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narrador
A Bandeirantes decidiu afastar Sérgio Maurício de forma provisória das primeiras transmissões da Fórmula 1 em 2025. No último domingo (23), o narrador fez uma ofensa à deputada Erika Hilton (PSOL-SP), resultando no afastamento. Nesta quarta-feira (26), os treinos foram exibidos com a locução de Carlos Fernando no BandSports, canal voltado para os esportes da emissora.
De acordo com a apuração da Folha de S. Paulo, a direção da Band tomou a decisão de afastar o narrador de última hora, tendo o objetivo de preservar Sérgio, a equipe de transmissão e a emissora. Enquanto isso, a empresa estuda como fica o resto da temporada.
Em seu suposto perfil do X (antigo Twiter), Sérgio disse que Erika era uma “fake news humana, essa coisa”. O caso repercutiu de forma negativa nos bastidores da emissora e para os fãs da Fórmula 1.
Quando perguntado pela coluna F5 sobre a postagem, o narrador negou que o perfil em que foi feita a publicação seja dele. Segundo Sérgio, não é a primeira vez que algo do tipo acontece com ele.
“Não é a primeira vez que pessoas, de forma maliciosa, criam perfis falsos e/ou reproduzem falas inverídicas usando a minha imagem”, afirmou.
De acordo com o narrador, alguém utilizou de sua foto e de seu número para fazer o perfil fake. Ele alegou o mesmo para a direção da Band.
“Não conheço e nada tenho contra ou a favor da deputada Erika Hilton. Fiquei sabendo disso através da minha chefia. O mais incrível é que tenho que me defender disso. Estou tomando as providências jurídicas”, disse Sérgio Maurício.
O perfil tinha mais de 30 mil seguidores. Nele, eram postadas fotos de bastidores das transmissões da TV Bandeirantes com certa frequência. A conta era divulgada por perfis oficiais da Band desde sua contratação pela emissora, em 2021.
O narrador João Guilherme decidiu pedir demissão do canal de televisão e streaming Paramount+ para fazer parte do grupo de transmissão da FlaTV (Canal oficial do Clube de Regatas Flamengo).
Antes de migrar para o grupo da Paramount+, Guilherme era um dos principais narradores da ESPN, que hoje faz parte dos canais do grupo Disney. Por lá ele ficou conhecido por ser uma das vozes que contaram as histórias do Rubro-Negro Carioca nas finais recentes da Copa Libertadores.
João Guilherme narrou os títulos da Libertadores do Mengão em 2019 e 2022, contra o River Plate, da Argentina, e contra o Athletico-PR, respectivamente.
A investida na contratação do locutor faz parte de um pacote de investimentos da nova diretoria do Flamengo. João Guilherme é muito identificado com o clube carioca.
Um dos convidados do podcast BN na Bola desta terça-feira (28) foi Mateus Damascena, narrador e apresentador esportivo. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, o comunicador detalhou a experiência de vivenciar as transmissões do Baianão.
“Quando eu fui fazer o contrato do Campeonato Baiano com a TVE, a ideia era eu ser repórter e narrador, mas eu não esperava narrar tantos jogos, embora se eu tivesse a oportunidade, eu saberia mais ou menos fazer. Está sendo uma experiência muito interessante, porque eu nunca tinha feito TV aberta, então é uma coisa nova. Tem que se estudar muito mais para a TV. Tem que saber os detalhes, por exemplo, eu me lembro que o Matheus FIrmino na Série D do Brasileiro no ano passado marcou seis gols em 13 jogos, e isso porque temos que estudar para os jogos”, comentou o apresentador.
O narrador afirmou que acredita que a versatilidade é importante para o desenvolvimento no meio do jornalismo. Citando um momento recente em que fez reportagem, ele analisou que fez um mau trabalho, considerando a autocrítica, mas que ainda tem muito o que aprender.
“Foi muito nervosismo estar no ao vivo no primeiro dia. Eu fiquei muito tenso, mas está sendo uma experiência muito produtiva e enriquecedora. Acho que tenho muito o que aprender ainda, principalmente para fazer outras funções, porque eu acho que o profissional que consegue ser versátil, ele é um bom profissional. Eu fiz reportagem no sábado e eu acho que não fiz um bom trabalho, pela minha autocrítica, tenho muito o que aprender ainda. Quero fazer outras coisas além da narração, porque narrar é algo confortável para mim”, completou Mateus Damascena.
O fã de esporte pode assistir a melhor resenha do futebol baiano no canal do Bahia Notícias no YouTube. Se inscreva no canal, compartilhe com os amigos e ative as notificações!
