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otica
Um empresário de Caetité, no sudoeste baiano, mobilizou a Polícia Militar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Corpo de Bombeiros por volta do meio-dia desta terça-feira (11) após ter um surto em uma ótica no centro da cidade de Brumado. A ótica ficou completamente destruída após o surto do empresário.
O homem, que não teve a identidade divulgada, trancou-se na loja, localizada na Rua Oflávio Torres, e quebrou diversos objetos. A Polícia Militar isolou a área para conter os populares que se aglomeravam no local e iniciou negociação para o empresário deixar a loja.
Após três horas de negociação sem sucesso, os policiais militares decidiram entrar na ótica e imobilizar o empresário. "Tentamos manter contato com familiares e amigos. A ação decorreu por três horas e, quando vimos que não tinha condições de resolver a ocorrência de forma mais tranquila, adentramos no local e imobilizamos a pessoa", detalhou o Major Gentil ao site Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias.
Após ser contido, o empresário foi atendido e medicado pelos profissionais do SAMU 192, que constataram que ele estava em surto psicótico. O Major Gentil afirmou que o empresário estava desorientado e que a polícia precisou intervir para evitar que ele se machucasse ou machucasse outras pessoas.
"Entendemos ser uma situação sensível. Parece que é um cidadão de bem, mas não está com sanidade mental para um diálogo consciente. Ele falava coisas distorcidas, desconexas, e precisamos realizar uma ação tática para salvaguardar a vida dele e de terceiros", completou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).