnior, da 7ª Vara da Justiça Federal sentenciou que o local deveria ser demolido. A estrutura que é metálica possui piso de madeira, assim como as divisórias, podendo ser desmontada. A época, o prazo dado para a demolição foi de seis meses, com multa diária de R$ 100 mil. A prefeitura vem recorrendo da medida desde então.
O atual prédio da prefeitura tem assinatura do arquiteto e urbanista João Filgueiras Lima, o conhecido "Lelé". Com uma estrutura metálica sendo feita em 35 dias e o espaço teve montagem realizada em 14 dias, em estrutura de aço e vidro numa área de 2 mil metros quadrados onde antes funcionava um estacionamento e um jardim.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União) confirmou a mudança da sede da prefeitura, deixando o Palácio Thomé de Souza para o Palácio da Sé, localizado ao lado da Praça da Cruz Caída. A informação foi dada nesta terça-feira (25) em conversa com a imprensa durante a inauguração do novo Elevador Lacerda.
Na oportunidade, Bruno Reis projetou que a prefeitura deve migrar sua sede no segundo semestre deste ano. Segundo o prefeito, faltam os últimos detalhes do projeto para poder concretizar a mudança e, depois, deve aguardar aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O gestor também apontou que o atual espaço que será deixado pela prefeitura deve utilizado com um mirante.
“Ainda estamos concluindo o projeto interno do Palácio da Sé, a prefeitura vai mudar para lá. Depende depois da aprovação do Iphan. A execução do projeto é simples, a nossa expectativa é que no segundo semestre a prefeitura vá lá para o Palácio da Sé e possa liberar esse espaço para que a população possa utilizar para tirar as fotos”, disse o prefeito.
Ainda em setembro do ano passado, o Bahia Notícias mostrou que um processo judicial que tramita na Justiça Federal obrigou a saída da prefeitura do Palácio Thomé de Souza. Segundo o documento, o espaço não se adequa às restrições arquitetônicas e culturais da localidade.
Segundo informações da reportagem, o Thomé de Souza deveria ter sido desocupado até o dia 31 de janeiro, mas a prefeitura ganhou uma sobrevida com o atraso na emissão de laudos técnicos.
Por se tratar de um bem tombado Iphan, a prefeitura precisa elaborar um projeto específico para patrimônio histórico, antes de concretizar a transferência para o imóvel, e agora aguarda apreciação.
A saída da prefeitura de Salvador do Palácio Thomé de Souza continua avançando e deve ter um desfecho ainda no primeiro semestre de 2025. Interlocutores da gestão municipal ouvidos pelo Bahia Notícias indicaram que a ideia era transferir a sede para o Palácio da Sé, no Pelourinho, durante o Carnaval.
O desejo do prefeito Bruno Reis (União), no entanto, enfrentou obstáculos como o atraso para remoção do acervo existente no novo espaço, que é de responsabilidade da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, e está localizado ao lado do monumento e praça da Cruz Caída. Segundo as informações, o Thomé de Souza deveria ter sido desocupado até o dia 31 de janeiro, mas a prefeitura ganhou uma sobrevida com o atraso na emissão de laudos técnicos.
Além disso, por se tratar de um bem tombado Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a prefeitura precisou elaborar um projeto específico para patrimônio histórico, antes de concretizar a transferência para o imóvel, e agora aguarda apreciação.
Outro ponto apurado pela reportagem foi sobre a estrutura de trabalho na nova sede. Atrasos envolvendo o sistema de fibra ótica também contribuíram para retardar a saída da prefeitura do Thomé de Souza. A fibra agora precisa de 90 dias para ser implantada.
Com a mudança, o aparato que atualmente dá forma ao Palácio seria doado para a Universidade Federal da Bahia (Ufba). No entanto, a instituição de ensino ainda não teria ciência da doação. Já a parte do subsolo, onde atualmente funciona um estacionamento, deve se tornar um novo Centro de Convenções com capacidade estimada para 4 mil pessoas.
