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orquestra afrosinfonica
A Orquestra Afrosinfônica e a cantora Marisa Monte são confirmados, nesta segunda-feira (20), na 5ª edição do show ‘CESE Música e Direitos Humanos’. O evento beneficente ocorre no dia 4 de abril, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.
A abertura da bilheteria para o evento ocorrerá na próxima segunda-feira (27), às 12h, através da plataforma Sympla e na bilheteria física do Teatro Castro Alves. O concerto inédito tem como objetivo mobilizar recursos para o Programa Pequenos Projetos da CESE, Coordenação Ecumênica de Serviço. Toda a renda do evento será revertida para os projetos sociais apoiados pela coordenação.
O Natal em Salvador terá um gostinho de Carnaval. A programação, que terá 1 mês de duração, com início no dia 6 de dezembro, foi anunciada nesta quinta-feira (30) pelo prefeito Bruno Reis (União), durante coletiva realizada na Faculdade de Medicina da Bahia, no Centro Histórico.
A programação musical terá como palco principal a Praça Municipal. Os shows irão acontecer nos dias 6, 9, 10, 16, 17 e 23 de dezembro. Entre os artistas escalados estão: Orquestra Afrosinfônica, Thiago Arancam, Fat Family, Simone, Mateus Aleluia e Carlinhos Brown com um especial de Natal.
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No primeiro dia de programação, 6 de dezembro, cerimônia de abertura, o público poderá acompanhar o desfile “Folias de Papai Noel: grande cortejo”, que contará com a participação de mais de 750 artistas envolvidos, carros alegóricos e grupos musicais e direção de Eliana Pedroso.
O desfile acontecerá nos doas 6, 9 e 10 de dezembro, às 18h30 com saída na Rua Chile.
O projeto Sacadas Musicais permanece na programação, com apresentações do Coral Música das Nascentes, sob a regência do maestro Fred Dantas, Coral da Paz com o maestro Keiler Rêgo e a Escolinha do Olodum.
A programação ainda conta com shows no Palco da Aclamação, com apresentações de corais renomados da capital baiana que prometem resgatar a magia do natal com repertórios que prometem emocionar e surpreender.
Confira a programação:
6/12 Orquestra Afrosinfônica sob regência de Maestro Ubiratan Marques
9/12 Thiago Arancam
10/12 Fat Family
16/12 Simone
17/12 Mateus Aleluia
23/12 Carlinhos Brown Especial de Natal
Estado cuja capital foi reconhecida pela Unesco como Cidade da Música e recentemente inaugurou um museu dedicado aos artistas da terra, a Bahia mostrou mais uma vez que tem “régua e compasso” ao abocanhar dez indicações no Grammy Latino (saiba mais).
Dentre os baianos que figuram na lista das melhores produções da indústria fonográfica latino-americana este ano está a Orquestra Afrosinfônica, que concorre na categoria de “Melhor Álbum de Música de Raízes” com “Orin a Língua dos Anjos” (2021), ao lado dos conterrâneos Luiz Caldas e Ivete Sangalo.
Sem ligação com qualquer instituição mantenedora ou apoio de órgãos governamentais, segundo o maestro e diretor artístico Ubiratan Marques, a orquestra vive pela atitude e o amor dos integrantes. Mas para quem os obstáculos são regra e não exceção, estar entre os indicados em um prêmio internacional representa mais do que o reconhecimento bem-vindo, é também uma forma de resistir e ocupar espaços aparentemente inalcançáveis.
“Todo mundo sabe que somos uma orquestra afro, de homens negros e mulheres negras. Então, essa dificuldade já começa a partir daí, porque geralmente todas as orquestras já têm um perfil que é aquela ideia do eurocentrismo, então você fazer um trabalho como esse, de uma certa forma, já é difícil”, comenta o maestro, que está à frente da Afrosinfônica há uma década, e entende que o maior prêmio é conseguir produzir, reafirmar a ancestralidade e “colocar pra fora” o que precisa ser dito.
