Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
multicentros de atendimento ao idoso
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Carlos Muniz (PSDB), apresentou o Projeto de Indicação Nº 141/2024, que sugere ao prefeito Bruno Reis (União) a elaboração de estudos de viabilidade para a implantação dos Multicentros de Referência em Atendimento Exclusivo ao Idoso.
“Os riscos à saúde aumentam com o acréscimo da idade dos cidadãos. Portanto, é uma iniciativa importante a criação de Multicentros de Referência em Atendimento Exclusivo ao Idoso", avaliou Carlos Muniz.
De acordo com a justificativa do projeto, a população idosa registrada no último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 60 anos ou mais de idade, chegou a 32.113.490 (15,6%) no Brasil, se constituindo num aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%). Para Carlos Muniz, a implantação do equipamento é necessária também devido ao aumento da população idosa em Salvador.
O autor da proposição parlamentar considera ainda a questão da vulnerabilidade socioeconômica. “Há um grande número de idosos em Salvador que ganham um salário mínimo, o que acaba dificultando o acesso à saúde”, disse.
A proposição parlamentar está tramitando na Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final (CCJ).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".