Além do estacionamento, o espaço abriga uma subestação de energia, operada pela Neoenergia Coelba, que será alocada para o terreno da Praça Castro Alves. O projeto é tirar do papel um centro de convenções entre os Palácios Thomé de Souza e o Rio Branco.
ENTENDA A MUDANÇA
Ainda em setembro do ano passado, o Bahia Notícias mostrou que um processo judicial que tramita na Justiça Federal obrigou a saída. Segundo o documento, o espaço não se adequa às restrições arquitetônicas e culturais da localidade.
A ação que "obriga" o movimento tem como alegação principal, a de que a Prefeitura foi construída sem autorização definitiva do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Aberta em novembro do ano de 2000, a ação civil pública foi promovida pelo Ministério Público Federal (MPF) para que o imóvel localizado na Praça Municipal fosse demolido.
Em 2007, o juiz João Batista de Castro Júnior, da 7ª Vara da Justiça Federal sentenciou que o local deveria ser demolido. A estrutura que é metálica possui piso de madeira, assim como as divisórias, podendo ser desmontada. A época, o prazo dado para a demolição foi de seis meses, com multa diária de R$ 100 mil. A prefeitura vem recorrendo da medida desde então.
O atual prédio da prefeitura tem assinatura do arquiteto e urbanista João Filgueiras Lima, o conhecido "Lelé". Com uma estrutura metálica sendo feita em 35 dias e o espaço teve montagem realizada em 14 dias, em estrutura de aço e vidro numa área de 2 mil metros quadrados onde antes funcionava um estacionamento e um jardim.
O projeto inicial tinha a ideia de abrigar provisoriamente a prefeitura, por ser desmontável, segundo solicitação do prefeito ao Iphan, onde argumentava que o destino final da prefeitura seria um dos casarões abandonados do local, durante a gestão do então prefeito da capital Mário Kertész. No entanto, desde 1986, quando a obra foi feita, a prefeitura segue no mesmo local por conta do conflito judicial.
Após cinco anos em obras de restauração e revitalização o Palácio da Sé foi entregue em cerimônia na sexta-feira (6). O palácio está localizado no Centro Histórico de Salvador, e voltará ao cotidiano de moradores e turistas. Comandado pelo Instituto de Desenvolvimento Humano (IDH) e pelo padre Abel Pinheiro, o espaço abrirá ao público com duas exposições: uma de presépios da coleção particular do engenheiro e arquiteto Celso Basto de Oliva e, outra, uma mostra de móveis dos séculos XVII e XVIII, com curadoria do antiquário Sérgio Caloula.
A cerimônia de entrega contou com as presenças do prefeito ACM Neto e do vice, Bruno Reis; do arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger; da presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa; demais autoridades e convidados.
Com as obras, o térreo do Palácio passou a contar com uma área disponível para exposições itinerantes e realização de eventos corporativos, permitindo a sustentabilidade do local. Já o primeiro pavimento do espaço vai abrigar a exposição permanente “A Igreja e a formação do Brasil”, com acervo próprio e bens históricos remanescentes de outros prédios religiosos, como a antiga Catedral da Sé, demolida em 1933 para dar lugar a atual Praça da Sé.
O Palácio ainda abriga a sala do Laboratório de Conservação e Restauração Reitor Eugênio Veiga (LEV), que vai expor documentos históricos restaurados com a missão de restaurar, preservar, pesquisar e difundir o acervo documental da Igreja Católica no Brasil. O acervo possui mais de 16 mil documentos, entre os restaurados e não restaurados.
No segundo pavimento do prédio vai funcionar o Centro Administrativo da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, com um acervo permanente o arcaz da antiga Igreja da Sé, a galeria dos Bispos e Arcebispos da Bahia e Primazes do Brasil. O espaço também contará com uma área dedicada ao Arcebispo Sebastião Monteiro da Vide, responsável pela construção do Palácio. No local também serão realizados atendimentos e audiências do arcebispo, bem como secretarias da administração da Arquidiocese, uma capela episcopal, uma biblioteca e uma sala de conferência.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.