“Quando você recebe uma indicação como essa, claro que a gente fica muito feliz, porque é um reconhecimento de tudo isso, de todo esse amor. É o fortalecimento de uma orquestra negra, e isso gera uma visibilidade pra muitos deles que estão ali falar ‘opa, tá vendo como é possível?’”, pontua o artista, que rechaça, no entanto, a rivalidade no mundo artístico. “Eu não vejo assim como uma competição, nunca achei que houvesse essa competição em música”, defende Ubiratan, citando o filósofo Plotino para reafirmar que “o maior objetivo da arte é despertar a alma do ser humano”. “A questão do prêmio, essas expectativas, eu confesso que eu não tenho muito nesse sentido. O prêmio é esse reconhecimento. Isso, não é só pra mim, mas pra Afrosinfônica e toda comunidade negra”, acrescenta.
"É o fortalecimento de uma orquestra negra, e isso gera uma visibilidade pra muitos deles que estão ali falar ‘opa, tá vendo como é possível?’", diz o maestro Ubiratan Marques sobre a indicação ao Grammy Latino
UM DISCO EM MEIO À PANDEMIA
Agora indicado ao Grammy Latino, o álbum “Orin a Língua dos Anjos”, que nasceu do olhar sobre a ancestralidade e conversas de Ubiratan Marques com Mateus Aleluia sobre espiritualidade, parece ter contado com muito axé para se materializar no tempo certo. “Nós conseguimos ter esse álbum porque a gente gravou ali em 2019, começamos a mixar em 2020 e veio a pandemia. Então, 2020 foi um trabalho de pós e a gente conseguiu lançar”, lembra o maestro.
O título do disco, por sua vez, é uma exaltação à própria arte, pois a palavra “Orin” significa “canção”, no Iorubá. O conceito casa perfeitamente com o que prega a orquestra, já que, segundo o maestro, “a música, de uma certa forma, é a grande protagonista em torno da Afrosinfônica”.
“E essa música que a gente faz é completamente afrobrasileira, uma música brasileira. O Ildásio Tavares sempre disse isso pra mim ‘oh, maestro, Beethoven fazia música alemã, Gershwin fazia música americana, Debussy fazia música francesa, não é?’. E eu falava ‘é’. Então, é isso que a gente faz, a gente faz música brasileira”, destaca o diretor artístico. “Tem uma fala de Paulo César Pinheiro, ‘O Brasil não conhece o Brasil’, então é mais ou menos isso, a gente precisa valorizar e reconhecer cada vez mais a nossa cultura, que é tão bela”, avalia.
Produzido por André Magalhães e co-produzido por Ubiratan, o projeto tem 12 faixas e conta com participações de Mateus Aleluia, Baiana System, Gerônimo e do angolano Dodo Miranda. A capa é assinada pelo artista plástico Vik Muniz, que fez uma intervenção sobre o registro fotográfico de ensaios da Orquestra Afrosinfônica.
Capa do disco é assinada por VIk Muniz
AMULETO
Como a vida - e também a música - podem ser cheios de coincidências, uma das faixas do “Orin a Língua dos Anjos”, “Água”, abriu o disco “O Futuro Não Demora”, que rendeu o Grammy Latino ao BaianaSystem, na categoria de Melhor Álbum de Rock em Língua Portuguesa. Falta saber agora se a canção vai se firmar como um amuleto e ajudar a Orquestra Afrosinfônica a conquistar o prêmio.
