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mulher desaparece
Uma mulher, de 30 anos, segue desaparecida desde a tarde desta terça-feira (5) em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo. Familiares de Yolanda dos Santos relatam que ela saiu de casa por volta do meio-dia, deixando para trás pertences, como celular, roupas e documentos.
Segundo o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, a irmã, Cristiane Silva, disse que Yolanda tem enfrentado dificuldades financeiras relacionadas a apostas no jogo on-line, conhecido como “Tigrinho”. Conforme a família, as dívidas contraídas com as apostas geraram ameaças e agravaram o estado emocional da jovem.
“Ela me deve mais de mil reais. Imagina o quanto ela não deve a outras pessoas. Já vinha sendo ameaçada e estava depressiva”, contou Cristiane à rádio Andaiá FM. Mensagens encontradas no celular de Yolanda indicam que ela vinha pedindo dinheiro emprestado para continuar jogando.
Em uma das conversas, a jovem afirmava não querer morrer, o que aumentou a preocupação dos familiares. “Ela apagou quase tudo do celular, mas deixou uma mensagem pedindo ajuda. Saiu com a roupa do corpo”, completou a irmã.
Ainda segundo a família, esta não é a primeira vez que ela desaparece. Há dois meses, Yolanda foi localizada em Cruz das Almas, na mesma região, após um episódio semelhante ligado ao vício em jogos de azar. Antes do desaparecimento, a jovem apresentava sinais de isolamento e uso constante do celular, que seria utilizado para realizar as apostas.
Qualquer informação sobre o paradeiro da mulher pode ser repassada por meio do telefone (75) 99707-0792.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