As transmissões da Copa do Brasil e do Brasileirão de 2025, no Prime Video, terão a voz do narrador de 74 anos, Galvão Bueno. O anúncio foi feito nesta terça-feira (21), e o contrato com o ex-Globo terá 3 meses de duração.
“Estou muito feliz em fechar essa parceria porque sei do potencial que tem uma empresa do tamanho da Amazon e o que ela pode fazer pela transmissão esportiva no Brasil. Quando decidi que sairia da Globo, tive a certeza de que seria para fazer algo grande, e sinto que aqui poderemos construir muito juntos”, afirmou o jornalista esportivo.
Além de deter os direitos e transmissão da Copa do Brasil desde 2022, a empresa americana também fechou acordo com a Liga Forte União para ter os jogos do Brasileirão dos clubes do grupo até 2029.
Após os 43 anos de Globo, Galvão deixou o canal e focou em seu canal do Youtube, ainda fazendo participações especiais na rede de televisão.
Voz da TVE Bahia nas transmissões do Campeonato Baiano, Rainan Peralva foi o convidado do podcast BN na Bola, exibido nesta segunda-feira (8), um dia após narrar a finalíssima da competição que terminou com a conquista do Vitória ao empatar em 1 a 1 com o rival Bahia, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, pelo jogo de volta da decisão. Ele que antes de escolher a profissão de narrador, trabalhou como mecânico de carros.
"Sabe aquele cara que trabalhou com algumas coisas, mas não gostava de absolutamente nada? Acho que muita gente se identifica. Já fui mecânico, porque eu fiz eletromecânica e não consegui uma emprego na parte de indústria, que era o que eu queria, porque achava que pagava mais, e acabei indo para concessionária de veículos, trabalhei na Peugeot, Chevrolet. Trocava óleo, melava minha mão de óleo e ficava: "Isso aqui não é para mim, meu Deus do Céu". Aí fui fazer o curso de engenharia, que não deu certo, não gostei, cursei dois semestres e saí. E me perguntei o que gosto de fazer? Eu gosto de futebol", disse.
Apaixonado por futebol, Rainan disse que desempenhou alguns papéis no esporte. Ele foi goleiro durante a infância e admitiu gostar da função de árbitro. Suas primeiras narrações foram em jogos de videogame e também nos babas com os amigos.
"Quando era adolescente já fui árbitro de futebol. Eu era goleiro até os 12 anos, mas depois desisti também. Goleiro sofre muito. Como eu era ruim de bola, né? Eu queria ser árbitro, porque achava muito legal aquela pressão de decidir, ter imponência e mandar no jogo . E gostava muito de narrar. Quando jogava videogame ficava narrando, imitando Silvio Mendes, Galvão Bueno e todo se empolgava, pedindo pra narrar. No baba também pedia, pra narrar e ficavam achando que era final de campeonato. Isso era com 16 anos. Mas com 20 para 21 anos, eu decidi que nenhum emprego servia pra mim e eu quero ser narrador de futebol. Disseram que eu era maluco, que não conhecia ninguém, mas coloquei um plano na minha cabeça", contou.
Rainan Peralva também contou outras histórias e curiosidades ao longo do BN na Bola. O programa está no canal do Bahia Notícias no YouTube. Assista:
Mais do que construir uma narrativa que atraia o público infantojuvenil para o mundo da literatura, "A Casa da Chácara" traz uma outra abordagem sobre a escrita ficcional, uma metalinguagem que incentiva a produção textual para os jovens em período escolar.
Escrito por Márcio Rabelo, que é professor Língua Portuguesa e mestre em Letras, o livro apresenta dois narradores que contam toda a história. Um deles é Jurena, a própria protagonista da obra.
O outro é o Narrador – sim, com o “N” maiúsculo, um narrador comum que ganha personalidade e interage com o leitor. É em meio aos acontecimentos da história que o Narrador explica sobre construção de personagem, elementos de uma narrativa, enredo, clímax...
Já Jurena é quem conta a história da chácara que dá título à obra. É lá que mora uma solitária senhora de 70 anos com várias árvores frutíferas que atraem a atenção da menina e do seu melhor amigo, Davizinho.
O interesse dos dois pela chácara é justamente pela animosidade da vizinha: ninguém pode entrar lá. Em uma das invasões secretas dos amigos, eles acabam por desconfiar que existe um prisioneiro, supostamente o ex-marido da senhora, que todos julgavam morto. Intrigados com esse mistério, criam uma estratégia para desvendar o enigma e salvar o suposto prisioneiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.