“Olhe, eu gosto muito de ‘Água’ sim, eu acho uma música muito bonita. Essa coisa de amuleto (risos), basta dizer que a Bahia é tão mística… Mas eu acho que realmente é um amuleto no sentido de abrir caminho, porque a água na verdade é exatamente isso”, disse Ubiratan Marques, que é um dos autores da canção, junto com o grupo. “Inclusive, tem um ditado de um indiano que usa a água pra poder descrever a música. Porque lá na Índia dizem que são 22 duas notas no sul e no norte são 21. Então perguntaram a esse grande mestre qual é o lugar que está certo, no sul ou no norte, e aí ele fala: ‘Olha, a música é como a água, ela não tem divisão’. E a água tem isso, ela sempre está caminhando, ela passa por obstáculos, então isso é uma maravilha”, conta o maestro.
Ouça a música "Àgua", uma das faixas do disco indicado ao Grammy Latino:
FUTURO
Durante os quase dois anos de trabalhos comprometidos por causa da pandemia, a Afrosinfônica não parou e tem tentado se adaptar ao virtual, mas o Ubiratan diz que as dificuldades são imensas. “Todas as atividades da orquestra são feitas na Casa da Ponte, assim como nossa escola, que é o Núcleo Moderno de Música, assim como quase tudo está lá, mas por causa da pandemia nós fechamos o espaço”, relata o maestro.
Driblando os obstáculos, a orquestra tem realizado uma série de concertos com grupos afro da Bahia e de fora. “A gente fez lá com o maracatu pernambucano Nação Estrela Brilhante, em Recife; fizemos aqui com Malê Debalê, com o Ilê; iremos fazer ainda em Minas Gerais com o congado Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, e participação de Sérgio Pererê”, conta o artista.
Outros projetos, entretanto, aguardam o sinal verde para uma retomada mais robusta dos espetáculos presenciais. “O que a gente conseguir fazer no audiovisual, por exemplo, esses concertos afro, acredito que a gente deva dar continuidade no virtual. Mas tem outros que, infelizmente, são concertos mesmo, discos, outras coisas que a gente tem. Tem um concerto que a gente está pra estrear, se chama ‘Colina das Sombras’, que é do nosso terceiro álbum, a partir de um poema contra o racismo. Esse é um projeto que a gente está com ele pronto, mas precisa ensaiar. Não dá pra ensaiar virtualmente”, revela Ubiratan. “Temos muitas coisas, mas a gente precisa, realmente, que as coisas voltem ao normal”, conclui.
Um grande time de baianos figura entre os indicados ao Grammy Latino 2021. No ranking geral, Caetano Veloso, junto ao filho, Tom Veloso, concorre na categoria “Gravação do Ano”, pela faixa “Talvez”; Illy, com "Onze (Músicas inéditas de Adoniran Barbosa)" na categoria "Melhor Álbum de Samba/Pagode"; e BaianaSystem com BNegão, que disputam “Melhor Vídeo Musical Versão Curta”, com “Reza Forte”. A banda comandada por Russo Passapusso aparece também em “Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa”, com "OXEAXEEXU".
Outros nomes da terra também disputam entre produções em português: Luedji Luna concorre a “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira”, com “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água”; Os Barões da Pisadinha aparecem como Melhor Álbum de Música Sertaneja, por “Conquistas”. Na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes” disputa três baianos: Orquestra Afrosinfônica, com “Orin a Língua dos Anjos”, Luiz Caldas, com “Sambadeiras” e Ivete Sangalo, com “Arraiá da Veveta”. A cantora aparece ainda na categoria “Melhor Canção em Língua Portuguesa”, por “Mulheres Não Têm Que Chorar”, escrita em parceria com Emicida.
