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O ex-vereador Amadeu do Santos Silva, que cumpria pena em regime semiaberto com uso de tornozeleira eletrônica, foi preso na quarta-feira (9), em Juazeiro, na Bahia, após a Justiça acatar pedido do Ministério Público da Bahia (MPBA) e determinar a regressão cautelar de sua pena para o regime fechado. A prisão decorre da segunda fase da Operação Astreia, deflagrada inicialmente em 2023 para combater organização criminosa de tráfico de drogas que atua na região.
A medida foi motivada por reiteradas violações das condições impostas para uso de tornozeleira, conforme apontado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas Regional Norte (Gaeco Norte). De acordo com os promotores de Justiça, o ex-parlamentar não vinha cumprindo corretamente as exigências do regime semiaberto, comparecia ao local de trabalho por apenas alguns minutos e era frequentemente localizado em endereços diferentes do autorizado, como a Câmara de Vereadores de Juazeiro, onde já exerceu mandato e onde sua irmã atualmente é vereadora.
Na sentença, o juiz Roberto Paranhos Nascimento destacou que “os dados demonstram que ele apenas comparece ao local de trabalho para registrar presença no sistema de monitoramento, sem exercer efetivamente qualquer atividade laboral”. A prisão foi realizada com apoio da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), do Juízo de Execuções Penais de Juazeiro, da Polícia Federal, do Comando de Policiamento da Região Norte e da Cipe Caatinga.
De acordo com a RedeGN, parceiro do Bahia Notícias, até o momento o advogado do ex vereador não se pronunciou sobre a nova determinação de prisão.
Um ex-vereador de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, foi preso nesta quarta-feira (19). Amadeus dos Santos Silva estava foragido, há mais de um ano, após ser condenado em regime semiaberto por integrar uma organização criminosa.
Segundo a TV São Francisco, Amadeus se entregou à delegacia da cidade e depois foi encaminhado para o Conjunto Penal de Juazeiro, onde cumprirá a sentença. Por meio de nota, a defesa do ex-legislador informou que já pediu a liberação do uso de tornozeleira eletrônica. Amadeus foi alvo da Operação Astreia da Polícia Federal (PF).
De acordo com o Ministério Público do estado (MP-BA), Amadeus movimentava cerca de R$ 400 mil com a finalidade de "ocultar e dar aparência de licitude a valores advindos da atividade ilícita do grupo criminoso".
Ele ainda teria dificultado a investigação ao tentar destruir provas. Na casa de Amadeus, a PF encontrou drogas e documento falso.
Seis pessoas, incluindo um vereador, foram condenadas pela 1ª Vara Criminal de Juazeiro, no Sertão do São Francisco, no âmbito da Operação Astreia. Segundo informou a Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (6), os seis são investigados pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas. O vereador de Juazeiro Amadeus Santos (PP) segue foragido.
De acordo com a PF, as penas variam de sete anos e seis meses a 29 anos e cinco meses de prisão, em regime semiaberto ou fechado. As sentenças dependem do crime em que cada um dos réus foi enquadrado que são tráfico de drogas, associação para o tráfico, organização criminosa, lavagem de dinheiro e posse e porte de arma de fogo ilegal.
A operação foi deflagrada em junho do ano passado em conjunto com o Gaeco [Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MP-BA], além das polícias militares da Bahia e de Pernambuco.
O objetivo era desarticular uma facção criminosa especializada em tráfico de drogas nos dois estados. A PF informou ainda que as investigações revelaram conexão do grupo criminoso investigado com uma série de delitos, dentre eles tráfico de drogas, armas e homicídios, o que aumentou de forma significativa a violência local.
Constatou-se, ainda, que o líder da facção, apesar de ser juazeirense, residia em Aracaju (SE), de onde comandava a atuação do referido grupo criminoso. (Atualizado às 14h16)
A Polícia Federal, deflagrou, na manhã desta terça-feira (27), a Operação Astreia 2, segunda fase da operação ocorrida há uma semana. A PF representou por novos mandados, a partir de desdobramentos ocorridos durante a primeira fase da ação policial. Essa nova ofensiva tem como objetivo dar cumprimento a mais dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão temporária de novos membros da organização criminosa investigada, especializada em tráfico de drogas para os estados da Bahia e Pernambuco.
Para a nova deflagração, foram mobilizados cerca de 16 policiais. Foi deferido, ainda, o sequestro de bens e bloqueio de valores dos dois novos investigados. As apurações revelaram a conexão do grupo criminoso com uma série de delitos, dentre eles tráfico de drogas, tráfico de armas e homicídios, e que causaram aumento significativo da violência local.
Mesmo após a deflagração da primeira fase da operação policial, a organização criminosa manteve-se ativa, praticando novos crimes. Os investigados responderão pelos crimes de Organização Criminosa, Tráfico de Drogas e Lavagem de Dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de reclusão e poderão ser elevadas ainda de 12 a 30 anos, caso sejam comprovados os homicídios atribuídos à ORCRIM.
A ação conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA (Gaeco) e da Polícia Militar da Bahia.
CHEFÃO PRESO
Na primeira fase da operação, o homem apontado como chefe de uma facção criminosa foi preso em Aracaju (SE). Informações obtidas pelo Bahia Notícias apontam que Manoel Luiz dos Santos Neto foi um dos fundadores do grupo criminoso Bonde do Maluco (BDM). Manoel saiu do BDM e fundou o próprio grupo denominado Honda.
