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motorista espancado
Sindicato dos Rodoviários afasta paralisação após motorista ser agredido na Fazenda Grande do Retiro
O Sindicato dos Rodoviários afastou a possibilidade de paralisação na capital baiana, após um motorista, que fazia a linha Boa Vista de São Caetano x Iguatemi, ser espancado na noite desta segunda-feira (15).
Em contato com o Bahia Notícias, o representante da categoria, de prenome Dom, esclareceu que, na verdade, será feita uma mobilização como forma de cobrar respostas dos poderes públicos, incluindo a Polícia Militar, sobre os constantes casos de violência contra os profissionais. Ele afirmou, no entanto, que a data e o local desta mobilização ainda não foram definidos.
O motorista J.M.O, de 54 anos, foi espancado por um motorista de carro de passeio, após colisão entre os veículos. O rodoviário teria levado três socos no rosto porque se negou a fornecer o número de telefone pessoal para o agressor. A vítima, que exerce a atividade há 25 anos e está há dez anos na empresa Plataforma, estava internada na sala vermelha do Hospital Teresa de Lisieux. Ele segue em observação na unidade e, de acordo com a fonte do sindicato, foram detectados “pequenos coágulos de sangue no cérebro”. Ele também informou que nesta quarta-feira (17), às 10h, o cobrador do ônibus, acompanhado do advogado do sindicato, prestará queixa sobre a ocorrência na 4ª Delegacia, no bairro de São Caetano.
Ainda de acordo com a fonte, o procedimento a ser adotado em casos de colisão é o motorista que recebeu a batida registrar uma ocorrência no setor de sinistros da empresa. “A gente encaminha um supervisor [para tratar com o dono do veículo] ou informa o caso à garagem. Nós não temos obrigação de fornecer nosso telefone, nem dados pessoais, pois estamos ali prestando serviço à empresa que, obviamente, fará uma investigação antes de indenizar o proprietário do veículo", explicou. Ele também pontuou que o veículo não está registrado no nome do agressor, sendo ele apenas o condutor, mas que a Polícia Militar já sabe a sua identidade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).