Confira a lista de Brasileiros indicados ao Grammy Latino 2021, incluindo categorias exclusivas de língua portuguesa:
Gravação do Ano
"Talvez" - Caetano e Tom Veloso
Álbum do Ano
"Nana, Tom e Vinicius" - Nana Caymmi
Artista Revelação
Giulia Be
Melhor Álbum Instrumental
"Cristovão Bastos e Rogério Caetano" - Cristovão Bastos e Rogério Caetano
"Canto da Praya Ao Vivo" - Hamilton De Holanda e Mestrinho
Toquinho e Yamandu Costa - Bachianinha (Live at Rio Montreux Jazz Festival" - Toquinho e Yamandu Costa
Melhor Álbum de Jazz Latino/Jazz
"Bruma: Celebrating Milton Nascimento" - Antonio Adolfo
Melhor Vídeo Musical Versão Curta
"Reza Forte" - BaianaSystem Featuring BNegão
Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Espanhola)
"Redención" - Aline Barros
Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa)
"Catarse: Lado B" - Daniela Araújo
"Sarah Farias (Ao Vivo)" - Sarah Farias
"Seguir Teu Coração" - Anderson Freire
"Sentido" - Leonardo Gonçalves
"Eli Soares 10 Anos" - Eli Soares
Melhor Álbum de Pop Contemporâneo (Língua Portuguesa)
"Cor" - Anavitória
"A Bolha" - Vitor Kley
"Duda Beat & Nando Reis" - Nando Reis & Duda Beat
"Será Que Você Vai Acreditar?" - Fernanda Takai
"Chegamos Sozinhos Em Casa, Vol. 1" - Tuyo
Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa
"Álbum Rosa" - A Cor Do Som
"Emidoinã" - André Abujamra
"OXEAXEEXU" - BaianaSystem
"Assim Tocam Meus Tambores" - Marcelo D2
"Fôlego" - Scalene
"O Bar Me Chama" - Velhas Virgens
Melhor Álbum de Samba/Pagode (Língua Portuguesa)
“Rio: Só Vendo a Vista” - Martinho Da Vila
“Sempre se Pode Sonhar” - Paulinho Da Viola
"Nei Lopes, Projeto Coisa Fina e Guga Stroeter no Pagode Black Tie" - Nei Lopes, Projeto Coisa Fina e Guga Stroeter
“Onze (Músicas Inéditas de Adoniran Barbosa)" - Lucas Mayer, produtor - Participação de vários artistas, incluindo a baiana Illy
Melhor Álbum de Música Popular Brasileira (Língua Portuguesa)
“Canções D’Além Mar” - Zeca Baleiro
“H.O.J.E” - Delia Fischer
“Tempo de Viver” - Thiago Holanda
“Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água” - Luedji Luna
“Do Meu Coração Nu” - Zé Manoel
Melhor Álbum de Música Sertaneja (Língua Portuguesa)
“Tempo de Romance” - Chitãozinho e Xororó
“Daniel em Casa” - Daniel
“Patroas” - Marília Mendonça, Maiara & Maraísa
“Conquistas” - Os Barões da Pisadinha
“Pra Ouvir no Fone” - Michel Teló
Melhor Álbum de Música de Raízes (Língua Portuguesa)
“Sambadeiras” - Luiz Caldas
“Do Coração” - Sara Correia
“Orin a Língua dos Anjos” - Orquestra Afrosinfônica
“Eu e Vocês” - Elba Ramalho
“Arraiá da Veveta” - Ivete Sangalo
Melhor Canção em Língua Portuguesa
“A Cidade” - João Pedro de Araújo Silva, Pedro Fonseca da Costa Silva, Marcos Mesmo, Francisco Ribeiro Eller, Luiz Ungarelli & Lucas Videla, songwriters (Chico Chico e João Mantuano)
“Amores e Flores” - Diogo Melim & Rodrigo Melim, songwriters (Melim)
“Espera a Primavera” - Nando Reis
“Lágrimas de Alegria” - Tales De Polli & Deko, songwriters (Maneva & Natiruts)
“Lisboa” - Ana Caetano & Paulo Novaes, songwriters (Anavitória e Lenine)
“Mulheres Não Têm Que Chorar” - Tiê Castro, Emicida & Guga Fernandes, songwriters (Ivete Sangalo & Emicida)
A Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), vinculada ao Ministério da Cultura, aprovou a captação de R$ 10.269.805,02 para a restauração e readequação arquitetônica da de um casarão situado no Largo do Pelourinho, que abriga a Casa da Ponte.