Ele é filho do vereador do município de Juazeiro, no norte da Bahia, Amadeus Santos (PP). Seu pai não foi alvo da operação. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que Manoel é investigado por tráfico de drogas e de armas, homicídios e lavagem de dinheiro. Ele foi localizado em uma casa de alto padrão, com dois veículos modelos Corolla e Hylux SW4 estacionados. Na capital de Sergipe ele será ouvido e passará por audiência de custódia.
A Operação Astreia, trabalho integrado das Polícias Federal e Militar da Bahia, com apoio da PM de Pernambuco e do Ministério Público, contabiliza 13 presos, entre eles, Manoel Luiz dos Santos Neto, apontado como líder e fundador de uma organização criminosa com atuação nos estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe. Dezesseis mandados foram cumpridos nesta terça-feira (20).
Entre os itens encontrados pelos agentes estava uma chupeta banhada em ouro. Além do objeto inusitado, foram apreendidos pistola, revólver, carregadores, munições para pistola e fuzil, além de R$ 9 mil, drogas e coletes balísticos foram encontrados em imóveis nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE).
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Na cidade de Aracaju, onde o líder e fundador da facção se escondia em uma casa de alto padrão avaliada em R$ 2 milhões, a polícia apreendeu dois carros de luxo, joias, entre elas a chupeta dourada. Todos os materiais passarão por perícia.
"A tônica da nossa gestão é a integração. Atuaremos sempre somando esforços, buscando a paz para os baianos. Parabéns a todas as equipes envolvidas", declarou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.
O homem apontado como chefe de uma facção criminosa, preso durante a Operação Astreia deflagrada pela Polícia Federal em Aracaju (SE) nesta terça-feira (20), é filho do vereador do município de Juazeiro, no norte da Bahia, Amadeus Santos (PP).
Informações obtidas pelo Bahia Notícias apontam que Manoel Luiz dos Santos Neto foi um dos fundadores do grupo criminoso Bonde do Maluco (BDM). Manoel saiu do BDM e fundou o próprio grupo denominado Honda. Seu pai não foi alvo da operação.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que Manoel é investigado por tráfico de drogas e de armas, homicídios e lavagem de dinheiro. Ele foi localizado em uma casa de alto padrão, com dois veículos modelos Corolla e Hylux SW4 estacionados. Na capital de Sergipe ele será ouvido e passará por audiência de custódia.
DROGAS EM ELETROS
A polícia investiga se a organização criminosa alvo da Operação Astreia recebia drogas e armas escondidas em eletrodomésticos novos. Durante cumprimento de mandado de prisão nesta terça os materiais ilícitos foram achados dentro de um forno elétrico que estava embalado.
Pistola e tabletes de maconha foram encontrados na casa de um integrante da facção, na cidade pernambucana de Petrolina.
"Estamos com as equipes nas ruas, cumprindo as ordens judiciais e buscando todos os materiais ilícitos. A Operação Atreias é mais uma iniciativa integrando as forças federal e estadual da Bahia", declarou o Delegado Regional da Polícia Federal, Marcelo Siqueira.
A ação da PF que resultou na prisão de Manoel contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA (GAECO) e das Polícias Militares dos estados da Bahia e Pernambuco.
Um homem apontado como fundador de uma organização criminosa, com atuação na região Norte da Bahia e também nos estados de Pernambuco e de Sergipe foi capturado na manhã desta terça-feira (20), no âmbito da Operação Astreia, deflagrada pela Polícia Federal.
O traficante e homicida foi encontrado na cidade de Aracaju por equipes das polícias Federal e Militar da Bahia. Armas, munições e drogas foram apreendidas em imóveis utilizados pela facção.
Em imóveis utilizados por integrantes da organização criminosa, nas cidades de Juazeiro e Petrolina, as forças federal e estadual localizaram, até o momento, arma, drogas e munições de diversos calibres.
Ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA (GAECO) e das Polícias Militares dos estados da Bahia e Pernambuco.
Uma facção criminosa especializada em tráfico de drogas para os estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe é alvo da Operação Astreia, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (20). A ação conta com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do Ministério Público da Bahia (GAECO/ MP-BA) e das Polícias Militares dos estados da Bahia e Pernambuco
Desde as primeiras horas da manhã, mais de 70 Policiais Federais, com a participação dos Grupos de Pronta Intervenção-GPI das Superintendências Regionais da PF na Bahia e Sergipe, cumprem nove mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão, nos três estados.
Ainda conforme a PF, foi deferido o sequestro de bens e bloqueio de valores de oito investigados. As investigações revelaram conexão do grupo criminoso investigado com uma série de delitos, dentre eles, tráfico de drogas, armas e homicídios, aumentando significativamente a violência local.
De acordo com a corporação, o líder da facção, apesar de ser Juazeirense, estaria residindo em Aracaju (SE), de onde comandava a atuação do referido grupo criminoso. Os investigados responderão pelos crimes de Organização Criminosa, Tráfico de Drogas e Lavagem de Dinheiro, cujas as penas somadas pode chegar a 33 anos de reclusão. Caso seja comprovado homicídio, a pena é de 12 a 30 anos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Alexandre de Moraes
"As instituições mostraram sua força e sua resiliência".
Disse o ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do processo que investiga os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, ao proferir uma manifestação antes da leitura de seu relatório no julgamento, nesta terça-feira (2).