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nadadores baianos
O esporte aquático da Bahia brilhou mais uma vez em nível nacional. Entre os dias 1º e 3 de maio, nadadores baianos disputaram a etapa do Maranhão do Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) de Águas Abertas e da Copa Brasil de Águas Abertas, realizados em São Luís. Eles garantiram excelentes resultados, com direito a 44 medalhas em diferentes categorias e distâncias.
Ao todo, foram 17 de medalhas de ouro, 14 de prata e 13 de bronze de clubes, como o CEPE, o Acquacenter, o Yacht Club, o Aquarius Esportes e o New Rhanc, por exemplo, que reforçam o destaque da natação baiana em competições de águas abertas. Dentre estes atletas, estão nomes de relevância nacional e internacional.
Pelo CBI, destaque para Victoria Beatriz Rosário, do CEPE e apoiada pelos programas FazAtleta e Bolsa Esporte, que conquistou uma prata na prova dos 10 km na sua categoria, o bronze geral e ouro nos 5 km na sua categoria. Do mesmo clube, Claudine Conceição Tekes, apoiada pelo FazAtleta, foi a segunda colocada geral e a primeira na prova de 3km da sua categoria.
Já do Acquacenter, estão nomes da categoria de base que brilharam. Keylane da Silva foi ouro da sua categoria na prova dos 3km, enquanto Nicolas Azevedo conquistou a prata tanto no geral de 5km quanto na sua categoria na prova de 3km. Ambos são contemplados pelo programa Bolsa Esporte.
O Yacht Club teve cinco atletas apoiados pelo programa FazAtleta com grandes desempenhos: Ronaldo Zambrano, com duplo pódio geral — 3º nos 10 km e 2º nos 5 km; Eduarda Jorge, que ficou em 3º geral nos 3 km e em 2º na categoria; Pedro Mattos, com o bronze na sua categoria dos 10km; Luisa Sugimoto bronze geral nos 5km; e Eduardo Mustafá, também apoiado pelo Bolsa Esporte, com a prata da sua categoria nos 5km.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.