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Um grupo acusado de mineração ilegal de ouro em Santaluz, na região sisaleira, voltou a ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF). Deflagrada na manhã desta terça-feira (1°), a Operação Despesca 2 cumpre seis mandados de busca e apreensão em imóveis, residências e empresas e uma propriedade rural vinculadas aos investigados.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Na fazenda, situada na localidade de Serra Branca, os suspeitos teriam instalado uma nova planta para extração de ouro a partir de “rejeitos” de minério oriundo de garimpos ilegais. Conforme a PF, a extração era realizada por meio do processo de lixiviação, técnica que envolve o uso de substâncias químicas para separar o metal do material restante.
As investigações apontam que os suspeitos repetiam a prática criminosa, transferindo as piscinas de cianetação para outro local com o intuito de dissimular a continuidade da atividade ilícita e dificultar a fiscalização ambiental.
A lixiviação era feita com o uso indevido de cianeto de potássio ou cianeto de sódio, substâncias consideradas altamente tóxicas e de uso controlado pelo Ministério do Exército. A PF informou que a manipulação irregular desses compostos representa grave risco à saúde humana e ao meio ambiente.
Os investigados podem responder pelos crimes de usurpação de bens da União; associação criminosa; posse de artefato explosivo; extração ilegal de recursos minerais e uso e armazenamento irregular de substância tóxica, perigosa ou nociva.
A Operação Despesca 2 é um desdobramento da Operação Insistência, iniciada no dia 19 de dezembro de 2023. Cerca de 30 policiais federais atuam no cumprimento dos mandados.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta-feira (22) uma operação contra acusados de operar um garimpo ilegal de ouro em Santaluz, na região sisaleira.
Denominada de Despesca, a operação é um desdobramento da Operação Insistência, deflagrada em dezembro do ano passado contra um conglomerado de garimpos situados em uma fazenda, no povoado de Serra Branca, bem como no endereço residencial do atual proprietário.
Segundo a PF, a exploração ilícita de ouro na referida fazenda ocorre pelo menos desde 2009. O irmão proprietário da fazenda também já foi alvo de uma ação penal. Nesta fase da investigação, a PF cumpre mandados de busca e apreensão em sítios, situados na redondeza dos garimpos.
Nesses locais, diz a PF, os acusados usam uma técnica hidrometalúrgica para extração de ouro do “rejeito” de minério. O ouro é extraído do “rejeito” através da lixiviação, com uso de grande quantidade de cianeto de sódio.
A PF adverte que a utilização ilícita do produto (altamente tóxico) e cuja compra e uso são controlados pelo Ministério do Exército pode causar grande impacto para a saúde humana e para o meio ambiente local. Cerca de 40 policiais federais participam das ações desta sexta. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Feira de Santana.
Os investigados irão responder pelos crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais e uso/armazenamento ilícito de substância tóxica, perigosa e nociva. Somadas, as penas podem chegar a 19 anos de reclusão.
A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19) a Operação Insistência contra um garimpo ilegal de ouro em Santaluz, na região sisaleira. Dois mandados de busca e apreensão são cumpridos durante a operação. Segundo a PF, pelo menos desde 2009, a lavra clandestina ocorria em um imóvel situado a 23 km da sede de Santaluz.
O mesmo local já tinha sido alvo de uma operação há dez anos, e outra neste ano, no caso pela Agência Nacional de Mineração. Mesmo assim, a exploração de ouro sem licenciamento ambiental persistia na região, em especial nos locais conhecidos como Garimpos Trechão e Serra Branca.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Ainda segundo a PF, a prática ilegal pode causar grande impacto para a saúde humana e para o meio ambiente local, tendo em vista a utilização ilícita de mercúrio e de explosivos nos garimpos.
Cerca de vinte policiais federais cumprem os mandados, que foram expedidos pela 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Feira de Santana. Os investigados poderão responder pelos crimes de usurpação de bens da União, associação criminosa, posse de artefatos explosivos, extração ilegal de recursos minerais e uso/armazenamento ilícito de substância tóxica, perigosa e nociva.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Caso sejam condenados, os investigados podem ter penas de até 19 anos de reclusão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.