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operacao pax nocturna
Em uma ofensiva estratégica contra o crime organizado, as polícias Civil e Militar deflagraram, na manhã desta terça-feira (23), a Operação Pax Nocturna. O objetivo principal foi desarticular grupos envolvidos no tráfico de entorpecentes e crimes contra a vida em Castro Alves, no recôncavo da Bahia. O balanço final aponta cinco prisões em flagrante e o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão.
Os alvos da operação foram autuados por tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e adulteração de veículos. Um dos destaques da ação foi a captura de um homem que possuía um mandado de prisão em aberto por tentativa de feminicídio. Confira em vídeo a atuação dos policiais:
Polícia desarticula grupo criminoso e prende cinco em Castro Alves
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 23, 2025
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Segundo as investigações, este mesmo indivíduo é suspeito de envolvimento no assassinato de Priscila Santos Sobral Damasceno, de 31 anos. O crime ocorreu no último dia 13 de dezembro, no bairro Ponte Preta, quando a vítima foi atingida por disparos de arma de fogo.
As incursões policiais concentraram-se no Centro e no Loteamento Alto do Chato. Durante as buscas, as equipes apreenderam um verdadeiro arsenal e diversidade de substâncias ilícitas:
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Armas: Uma espingarda calibre 12 e três revólveres calibre .38.
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Entorpecentes: 543g de maconha, 132g de cocaína, pedras de crack e comprimidos de êxtase.
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Logística: Duas motocicletas clonadas, um automóvel e dez aparelhos celulares que serão fundamentais para a continuidade das investigações.
O delegado titular de Castro Alves, João Mateus Menezes, ressaltou o impacto da operação: "Essas prisões são fundamentais para solucionar homicídios recentes e identificar os autores de crimes violentos registrados em 2025, trazendo mais segurança para a população."
Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Os cinco suspeitos passaram por exames de corpo de delito e permanecem custodiados, aguardando as decisões do Poder Judiciário.
A operação demonstrou o poder de mobilização das forças de segurança da Bahia, reunindo equipes das delegacias de Castro Alves, Amargosa e Mutuípe, além da 4ª Coordenadoria Regional (Coorpin/SAJ). O apoio operacional contou com unidades especializadas como CIPE Central e Recôncavo, Rondesp e a 27ª CIPM.
Uma ação integrada, deflagrada nesta terça-feira (23) em Castro Alves, no Recôncavo, prendeu cinco pessoas em flagrante e apreendeu armas de fogo, drogas, dinheiro, celulares e veículos. As ações fazem parte da Operação Pax Nocturna, que tem como foco o combate ao tráfico de drogas e a redução de homicídios, os chamados Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI).
Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, além da detenção de suspeitos investigados por envolvimento em crimes ocorridos ao longo de 2025.
Durante a ofensiva policial, foram apreendidas quatro armas de fogo, sendo uma espingarda calibre 12 e três revólveres calibre .38. Também foram apreendidas drogas de diferentes tipos, incluindo 543 gramas de maconha, 132 gramas de cocaína, 8,4 gramas de crack e 46 comprimidos de substância análoga ao êxtase, além de quase R$ 12 mil em dinheiro, valor que pode estar relacionado ao tráfico de drogas.
A polícia recolheu ainda dez aparelhos celulares, que devem ser analisados nas investigações, além de três veículos, sendo dois de duas rodas e um de quatro rodas.
A Operação Pax Nocturna foi coordenada pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar (PM-BA), envolvendo equipes das delegacias de Castro Alves, Amargosa e Mutuípe, além da 4ª Coorpin e unidades especializadas da PM.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).