“Restauração e readequação arquitetônica de casarão do século XVIII, localizado no Largo do Pelourinho, nº 10, Centro Histórico de Salvador (CHS), Bahia (tombado em conjunto pelo IPHAN* e integrante da Poligonal de Tombamento do CHS elevada à condição de patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO**, desde 1985), em risco de degradação, com (b) instalação de equipamentos para a implantação de atividades da Casa da Ponte (associação civil sem fins lucrativos que tem por finalidade a promoção e a valorização da cultura e da educação com ênfase nas áreas de música e patrimônio histórico, a prestação de assistência social e a fruição cultural, através de ações que tenham o condão de fomentar a ocupação qualificada do CHS), e com (c) produção de conteúdos relacionados ao imóvel e sua restauração (patrimônio histórico), e atividades da Casa da Ponte”, diz o resumo do projeto, publicado nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial da União.
Com a aprovação, a Casa da Ponte, nova casa da Orquestra Afrosinfônica, poderá captar recursos por meio de patrocínio com a iniciativa privada, que em troca terá isenção fiscal de parte do valor do apoio. Dentre as atividades previstas no local estão ensaios e cursos de música.
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Os 26 músicos da orquestra dividem o palco com Maria Bethânia Foto: Rosilda Cruz
A satisfação de tocar ao lado da cantora consagrada na música popular brasileira é unânime entre os artistas. "Maria Bethânia eu acho que é a inspiração pra todo mundo. É um grande prazer poder dividir o palco com uma mestra que nem Bethânia. Pra mim, vai ser um ponto máximo. Não sou conhecida, perto dela não sou ninguém, mas vai ser uma coisa muito forte, muito profissional. A gente está correndo ao máximo para chegar ao máximo olhar de Bethânia", pontua Raquel. Formada em Canto pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), a cantora dedica sua vida inteiramente à música. "Eu vivo de música e vivo alegre, não é um trabalho fácil, tem muita cobrança, o músico popular tem que correr muito atrás do serviço... Pra se formar é complicado, mas a gente vai levando e nunca parando de estudar, dentro e fora da universidade", defende Raquel, que já ministrou aulas no Pracatum, na Banda Erê e, atualmente, é professora da Escola do Olodum.
Toda a renda do show, com ingressos de R$ 150 reais a R$ 200 reais, será revertida para os projetos sociais apoiados pelo Cese. A venda terá início no dia 14 de novembro, na bilheteria do teatro, em postos dos SACs nos Shopping Barra e Bela Vista, via central telefônica e no site da Compre Ingressos. "A Cese atua no campo de defesa e garantia de direitos e, com o evento, busca dar visibilidade a essas questões com suavidade e beleza, mas, atrelado às causas que defendemos e acreditamos”, explica a diretora-executiva da organização, Sônia Mota. Com sede em Salvador, a entidade oferece apoio a pequenos projetos no Brasil com o intuito de fortalecer grupos e movimentos populares de raça, gênero, juventude, meio ambiente e outros temas. Nas edições de 2013 e 2014, os convidados do show foram a Orkestra Rumpilezz e o cantor Lenine, parceiros da Cese.
Música & Direitos Humanos 3ª edição
Atrações: Orquestra Afrosinfônica & Maria Bethânia
Data: 12 de dezembro de 2015, às 21 h
Local: Teatro Castro Alves
Ingressos: à venda a partir de 14 de novembro, na bilheteria do TCA, SACs dos Shoppings Barra e Bela Vista, call center (71 2626-5071) ou site da Compre Ingressos
Valores: (inteira)
R$200 | fileiras de A a P
R$180 | fileiras de Q a Z
R$150 | fileiras de Z1 a Z11
Horário: 20h
Tel.: 71 3324-4520
O QUÊ: Orquestra Afrosinfônica – Concerto de encerramento
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.